A Águia, órgão do Movimento da Renascença Portuguesa, foi uma das mais importantes revistas do início do século XX em Portugal. No século XXI, a Nova Águia, órgão do MIL: Movimento Internacional Lusófono, tem sido cada vez mais reconhecida como "a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português". 
Sede Editorial: Zéfiro - Edições e Actividades Culturais, Apartado 21 (2711-953 Sintra). 
Sede Institucional: MIL - Movimento Internacional Lusófono, Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa). 
Contactos: novaaguia@gmail.com ; 967044286. 

Donde vimos, para onde vamos...

Donde vimos, para onde vamos...
Ângelo Alves, in "A Corrente Idealistico-gnóstica do pensamento português contemporâneo".

Manuel Ferreira Patrício, in "A Vida como Projecto. Na senda de Ortega e Gasset".

Onde temos ido: Mapiáguio (locais de lançamentos da NOVA ÁGUIA)

Albufeira, Alcáçovas, Alcochete, Alcoutim, Alhos Vedros, Aljezur, Aljustrel, Allariz (Galiza), Almada, Almodôvar, Alverca, Amadora, Amarante, Angra do Heroísmo, Arraiolos, Assomada (Cabo Verde), Aveiro, Azeitão, Baía (Brasil), Bairro Português de Malaca (Malásia), Barcelos, Batalha, Beja, Belmonte, Belo Horizonte (Brasil), Bissau (Guiné), Bombarral, Braga, Bragança, Brasília (Brasil), Cacém, Caldas da Rainha, Caneças, Campinas (Brasil), Carnide, Cascais, Castro Marim, Castro Verde, Chaves, Cidade Velha (Cabo Verde), Coimbra, Coruche, Díli (Timor), Elvas, Ericeira, Espinho, Estremoz, Évora, Faial, Famalicão, Faro, Felgueiras, Figueira da Foz, Freixo de Espada à Cinta, Fortaleza (Brasil), Guarda, Guimarães, Idanha-a-Nova, João Pessoa (Brasil), Juiz de Fora (Brasil), Lagoa, Lagos, Leiria, Lisboa, Loulé, Loures, Luanda (Angola), Mafra, Mangualde, Marco de Canavezes, Mem Martins, Messines, Mindelo (Cabo Verde), Mira, Mirandela, Montargil, Montijo, Murtosa, Nazaré, Nova Iorque (EUA), Odivelas, Oeiras, Olhão, Ourense (Galiza), Ovar, Pangim (Goa), Pinhel, Pisa (Itália), Ponte de Sor, Pontevedra (Galiza), Portalegre, Portimão, Porto, Praia (Cabo Verde), Queluz, Recife (Brasil), Redondo, Régua, Rio de Janeiro (Brasil), Rio Maior, Sabugal, Sacavém, Sagres, Santarém, Santiago de Compostela (Galiza), São Brás de Alportel, São João da Madeira, São João d’El Rei (Brasil), São Paulo (Brasil), Seixal, Sesimbra, Setúbal, Silves, Sintra, Tavira, Teresina (Brasil), Tomar, Torres Novas, Torres Vedras, Trofa, Turim (Itália), Viana do Castelo, Vigo (Galiza), Vila do Bispo, Vila Meã, Vila Nova de Cerveira, Vila Nova de Foz Côa, Vila Nova de São Bento, Vila Real, Vila Real de Santo António e Vila Viçosa.
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domingo, 24 de outubro de 2010

Encontro internacional debate trunfos do português num mundo globalizado


A utilização e difusão do português nas novas plataformas tecnológicas é um dos desafios da língua portuguesa que estará em debate no encontro internacional da língua portuguesa e cultura lusófonas, segunda e terça-feira, em Lisboa (Portugal).

O encontro, promovido pela União Latina em cooperação com a Fundação Gulbenkian, reúne dezenas de académicos, políticos, diplomatas, gestores e outras individualidades.

“Hoje estamos num mundo globalizado e nele a língua portuguesa tem um trunfo, por ser uma das cinco mais faladas no mundo e pela presença nos cinco continentes, e com potencialidades culturais muito evidentes”, salientou Renée Gomes, representante da União Latina em Portugal.

Mas há também desafios e alguns dos principais, destacou, têm a ver com o facto de “não ser língua oficial nos organismos internacionais” e ter “uma das taxas mais fracas em matéria de produção e difusão para as novas plataformas, como a Internet”.

Estes dois temas vão estar em destaque no debate, além de outros como o valor da língua portuguesa e a diáspora e a imigração

“Queremos que este fórum seja de reflexão, do qual saiam propostas concretas para superar esses desafios”, disse à agência Lusa Renée Gomes.

O presidente da Assembleia da República, Jaime Gama, e o secretário de Estado da Comunidades Portuguesas, António Braga, vão estar na sessão de abertura do encontro, ao lado do presidente da Fundação Calouste Gulbenkian, Rui Vilar, e o secretário geral da União Latina, e abrir a conferência o ex-ministro da cultura, Manuel Maria Carrilho, que esteve colocado nos últimos anos como embaixador na Unesco.

Nos vários painéis de debate estão presidentes de empresas de media, como Francisco Pinto Balsemão, do grupo Impresa, e Afonso Camões, presidente do conselho de administração da Agência Lusa, de várias editoras, centros de línguas e universidades.

Segundo o programa, encerram o encontro o Presidente da República, Cavaco Silva, a ministra da Educação, Isabel Alçada, o secretário geral da União Latina, José Luis Dicenta, e o secretário executivo da CPLP, Domingos Simões Pereira.

Fonte: Notícias Lusófonas

sábado, 23 de outubro de 2010

Biblioteca particular de Pessoa está toda na Internet




A biblioteca particular de Fernando Pessoa, a primeira biblioteca portuguesa a ser integralmente digitalizada, está a partir de hoje na Internet.
Em http://casafernandopessoa.cm-lisboa.pt - um site bilingue (português e inglês) - encontra-se agora acessível o legado de uma das figuras maiores da literatura portuguesa: são 1317 volumes (1140 dos quais pertencentes à Casa Fernando Pessoa e os restantes são pertença dos herdeiros), num total de 337.187 páginas digitalizadas e 2089 ficheiros disponíveis para descarrega-mento gratuito.
Além das obras propriamente ditas - que podem ser consultadas por autor, ano, ordem alfabética ou categorias temáticas -, é possível ler, nas margens de muitas páginas, poemas, textos e anotações de Fernando Pessoa (1888-1935), que permitem perceber o diálogo do poeta com os livros e fazer uma viagem temporal pela sua vida e formação como escritor.
As páginas que incluem manuscritos de Fernando Pessoa estão destacadas no site, que inclui também interpretações sobre as motivações do poeta para a compra de determinadas obras.
Este projecto, que contou com o apoio da Fundação Vodafone Portugal, foi levado a cabo por uma equipa de 30 pessoas, liderada pelo investigador colombiano Jerónimo Pizarro e integrada pelos estudiosos italianos Patricio Ferrari e Antonio Cardiello, que, ao longo de mais de dois anos, tiraram mais de 500 mil fotografi as dos livros de Pessoa.
A parte desse trabalho relativa aos 1140 volumes pertencentes à Casa Fernando Pessoa foi publicada em livro pela editora Dom Quixote em Julho, numa edição bilingue que constitui o primeiro catálogo completo dos livros que aí se encontram - e o primeiro de uma colecção de três volumes, sendo o segundo dedicado aos objectos de Pessoa e o terceiro ao acervo de Artes Plásticas da Casa Fernando Pessoa.
No site apresentado, numa sessão em que o presidente da Câmara de Lisboa, António Costa, atribuiu a Jerónimo Pizarro a Medalha de Mérito Municipal, há também uma secção de estudos.
O investigador pessoano instou as pessoas a contribuírem para enriquecerem a secção. “O site vai continuar a crescer, a actualizar-se, a ser cada vez melhor, para que seja o lugar mais completo da Biblioteca de Fernando Pessoa”, assegurou Jerónimo Pizarro. “Esta é, ao contrário de outras, uma biblioteca aberta”.
Em vésperas do II Congresso Internacional Fernando Pessoa, que acontecerá entre 23 e 25 de Novembro, em Lisboa, e no primeiro dia da qual será lançado um novo número da revista Tabacaria - e depois de completado o projecto de digitalização da biblioteca particular de Pessoa, a Casa Fernando Pessoa pretende agora proceder ao restauro dos livros que a compõem, um trabalho com orçamento da Fundação Ricardo Espírito Santo que aguarda patrocínios para avançar, disse à Agência Lusa a directora da Casa Fernando Pessoa,
Inês Pedrosa.

terça-feira, 6 de julho de 2010

Matilde Rosa Araújo vai a enterrar esta quarta-feira





A escritora Matilde Rosa Araújo faleceu, aos 89 anos, após doença prolongada, na sua residência, em Lisboa. Deixa mais de 20 livros para a infância, entre os “O Livro da Tila”, nome pelo qual era conhecida entre os amigos. No próximo mês de Outubro será editado o conto “Florinda e o Pai Natal”. O corpo da autora está em câmara ardente na Sociedade Portuguesa de Autores (SPA). O funeral da escritora é quarta-feira, às 15h, no Cemitério dos Prazeres.

sábado, 26 de junho de 2010

1º Congresso de Cultura dos Países de Língua Portuguesa

Este ano, acontece no Rio de Janeiro, em novembro, o 1º Congresso de Cultura dos Países de Língua Portuguesa. O evento foi acordado entre os ministros da Cultura do Brasil, Juca Ferreira, e de Portugal, Gabriela Canavilhas, durante reunião realizada em maio último. Do congresso - que terá caráter bianual, com o próximo encontro previsto para 2012, em Portugal - participarão os oito países da CPLP.

Na reunião dos representantes brasileiro e português da pasta de Cultura também ficou definida a realização dos anos do Brasil em Portugal e o de Portugal no Brasil. As ações de intercâmbio de expressões culturais estão previstas para 2012, quando acontecem, nos dois países, as programações de eventos a serem promovidos simultaneamente e em conjunto.

quinta-feira, 3 de junho de 2010

Candidatura à Unesco do Fado a Património Cultural Imaterial da Humanidade

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CANDIDATURA DO FADO

Património Cultural Imaterial da Humanidade


Na sessão de Assembleia Municipal de Lisboa ainda a decorrer foi discutida e aprovada, por unanimidade e aclamação, a proposta nº 190/2010 - Candidatura à Unesco do Fado a Património Cultural Imaterial da Humanidade, subscrita pelo
Sr. Presidente da Câmara Municipal de Lisboa, António Costa, e pelos Senhores Vereadores Pedro Santana Lopes (PSD), Ruben de Carvalho (PCP) e António Carlos Monteiro (CDS-PP), numa sessão onde estiveram presentes investigadores, fadistas e instrumentistas.



O primeiro ponto da ordem de trabalhos da Assembleia Municipal foi a proposta de Candidatura do Fado, apresentada pelo Senhor Presidente da Câmara Municipal de Lisboa, António Costa, e pelos Senhores Vereadores Vítor Gonçalves (PSD), Ruben de Carvalho (PCP) e António Carlos Monteiro (CDS-PP).

Seguiu-se o debate pelos Deputados Municipais representantes dos diferentes Grupos Municipais com assento nesta Assembleia, sendo unânime o empenho de todos nesta candidatura, representativa de um género musical que é, a um tempo, um património da cidade e um património nacional.

Na assistência, fadistas como Carlos do Carmo, João Braga, Cuca Roseta, Anita Guerreiro, Cristina Nóbrega, Maria Armanda, Julieta Estrela, Rodrigo, Duarte, Miguel Capucho, o instrumentista António Chainho e os investigadores Daniel Gouveia e Pedro Félix davam conta do envolvimento da comunidade nesta candidatura e do seu empenho pessoal no trabalho realizado e a realizar.

O Deputado Municipal do PPM, Gonçalo da Câmara Pereira, surpreendeu a Assembleia com uma declaração cantada em forma de fado, aproveitando o tema da sessão.


Em momento anterior à sessão, foi apresentado o plano de trabalho da Candidatura do Fado à Lista Representativa do Património Cultural Imaterial da Humanidade, UNESCO, por Rui Vieira Nery (Instituto de Etnomusicologia da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa) e Sara Pereira (Museu do Fado/EGEAC/Câmara Municipal de Lisboa), comissários científicos desta candidatura.


A Candidatura do Fado a Património Cultural Imaterial da Humanidade visa a preservação do Fado como tradição cultural viva e factor de identidade da Cidade de Lisboa.


A Câmara Municipal de Lisboa apresentará, até ao dia 31 de Agosto de 2010, o dossier de Candidatura do Fado à Lista Representativa do Património Cultural Imaterial da Humanidade projecto que prevê a implementação de um plano de salvaguarda do património do fado, estruturado a partir de uma articulação clara entre os pressupostos de investigação científica e a participação efectiva da comunidade do fado.


Coordenada pela Câmara Municipal de Lisboa /EGEAC, através do Museu do Fado, em parceria com o Instituto de Etnomusicologia da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa, o plano de salvaguarda da memória do fado privilegiará três eixos programáticos fundamentais: o envolvimento da sociedade civil, programas de educação e formação, e a investigação e edição.

Lisboa, 1 de Junho de 2010

quinta-feira, 22 de abril de 2010

Governo discute medidas de combate à destruição de livros

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Um projecto de iniciativa legislativa que terá como objectivo criar condições para o mercado editorial alterar a prática de destruição de livros que são retirados do mercado por terem esgotado o seu interesse comercial foi discutido hoje em Conselho de Ministros.

“Esta iniciativa reforçará o enquadramento legal de isenção de IVA para efeitos de doação de livros em excesso no mercado, permitindo uma utilização proveitosa desses livros, através do alargamento do universo de entidades que podem receber livros isentos de IVA, nomeadamente entidades culturais sem fins lucrativos, sem colocar em causa a dimensão económica de um sector em franco crescimento”, lê-se no comunicado do Ministério da Cultura.

Este ministério e a Sociedade Portuguesa de Autores (SPA) acordaram a celebração de um protocolo, cujos termos estão a ser trabalhados entre as duas entidades, visando desonerar dos encargos inerentes aos direitos de autor as doações de livros em excesso que seriam destruídos.

Desta forma o ministério da Cultura “reafirma a convicção de que o Livro se assume como um instrumento essencial de integração cultural e de reforço no imprescindível combate à iliteracia, devendo ser visto como um motor de desenvolvimento pessoal e de desenvolvimento económico no quadro estratégico nacional”.

Se um editor, em vez de destruir, quiser oferecer livros poderá estar sujeito a pagar IVA por essas ofertas, tem explicado Miguel Freitas da Costa, secretário-geral da Associação Portuguesa de Editores e Livreiros (APEL). Isso é influenciado pelo preço de capa (se o valor for inferior a 50 euros está isento) e também em função do que representam as ofertas em relação à permilagem do volume de negócios da editora. Há também outra nuance, se essa oferta for feita ao Estado, por causa do Estatuto do Mecenato, também está isenta de IVA.

Além disso, existem ainda encargos com o armazenamento dos livros. O grupo Leya já fez saber que o custo de armazenamento de um exemplar é de aproximadamente 15 cêntimos por ano.

Quando foi divulgada a dimensão da destruição de livros, a ministra da Cultura considerou a prática como um “massacre” embora saiba que esta é “regular e generalizada”. E adiantou, na altura, que o seu ministério iria “fazer tudo o que estiver ao seu alcance para evitar a destruição de livros”, nomeadamente estabelecendo parcerias com transportadoras para fazer doações sem que isso represente um custo adicional para as editoras.

Fonte: Público

Para apoiar esta ideia, assine esta Petição:
http://www.gopetition.com/online/28707.html

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

Português, Língua Oficial da Guiné Equatorial

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A Guiné-Equatorial é um país da África Ocidental, dividido em três territórios descontínuos: um continental e os restantes insulares. A norte, no Golfo da Guiné, a ilha de Bioko é o território mais importante e alberga a capital do país, Malabo.

O país vizinho mais próximo é os Camarões, a nordeste, seguindo-se a Nigéria, a noroeste, Mbini, a sueste, e São Tomé e Príncipe, a sudoeste. O segundo território é a parte continental do país, Mbini, encravado entre os Camarões, a norte, o Gabão, a leste e sul, e o Golfo da Guiné, a oeste. Partes deste território estão mais próximas de São Tomé e Príncipe do que de Bioko.

Finalmente, a sudoeste, a pequena ilha de Pagalu completa o país, tendo como vizinhos mais próximos São Tomé e Príncipe, a nordeste, e o Gabão a leste.

O presidente da Guiné-Equatorial, Teodoro Obiang Nguema Mbasogo, decretou que o português seria uma das línguas oficiais, ao lado do espanhol e do francês, condição prévia para poder entrar na Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP).

O país deseja ainda o apoio dos oito países membros (Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné Bissau, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor Leste) para difundir o ensino da língua portuguesa no país, para formação profissional e acolhimento dos seus estudantes pelos países da comunidade lusófona.

Publicado no MILhafre:
http://mil-hafre.blogspot.com/2010/02/portugues-lingua-oficial-da-guine.html

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

Vocabulário Ortográfico do Português disponível na Internet

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Produzido pelo Instituto de Linguística Teórica e Computacional (ILTEC), o vocabulário reúne uma extensa lista de palavras com indicações de ortografia, categoria morfossintática e peculiaridades de flexão, caso existam.

Nesta primeira fase, o VOP, concebido para consulta na Internet (http://www.portaldalinguaportuguesa.org/), integra 150 mil palavras do vocabulário geral, num projecto submetido ao Fundo da Língua Portuguesa. Este fundo agrega quatro ministérios - Negócios Estrangeiros, Cultura, Educação e da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior - e é gerido pelo Instituto Português de Apoio ao Desenvolvimento.

Até ao fim deste mês, o Portal da Língua Portuguesa disponibilizará ainda o Lince, que permitirá converter textos em formatos DOC, PDF, ODT, RTF e TXT. Os verificadores ortográficos são extensões para o Microsoft Office Word e Outlook 2003 e 2007 e para o OpenOffice.org que permitem verificar a ortografia dos textos enquanto são digitalizados. Ambas as ferramentas integram os dados do VOP.

Em Abril, o VOP passará a dispor de mais de 200 mil entradas do vocabulário geral e seis dicionários: estrangeirismos, topónimos e gentílicos, nomes próprios, expressões latinas, unidades de medida e abreviaturas.

O VOP e os recursos a ele associados estão disponíveis gratuitamente e visam fazer face às necessidades do público em geral e dos profissionais que trabalham com a língua portuguesa, para que a redacção do Português seja consonante com a nova ortografia em vigor

Malangatana honoris causa da UE



Malangatana Valente Ngwenya recebeu, na Sala de Actos da UE repleta de espectadores, o reconhecimento pela vida e obra enquanto pintor e artista. Feliz e emocionado, Malangatana dividiu a distinção com a sua musa de há mais de 53 anos, a mulher Gelita Mhangwana. "Símbolo fiel e feliz da sua pátria" como descreveu o "padrinho", amigo de há mais de 30 anos e responsável pela laudatio, Marcelo Rebelo de Sousa, o "pintor, escultor, ceramista, pedagogo, animador cultural, diplomata e consciência moral" é uma personalidade de vários saberes, cuja presença é sinónimo de "apego à terra, solidariedade com as gentes, força da cor e da música".
Detentor do primeiro quadro do artista, a "Maternidade", comprado com a sua "magra mesada de jovem terceiro-anista de Direito", Marcelo Rebelo de Sousa destaca ainda o seu sentido humanista e o seu papel no mundo da lusofonia.
Depois da atribuição do doutoramento honoris causa, o mestre sente-se "mais responsabilizado" e confessa "ainda não saber o que fazer para assegurar tamanha responsabilidade". No entanto, o pintor assume: "Vou continuar a ser o que sou: na arte, na forma de pensar, na política, na paz e no apoio a crianças".
Segundo o Reitor da Universidade de Évora, Prof. Jorge Araújo, Malangatana é "um dos mais eminentes artistas plásticos africanos e poeta moçambicano", cuja obra a Universidade de Évora entendeu distinguir no encerramento das comemorações do seu 9.º Jubileu. "A luta pela independência do seu país e, uma vez esta alcançada, com o pincel e a palavra, a luta pelo direito dos meninos à educação, dos moçambicanos à sua identidade cultural e dos povos à paz" foi um dos motivos que levou a universidade a integrar Malangatana no claustro dos seus doutores honoris causa, que têm em comum o facto de se distinguirem ao longo da vida pela defesa dos direitos humanos ou da paz através do diálogo intercultural e inter-civilizacional.
Considerado pelo Ministro da Cultura de Moçambique como um dos "filhos prodigiosos da pátria de Mondlane", o ministro destaca ainda o seu nacionalismo e o papel que o mestre desempenhou na "libertação de Moçambique".
Malangatana inaugurou em Évora, no Palácio D. Manuel, a exposição retrospectiva dos 50 anos da sua obra, que, segundo o Ministro, revela a sua "dimensão estético-artística e o compromisso que assumiu com os valores do humanismo".
Para Malangatana, a exposição foi "uma forma de agradecimento à Universidade de Évora pela entrega deste doutoramento honoris causa, e eu senti que devia mostrar parte do meu trabalho". A exposição do novo doutor da universidade eborense vai estar patente até ao próximo dia 11 de Março, no Palácio D. Manuel, em Évora.

Sofia Ascenso UELINE

segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010

Governo adopta Acordo Ortográfico nas próximas semanas

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Cultura, Educação e Negócios Estrangeiros reúnem esta semana para “homogeneizar regras”.

O Governo promove esta semana uma reunião interministerial entre os ministérios da Cultura, Educação e Negócios Estrangeiros para "homogeneizar todos os procedimentos" e avançar com o Acordo Ortográfico ao nível da sua estrutura. A informação foi avançada ao Diário Económico pela ministra da Cultura, Gabriela Canavilhas, que garantiu que no seu próprio gabinete, "nas próximas semanas já todos os emails, comunicados e documentos serão escritos ao abrigo das novas regras".

"Será também uma questão de semanas", garante a ministra, para que todo o Governo tenha adoptado o novo Acordo Ortográfico a nível interno. Por escolher continua ainda o vocabulário que será formalmente instituído como única referência oficial. A escolha será entre o novo Vocabulário Resumido da Língua Portuguesa da Academia das Ciências de Lisboa, com 90 mil palavras, e que tem essa delegação de competências atribuída, ou o vocabulário organizado pelo Instituto de Linguística Teórica e Computacional e que contém 150 mil palavras.

Fonte:
http://economico.sapo.pt/noticias/governo-adopta-acordo-ortografico-nas-proximas-semanas_81656.html

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010

Para a Eliminação da Mutilação Genital Feminina (MGF)

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A Amnistia Internacional – Portugal e a Associação para o Planeamento da Família (APF) são os Parceiros em Portugal, responsáveis pela Estratégia Europeia para a Eliminação da Mutilação Genital Feminina (MGF)

Fim à Mutilação Genital Feminina – Uma Estratégia para as Instituições da União Europeia trata-se de um documento que reúne um conjunto de recomendações direccionadas às Instituições Europeias com a finalidade de que adoptem as medidas necessárias para a eliminação definitiva desta prática gravemente atentatória dos Direitos Humanos das mulheres e meninas e raparigas.

Fim à Mutilação Genital Feminina – Uma Estratégia para as Instituições da União Europeia contém as 5 principais dimensões através das quais a União Europeia pode proteger as mulheres raparigas e meninas na Europa e para além dela:

(i) Recolha de dados sobre MGF;
(ii) Saúde;
(iii) Violência sobre a Mulher e Criança;
(iv) Asilo;
(v) Cooperação Para o Desenvolvimento.

Além dos contributos dos parceiros nacionais APF e AI - Portugal, a Estratégia Europeia contou com as sugestões de Sofia Branco, Jornalista que recebeu em 2003 o Prémio Natali da Federação Internacional de Jornalistas e da Comissão Europeia e em 2004 o Prémio de Direitos Humanos atribuído pela Assembleia da República, Khady Koita, fundadora da rede Europeia Euronet - FGM e de muitas mulheres activistas pelo fim da MGF, entre as quais Ifhra Ahmed (Somália) que estará em Lisboa, a 8 de Fevereiro.

Este documento será oficialmente apresentado em diferentes países europeus, como forma a assinalar o Dia Internacional de Tolerância Zero à MGF. Em Portugal, a sua apresentação terá lugar no dia 8 de Fevereiro, no contexto da Conferência Internacional sobre MGF organizada pelo Grupo de Trabalho para a Eliminação da MGF coordenado pela CIG. Lisboa integra o roteiro "5 Cities 5 Stops to END FGM" conjuntamente com Viena, Nicósia, Bruxelas e Londres.

Nesta conferência, a ter lugar no Hotel Sana Reno entre as 9h30 e as 13h00, além da apresentação pública da versão portuguesa da estratégia será efectuada a avaliação do 1º ano do Programa Nacional de Eliminação da MGF e a análise cruzada deste Plano Nacional com a Estratégia Europeia.

Por ocasião do lançamento que contará com a presença de responsáveis governamentais e representantes de serviços públicos e ONG, poder-se-á ainda contar com os testemunhos na primeira pessoa de Aissato Djaló da Associação Uallado Folai, de Fatumata Djau Baldé Presidente do Comité para o Abandono das Práticas Tradicionais Nefastas à Saúde da Mulher e Criança e Ifrah Ahmed, Strong Voice da Campanha Europeia Fim à MGF, entre outras mulheres e responsáveis que estarão, na ocasião, disponíveis para entrevista.

A Associação para o Planeamento da Família e a Amnistia Internacional – Portugal, para assinalar o dia Internacional de Tolerância Zero à MGF – 6 de Fevereiro lançarão "Pelos Direitos Humanos da Mulher e Criança – Fim à MGF"um postal que, procura sensibilizar o maior número de pessoas para este crime de que foram alvo cerca de 140 milhões de mulheres em todo o mundo e que coloca em risco 3 milhões anualmente.

Para mais informações, contactar:
Alice Frade, Responsável pelo Departamento de Advocacy e Cooperação para o Desenvolvimento da APF, 91 790 84 15
Pedro Krupenski, Director Executivo da AI- Portugal, 918 502 502

NOTA AOS EDITORES:
A Mutilação Genital Feminina é uma violação dos Direitos Humanos, em que parte ou a totalidade dos órgãos genitais das meninas, entre 0 e 14/ 15 anos, são cortados e/ou removidos, regra geral sem anestesia. Algumas das consequências incluem riscos acrescidos de infecção pelo VIH, infertilidade, problemas urinários e menstruais e complicações durante o parto.
MGF é uma forma de violência contra a Mulher e é reconhecida internacionalmente como uma violação dos Direitos Humanos.
A Campanha "FIM à MGF" é uma parceria da Amnistia Internacional da Irlanda com 14 Organizações Não Governamentais de toda a Europa. Tem como objectivo a colocação da MGF na agenda política europeia para dar voz às Mulheres e Meninas submetidas ou em risco de MGF.

Para mais informações sobre a Campanha visite www.endfgm.eu ou www.apf.pt ou www.amnistia-internacional.pt. A parceria em Portugal é assumida pela APF – Associação para o Planeamento da Família e pela Amnistia Internacional – Portugal.

Amnistia Internacional Portugal
Telf: 21 386 16 52
Fax: 21 386 17 82
e-mail: aiportugal@amnistia-internacional.pt

sexta-feira, 22 de janeiro de 2010

Valdeck Almeida de Jesus é o mais novo embaixador do Círculo Universal dos Embaixadores da Paz

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Valdeck Almeida de Jesus, escritor baiano, foi nomeado Embaixador Universal da Paz, pelo Círculo dos Embaixadores da Paz da Suíça e França. A entidade é ligada à Organização das Nações Unidas (ONU). A nomeação aconteceu dia 20 de janeiro de 2010, em Genebra, na Suíça.

A nomeação se destina a ativistas da paz, defensores humanitários, ativistas do meio ambiente, líderes de organizações internacionais, cientistas, artistas, escritores e todos aqueles que atuam pela não violência e aos militantes dos direitos humanos-, homens e mulheres que conseguiram o respeito dos seus semelhantes, pelo seu projeto de vida e que, pelas suas ações e/ou realizações – direta ou indiretamente – trouxeram mais paz e fraternidade entre os povos.

Este é um dos maiores títulos que um artista pode receber, ainda em vida, e demonstra o reconhecimento do trabalho literário que Valdeck Almeida realiza desde os doze anos de idade.

Publicado no MILhafre:
http://mil-hafre.blogspot.com/2010/01/valdeck-almeida-de-jesus-e-o-mais-novo.html

Agência Lusa começa a aplicar Acordo Ortográfico a partir do dia 30

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Lisboa, 22 Jan (Lusa) - A Agência Lusa começará a aplicar o Acordo Ortográfico em todas as notícias que produzir a partir do dia 30 de Janeiro, seguindo as novas normas da língua portuguesa que entraram em vigor no início do ano, embora com um período de adaptação até 2016.

Aprovado em 1990 por Portugal, Brasil e os cinco países africanos de língua oficial portuguesa, o Acordo Ortográfico foi ratificado pela Assembleia da República a 16 de Maio do ano passado e promulgado pelo Presidente da República a 21 de Julho.
O Brasil foi o primeiro país a aplicar o Acordo, em Janeiro de 2009. Portugal decidiu a sua entrada em vigor em 01 de Janeiro de 2010, com um período de adaptação até 2016. Só Moçambique e Angola ainda não o ratificaram.

Fonte:
http://tv1.rtp.pt/noticias/index.php?t=Agencia-Lusa-comeca-a-aplicar-Acordo-Ortografico-a-partir-do-dia-30.rtp&article=312715&visual=3&layout=10&tm=5

terça-feira, 19 de janeiro de 2010

Malásia: Crianças de Malaca aprendem português para preservar a identidade

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A consciência de que o número de falantes do seu crioulo português está a diminuir e a ligação afectiva a Portugal que ainda persiste, levou os líderes da pequena comunidade de ascendência portuguesa em Malaca a incentivarem as crianças a aprenderem a língua portuguesa…
Em Malaca, a cidade malaia que esteve sob domínio português entre 1511 e 1641, classificada em 2008 como património da Humanidade pela UNESCO, o bairro português acolhe o desenvolvimento de um projecto que pretende manter viva a língua portuguesa. Desde Outubro de 2009, crianças da pequena comunidade de descendentes de portugueses estão a aprender português, inseridas num projecto da Associação «Coração em Malaca», uma ONG portuguesa, apoiado pelo Instituto Camões.
Licenciada em desenvolvimento comunitário, a professora Cátia Candeias, é responsável pelas aulas, numa ideia nascida após auscultação aos líderes da pequena comunidade.
O projecto partiu da percepção das aspirações e características da comunidade: “ser religiosamente cristã, falar um crioulo português oral, nunca escrito, possuir grupos folclóricos que dançam música portuguesa e que trajam com sinais evidentes de ligação a Portugal, demonstrar práticas culturais de ligação afectiva e patrimonial a Portugal”, explicou a docente num texto divulgado peo Instituto Camões. Cátia Candeias acrescenta ainda que aquela comunidade ter “um historial de reivindicação de valores e argumentos para a sua autonomia e diferenciação no conjunto dos povos da Malásia”.
O projecto, que a princípio deverá prolongar-se por oito meses, partiu também, segundo a docente, da “própria consciência da comunidade de que o número de falantes do seu crioulo português está a diminuir” e de que não bastava a mera repetição do que existe para que este pequeno grupo de cerca de três mil pessoas que vivem no bairro português de Malaca, pudesse manter a sua identidade, em meio à diversidade cultural e linguística do país.
Nas reuniões com os representantes da comunidade foram definidos os objectivos do projecto. “O maior interesse da comunidade é que os mais novos não deixem de falar o crioulo português de Malaca para, através deste, se chegar ao português”, sintetiza Cátia Candeias.

Dos 6 aos 75 anos

O projecto é liderado pela Associação Cultural Coração em Malaca, uma entidade civil sem fins lucrativos, que tem por objectivo manter o “legado português e luso-descendente” e a promoção da relação histórica, cultural e turística com Malaca. Cátia Candeias sublinha que a motivação para estudar a língua portuguesa passa, em primeiro lugar, pelo “amor e orgulho profundo” no seu crioulo e na sua “cultura própria de raízes portuguesas”. “Querem aprender português porque nunca tiveram esta oportunidade”, diz. Esta percepção da docente resultou da própria inquirição que fez junto dos alunos logo nas primeiras aulas.
A professora sublinha que os frutos do ainda trabalho desenvolvido “estão já à vista”, não só pelo número de alunos que frequentam as aulas de português, como pelas fotografias e vídeos que são continuamente colocados no blogue criado em Malaca para o projecto: www.povos-cruzados.blogspot.com.
As aulas estão a decorrer no «Portuguese Settlement - Open air Stage», na praça principal do bairro português. Foram organizadas duas classes, uma para as crianças entre os 6 e os 15 anos, outra para os jovens e adultos em simultâneo, entre os 16 e os 75 anos. A turma das crianças começou 20 de Outubro e, no primeiro dia, apareceram 18 alunos. Logo no segundo, já foram 26. A turma dos jovens e adultos iniciou-se a 3 de Novembro de 2009. No primeiro dia apareceram cinco alunos, número que aumentou subsequentemente para 16 alunos. Na opinião da professora, “com a divulgação das aulas de Português pela comunidade o número de alunos terá tendência a aumentar”.

Publicado no MILhafre:
http://mil-hafre.blogspot.com/2010/01/em-malaca.html

segunda-feira, 11 de janeiro de 2010

Programas informáticos facilitam adopção de acordo ortográfico

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De forma gratuita e automática, vamos poder converter qualquer documento, usar revisores de texto e consultar a lista do novo vocabulário ortográfico com mais de duas mil entradas.

Os programas informáticos estão a ser ultimados pelo Instituto de Linguística Teórica e Computacional, em Lisboa.

Até hoje, o Executivo não esclareceu quando ou onde adoptar o acordo, apesar das promessas recentes da ministra da Cultura, que dizia que o acordo entraria gradualmente em vigor este ano. Primeiro nos manuais escolares e no Diário da República ainda em Janeiro, mas o resto do Governo fez "orelhas moucas". A ministra da Educação demarcou-se. Os manuais escolares mantém-se e a presidência do Conselho de Ministros afirma que não tem nada previsto ainda para o Diário da República.

Quem não vai esperar pelo Governo para avançar com a nova ortografia é a agência Lusa.

Contactado pela Renascença, o director da agência noticiosa afirma que pretende avançar a muito breve prazo, mal tenha os programas que estão a ser ultimados pelo Instituto de Linguística Computacional.

Fonte: http://www.rr.pt/informacao_detalhe.aspx?fid=92&did=86787

domingo, 3 de janeiro de 2010

?!...



Paulo Teixeira Pinto apresentou uma queixa-crime contra o coordenador do Bloco de Esquerda por este ter comentado, no dia 5 de Outubro de 2009, que uma iniciativa da Causa Real - o desembarque no Terreiro do Paço e um cortejo nocturno aos gritos de "Viva a Monarquia" - era uma acção "patusca" promovida por um "banqueiro milionário" associado ao período do colapso da liderança do BCP.
Segundo referiu fonte do BE à agência Lusa, a queixa-crime contra Francisco Louçã - por "difamação e calúnia" - deu entrada no "final do ano" passado na Assembleia da República.

Fonte: http://dn.sapo.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=1460558

sexta-feira, 1 de janeiro de 2010

Famalicão lança Prémio Literário Eduardo Prado Coelho




A Câmara Municipal (CM) de Vila Nova de Famalicão e a Associação Portuguesa de Escritores (APE) vão lançar o prémio Nacional de Ensaio Literário Eduardo Prado Coelho. A primeira edição está agendada para 2010.

O prémio vai galardoar anualmente uma obra de ensaio literário em português, de autor português, publicado em primeira edição. O valor pecuniário é de 7.500 euros.

Ao passo que a CM de Famalicão estará encarregada das despesas dos membros do júri e da promoção e divulgação do evento, a APE tomará as iniciativas de promoção do prémio, nomeação do júri e coordenação do processo de apuramento do vencedor.

«A criação deste prémio tem em vista, por um lado, homenagear o intelectual e grande ensaísta que foi Eduardo Prado Coelho e, por outro lado, servir de instrumento para a dinamização do estudo da sua obra e do seu pensamento», sublinhou o presidente da autarquia de Famalicão, Armindo Costa.

Fonte: http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?section_id=4&id_news=427984

quarta-feira, 30 de dezembro de 2009

O "admirável" mundo novo...





A Amazon divulgou que o livro mais vendido no seu site durante a época natalícia foi o Kindle, o livro electrónico.

As vendas ultrapassaram as expectativas, tendo a Amazon vendido mais livros electrónicos do que em papel. O Kindle foi o «presente mais oferecido na história da Amazon», segundo um comunicado da empresa. «Pela primeira vez, os nossos clientes compraram mais livros para o Kindle do que em papel», acrescenta a empresa no comunicado.

A Amazon não revela os números relativos às vendas indicando apenas que o pico de maior procura aconteceu a 14 Dezembro, altura em que a empresa registou 110 encomendas por segundo, ou seja, mais de 9,5 milhões de artigos vendidos.

terça-feira, 22 de dezembro de 2009

Prémio de Poesia Luís Miguel Nava para A. M. Pires Cabral

A edição de 2009 do prémio bienal foi atribuído ao livro As Têmporas da Cinza (Cotovia), de A. M. Pires Cabral, por decisão unânime do júri constituído por quatro membros da direcção da Fundação Luís Miguel Nava (Carlos Mendes de Sousa, Fernando Pinto do Amaral, Gastão Cruz e Luís Quintais), e pelo poeta e crítico António Carlos Cortez. «A limpidez e a precisão da escrita de A. M. Pires Cabral, a sua penetrante e austera visão dum mundo cuja expressão encontra numa espécie de imitação da terra o modelo para uma linguagem poética de invulgar intensidade, fazem deste autor um dos casos mais representativos da nossa melhor poesia contemporânea», lê-se no comunicado.