A Águia, órgão do Movimento da Renascença Portuguesa, foi uma das mais importantes revistas do início do século XX em Portugal. No século XXI, a Nova Águia, órgão do MIL: Movimento Internacional Lusófono, tem sido cada vez mais reconhecida como "a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português". 
Sede Editorial: Zéfiro - Edições e Actividades Culturais, Apartado 21 (2711-953 Sintra). 
Sede Institucional: MIL - Movimento Internacional Lusófono, Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa). 
Contactos: novaaguia@gmail.com ; 967044286. 

Donde vimos, para onde vamos...

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Ângelo Alves, in "A Corrente Idealistico-gnóstica do pensamento português contemporâneo".

Manuel Ferreira Patrício, in "A Vida como Projecto. Na senda de Ortega e Gasset".

Onde temos ido: Mapiáguio (locais de lançamentos da NOVA ÁGUIA)

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sexta-feira, 6 de junho de 2008

LEGADO




Na puberdade os rapazes de Esparta
Enfrentavam um mastim de guerra
Com um punhal – restam cinzas,
Crianças fracas, que fogem
Dos cães que as matam;
Abandonadas. Os pés das civilizações
São as crianças – restam cinzas,
Vendedores de bonés e calças
Vestem-lhes os corpos e as almas;
Abandonadas, entre o lixo e
Abstrusas equações de economistas,
Erguem as mãos, iludidas por néons.

Aos meus descendentes testamentarei
Uma preciosa colecção de punhais.


Klatuu Niktos



11 comentários:

Renato Epifânio disse...

Já somos seiscentos. Com metade da coragem dos "trezentos", já chegaria...

Klatuu o embuçado disse...

Multiplica seiscentos por MIL e por MIL e por MIL e acrescenta-lhe os 300.

Abraço, Renato.
Viva Portugal!
Viva a Lusofonia!

Flávio Gonçalves disse...

Hum, não é das minhas inspirações propagandistas favoritas (se calhar pela minha proximidade do Islão xiita), mas aparenta funcionar.

José Pires F. disse...

Que me desculpem alguns companheiros que poderão ser de opinião contrária, mas este blog está a ficar melhor, digo até, mais culto e menos livresco e, ao mesmo tempo, mais leve e agradável de ler.
Andei a ler lá para trás, inclusive algumas caixas de comentários, e deparei com diálogos interessantíssimos. Vale a pena!

Obrigado, Klatuu e Bia.

PS: Recomendo a caixa de comentários do post “COMENTÁRIO AO ARTIGO «Vidas Portuguesas: Mário de Sá-Carneiro (1890-1916) »” e também o post “Putas no Passeio”.

Klatuu o embuçado disse...

As proximidades dizem tudo de nós; as minhas, as tuas.

Claro que funciona: funcionou para os xiitas de antanho e funciona para os de agora.

Cumprimentos.

P. S. Nunca suponhas que um Monárquico seria demasiado aristocrático para ficar com as mãos sujas de propaganda - cometerias um tremendo erro táctico...

Klatuu o embuçado disse...

Lá me destapaste as «pedagogias à Bia»... ;)

Abraço, Pires!
Viva Portugal!

José Pires F. disse...

Eheh… ela é “fera”. Também acredito que um dia acorda a falar latim.
Não vi este filme mas tenho de ver, não só pela animação que consta ser excepcional por via do 3D, mas também pelos vários estilos cinematográficos.

Ana Beatriz Frusca disse...

Hehehehe...dito Tio Pires!
Esse meu maninho é D+!
Parou de escrever por que, Tio Pires?
O Poema é belíssimo, as fotos como sempre são mais que perfeitas, e realmente esse Carrasco trona qualquer sítio mais agradável, e ainda de quebra trouxe o staff.

Beijos, Tio!
Beijos, Maninho!

PS: Vou comer meu espinafre.

José Pires F. disse...

Não parei não, Bia, acontece que para mim a blogosfera é assim; de vez em quando.
Sobre o poema, não brinques, sei bem que pouco vale. Não passa de uma brincadeira, fruto da circunstância fotográfica, à maré alta.

Eu não sou poeta e tive até receio da Isabel Mendes Ferreira me poder “chingar”. Felizmente somos amigos e a amizade e educação, fê-la ser benevolente.

Beijinho, Bia.

Flávio Gonçalves disse...

Como ex-político activo, e ainda militante do PPM, é erro que não cometeria =)

Klatuu o embuçado disse...

Tanto melhor - mesmo tendo eu perdido todo o apreço por essa força política em estado de decrepitude total. Além de que tudo já me parece normal.