A Águia, órgão do Movimento da Renascença Portuguesa, foi uma das mais importantes revistas do início do século XX em Portugal. No século XXI, a Nova Águia, órgão do MIL: Movimento Internacional Lusófono, tem sido cada vez mais reconhecida como "a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português". 
Sede Editorial: Zéfiro - Edições e Actividades Culturais, Apartado 21 (2711-953 Sintra). 
Sede Institucional: MIL - Movimento Internacional Lusófono, Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa). 
Contactos: novaaguia@gmail.com ; 967044286. 

Donde vimos, para onde vamos...

Donde vimos, para onde vamos...
Ângelo Alves, in "A Corrente Idealistico-gnóstica do pensamento português contemporâneo".

Manuel Ferreira Patrício, in "A Vida como Projecto. Na senda de Ortega e Gasset".

Onde temos ido: Mapiáguio (locais de lançamentos da NOVA ÁGUIA)

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segunda-feira, 23 de junho de 2008

Dezembro

Para o Lord of Erewhon,
por um painel das Galveias e tudo o resto


Possa seer esta, meu Duque, a derradeyra
carta a chegar-Vos assy, nocturna e breve:
que nom mais use da penna a mão que a 'screve
ate daar ao Reyno hum Rey, e a Patria inteira.

Possa seer esta, Senhor, a madrugada
que tantas noytes guardaamos a aguardar;
as pennas que a Portugal Deos faz pennar
releve-as Deos amanhan, e a minha espada.

E possa o nome de Rey ser-Vos merecido;
Rey com honra sereis so de um rreyno novo
onde a justiça e o alto fruto appetecido

da sciencia nom caiba aos deoses, mas a hum povo,
por guardardes Portugal n'este Mysterio:
nom seja nosso o proveito, mas o Imperio.

5 comentários:

Lord of Erewhon disse...

Apenas Sirvo, como tu.

VIVA O REI!
VIVA PORTUGAL!

Ana Beatriz Frusca disse...

Tive um pouco de dificuldade em entender o poema, aí tive que pedir a ajuda da minha mãe, no final das contas, achei-o bonito!

Casimiro Ceivães disse...

ih, pedir a ajuda da Mãe é trapaça :P

Bia, um destes dias contamos aqui também umas histórias sobre a revolução de 1640 (independência de Portugal da Espanha), que é o assunto do painel de azulejos que o Lord pôs como imagem num post anterior para mim :)

Fata Morgana disse...

Eu hei-de te amar
nas ondas do mar, além.
Eu hei-de te amar
como nunca te amou ninguém.

Terra minha de um só mar
que em ondas vem afagar o meu coração magoado
Tivesse eu voz p'ra contar
aos barcos a navegar
porque existe em nós o Fado.

Fata Morgana

Lord of Erewhon disse...

Perguntaram-me se a autoria estava por conta de Violante de Cisneiros... Vivemos numa época sem ortografia.

Vamos por
16
e vamos por
40.
Tudo é Fado.
Mas só
descanso
nos
11.000.