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11 comentários:
Adeus.
Não nos abandone, amigo circense! Queremos JB!
Juízo!? Deus nos livre!
Retribuo os votos:)
Ganhe juízo, senhor Jorge batista, já vai sendo tempo...
Você e o seu séquito, ou o séquito de que faz parte, são risíveis. Uma corja que sobrevive num país do qual não conhece nem leis nem funcionamento nem deveres nem direitos.
O melhor favor que nos faz é não assinar a petição. Outro favor era descer ainda mais ao ridículo, para gáudio das nossas pessoas.
Caro não-subscritor indignado e indignados subscritores
Se uma polaca ou outro estrangeiro souber ler os citados autores lusófonos e se se souber exprimir na nossa língua deveria ter direito a um passaporte português, simplesmente. Isso seria um bom exemplo para os demais países lusófonos, um incentivo à lusofonia. O barco aguenta!
P.S. Com Portugal na União Europeia, claro; e com democracia, claríssimo.
Caro melro: isso nem se põe em questão. Concordo consigo!
O meu desprezo pelo "jus soli" não iria ao ponto de tirar a cidadania portuguesa a certos falantes televisivos mas certamente obrigaria a um exame de português os candidatos dos países lusófonos, assim como os dos demais países do mundo.
Caro JB,
compreendo a sua inventiva, que lida e relida até tem graça, mas há-de convir que este blog não é sitio de Zés Pereiras. Se tem um qualquer complexo erístico, fique-se com ele e não se comprometa positivamente, não vão um dia assacar-lhe a palavra.
Estas manifestações – ou serão traiçõezinhas?…, servem de facto para lhe abrilhantar o ego, não é, Sr JB? Só não percebo porque insiste em debitar anormalidades próprias de gente com QI negativo.
Enfim, agradecemos que procure outro alvo para as suas fobias particulares, é um disparate tentar entabular uma conversa com quem não consegue ultrapassar o nível da cretinice emplumada.
Passe bem.
Espero que o "erístico" se não refira a este "emplumado", que se quer dialecto-holista. De facto a autonomia de Portugal na UE é um assunto que merece discussão. Por muitos méritos que possa ter o nosso governo, o tratado que propôs para a UE talvez não considere suficientemente a nossa especificidade de termos cidadãos pelo mundo fora, a meu ver com direito a passaporte só porque falam português. Note-se que é a mesma situação da Polónia e de muitos países europeus. O novo tratado deverá ter isso em conta, será uma forma de evitar a "fortaleza Europa", que seria um erro para o mundo.
Senhor J.B.,
Para quem ousa saber o que "radica" ou "não radica" no sentido histórico da nossa cultura, deveria ter mais conhecimento (entendimento) acerca das personalidades que refere – não se limitar a lançar slogans de tipo eleitoralista, que esses cabem num outro espaço.
De iluminados que falam em nome do povo português e que apelam ao voto estou eu farta! Brr... e francamente, ousar escrever neste blogue que "…vocês querem impor…" é de uma pobreza de argumentos extrema, só admissível num ser que se sinta reprimido, ameaçado.
Ameaçado por quem? Acenda a luz, que nessa escuridão anda perdido.
Este é um espaço que privilegia a liberdade, e essa tem a ver com o pensamento e o espírito, a alma.
A alma do ideal do ser e não do ter.
Olhe, se lhe dá satisfação olhar o outro e ver o "lobo mau", problema seu! Que nesta grande visão todos podem ser tudo o que quiserem, basta ter "HUMANIDADE" – que é o mesmo que dizer amor humano, dignidade. Depois, cada um recebe a imagem que procura no espelho que constrói.
Quanto à sua promessa final “ Estarei cá para ver! Até lá, ganhem juízo…” ; esteja por aqui esteja… sempre poderá receber alguma luz. E à questão do “ganhem juízo”, remeto-o para o espelho que acima referi…
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