A Águia, órgão do Movimento da Renascença Portuguesa, foi uma das mais importantes revistas do início do século XX em Portugal. No século XXI, a Nova Águia, órgão do MIL: Movimento Internacional Lusófono, tem sido cada vez mais reconhecida como "a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português". 
Sede Editorial: Zéfiro - Edições e Actividades Culturais, Apartado 21 (2711-953 Sintra). 
Sede Institucional: MIL - Movimento Internacional Lusófono, Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa). 
Contactos: novaaguia@gmail.com ; 967044286. 

Donde vimos, para onde vamos...

Donde vimos, para onde vamos...
Ângelo Alves, in "A Corrente Idealistico-gnóstica do pensamento português contemporâneo".

Manuel Ferreira Patrício, in "A Vida como Projecto. Na senda de Ortega e Gasset".

Onde temos ido: Mapiáguio (locais de lançamentos da NOVA ÁGUIA)

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segunda-feira, 14 de julho de 2008

Ainda sobre a nova Petição MIL…


É muito fácil arranjar argumentos para não subscrever a nova Petição MIL: quando se fala do “passaporte lusófono”, logo alguns levantam o fantasma de uma invasão*.

Quem, contudo, ler com atenção (e com boa-fé…) o texto da Petição poderá verificar que a proposta é gradualista. De resto, ainda no próprio texto da Petição se diz que “o MIL compreende e aceita que os fenómenos migratórios tenham que ser regulados”.

Nessa medida, e concretizando: cada vez mais, no espaço europeu, a política de imigração passa pelo estabelecimento de quotas. Pois bem: o que propomos, à luz desta Petição, é que essas quotas sejam preferencialmente preenchidas por imigrantes lusófonos...

Mas, obviamente, é bem mais fácil fazer caricaturas: também não se costuma dizer que o Agostinho da Silva era contra o trabalho?...

* Curiosamente, algo de similar aconteceu com a primeira Petição: na altura, houve algumas almas que acharam que nós queríamos (re)invadir Timor...

1 comentário:

Anónimo disse...

Caro Renato,

algo que não podemos modificar é a cupidez e falta de escrúpulos.

A mensagem está e é válida.

A força dos "argumentos" - ou argumentos - não chegará para a nossa vontade.
Quem, por bem, quiser contribuir, debata, discorde.

Oportuno, mordaz, lúcido e esclarecedor o post.



Abraço