A Águia, órgão do Movimento da Renascença Portuguesa, foi uma das mais importantes revistas do início do século XX em Portugal. No século XXI, a Nova Águia, órgão do MIL: Movimento Internacional Lusófono, tem sido cada vez mais reconhecida como "a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português". 
Sede Editorial: Zéfiro - Edições e Actividades Culturais, Apartado 21 (2711-953 Sintra). 
Sede Institucional: MIL - Movimento Internacional Lusófono, Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa). 
Contactos: novaaguia@gmail.com ; 967044286. 

Donde vimos, para onde vamos...

Donde vimos, para onde vamos...
Ângelo Alves, in "A Corrente Idealistico-gnóstica do pensamento português contemporâneo".

Manuel Ferreira Patrício, in "A Vida como Projecto. Na senda de Ortega e Gasset".

Onde temos ido: Mapiáguio (locais de lançamentos da NOVA ÁGUIA)

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terça-feira, 15 de julho de 2008

Ainda sobre a nova Petição MIL (II)


Para além de querermos ver o país invadido pelos nossos irmãos lusófonos ou de querermos invadir os nossos países-irmãos da CPLP, outra acusação que já aqui nos fizeram é de termos uma linguagem “proto-identitária”: por falarmos no sentido histórico da nossa Cultura, da nossa destinação, da nossa vocação, etc., etc., etc. E também a de querermos “impor” a visão dos nossos grandes pensadores – nomeadamente, Teixeira de Pascoaes, Fernando Pessoa e Agostinho da Silva – a todo o povo português, o qual, alegadamente, não tem que estar refém do que os nossos antepassados fizeram e/ ou pensaram…

A esse respeito, três breves notas:

1. Acusar a NOVA ÁGUIA e o MIL de terem uma linguagem proto-identitária é tão bizarro como, por exemplo, acusar o PCP de ter uma linguagem proto-marxista. Não é defeito, é feitio...
2. Falaremos e continuaremos a falar do sentido histórico da nossa Cultura, da nossa vocação, da nossa destinação, etc., etc., etc. Sem querer impor nada a ninguém, tanto mais porque essa destinação (e daí a diferença com o termo destino) é um caminho largo, uma “via aberta”, para usar uma expressão cara a José Marinho.
3. Decerto, os portugueses de hoje podem renegar por inteiro o que os melhores de ontem fizeram e/ ou pensaram. Mas o que acontece a todo aquele que renega o melhor de si? Melhor, com certeza, não fica…

1 comentário:

Anónimo disse...

Tomara a Nova Águia agregar diferentes visões no mesmo fito.

Infeliz, aliás... desculpem... FELIZMENTE , quem contraria os valores e princípios exerce-o com indignidade e má fé.

Venham as divergências, as lutas, e os demais, a propósito.

Abraço!