A Águia, órgão do Movimento da Renascença Portuguesa, foi uma das mais importantes revistas do início do século XX em Portugal. No século XXI, a Nova Águia, órgão do MIL: Movimento Internacional Lusófono, tem sido cada vez mais reconhecida como "a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português". 
Sede Editorial: Zéfiro - Edições e Actividades Culturais, Apartado 21 (2711-953 Sintra). 
Sede Institucional: MIL - Movimento Internacional Lusófono, Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa). 
Contactos: novaaguia@gmail.com ; 967044286. 

Donde vimos, para onde vamos...

Donde vimos, para onde vamos...
Ângelo Alves, in "A Corrente Idealistico-gnóstica do pensamento português contemporâneo".

Manuel Ferreira Patrício, in "A Vida como Projecto. Na senda de Ortega e Gasset".

Onde temos ido: Mapiáguio (locais de lançamentos da NOVA ÁGUIA)

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segunda-feira, 16 de março de 2009

Diário da NOVA ÁGUIA: 16 de Março...



Estiveram hoje, na sede do MIL e da NOVA ÁGUIA - a Associação Agostinho da Silva -, alguns dos principais representantes da Academia Galega da Língua Portuguesa: Isaac Estraviz, António Gil, Concha Rousia e Ângelo Cristóvão.

Veio esta delegação apresentar às autoridades portuguesas o contributo galego para o léxico geral lusófono a definir segundo o Acordo Ortográfico.

Durante a longa conversa, que se estendeu por cerca de duas horas, onde igualmente participou o Rui Martins, da Comissão Coordenadora do MIL, percebi o quão importante é este Acordo para a sobrevivência do galego na Galiza.

Dados os interesses do Estado Espanhol em manter-se como um Estado unitário, tem havido uma política de castelhanização de toda a Espanha, em particular, por razões óbvias, em três regiões: Catalunha, País Basco e Galiza. Por via disso, na Galiza tem havido uma regressão do galego em favor do castelhano.

É essencial que o galego seja cada vez mais integrado nesse espaço comum da Lusofonia. A bem do futuro do galego e da Lusofonia em geral.

Se os galegos não sentirem o apoio dos seus irmãos lusófonos, se não sentirem, como se costuma dizer, as “costas quentes”, é a própria Galiza, enquanto entidade histórico-cultural, que ficará em risco.

Decerto, o MIL fará o que lhe cabe…

1 comentário:

Rui Martins disse...

o MIL não deixará - certamente - de se recordar dessa "alma femnina de Portugal" (Agostinho)...