A Águia, órgão do Movimento da Renascença Portuguesa, foi uma das mais importantes revistas do início do século XX em Portugal. No século XXI, a Nova Águia, órgão do MIL: Movimento Internacional Lusófono, tem sido cada vez mais reconhecida como "a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português". 
Sede Editorial: Zéfiro - Edições e Actividades Culturais, Apartado 21 (2711-953 Sintra). 
Sede Institucional: MIL - Movimento Internacional Lusófono, Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa). 
Contactos: novaaguia@gmail.com ; 967044286. 

Donde vimos, para onde vamos...

Donde vimos, para onde vamos...
Ângelo Alves, in "A Corrente Idealistico-gnóstica do pensamento português contemporâneo".

Manuel Ferreira Patrício, in "A Vida como Projecto. Na senda de Ortega e Gasset".

Onde temos ido: Mapiáguio (locais de lançamentos da NOVA ÁGUIA)

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domingo, 25 de janeiro de 2009

Algumas notas sobre o Debate relativo ao "Futuro da CPLP"

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1. Mais de 12 anos após a sua criação, é um facto que a CPLP avançou pouco. Isso deve-se, essencialmente, à já aqui (MIL vezes) denunciada falta de “consciência lusófona”. No dia em que houver essa consciência, no dia em todos (em que muitos MIL de) nós nos afirmarmos como “cidadãos lusófonos”, aí a CPLP avançará bem mais depressa…

2. É certo que os respectivos governos da CPLP poderiam “estimular” essa consciência/ cidadania lusófona. Mas não me parece que isso venha a acontecer (se não aconteceu até agora…). Os governos que temos (nomeadamente, o português) não abrem caminhos, muito menos horizontes – andam apenas a reboque da “opinião pública”. Daí a importância que dão às sondagens…

3. Nessa medida, o caminho tem que ser aberto pela sociedade civil. É a esta que cabe promover essa consciência/ cidadania lusófona. Quando esta estiver devidamente cimentada, os governos virão a reboque…

4. Eis toda a tarefa do MIL. Tanto mais porque agora é a hora: mais de 34 anos após a descolonização, é tempo de enterrarmos de vez os fantasmas e os traumas dos ex-colonizadores e dos ex-colonizados…

5. Mais há ainda um longo caminho a percorrer – basta ver o número de imbecis que ainda acham que o projecto do MIL é “neo-colonialista”. Gente cujos quadros mentais cheiram a mofo, gente que só consegue olhar para trás, ainda que se achem muito "modernos" e "progressistas". Ora, o nosso caminho é em frente. Subtil, abissal diferença...

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