A Águia, órgão do Movimento da Renascença Portuguesa, foi uma das mais importantes revistas do início do século XX em Portugal. No século XXI, a Nova Águia, órgão do MIL: Movimento Internacional Lusófono, tem sido cada vez mais reconhecida como "a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português". 
Sede Editorial: Zéfiro - Edições e Actividades Culturais, Apartado 21 (2711-953 Sintra). 
Sede Institucional: MIL - Movimento Internacional Lusófono, Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa). 
Contactos: novaaguia@gmail.com ; 967044286. 

Donde vimos, para onde vamos...

Donde vimos, para onde vamos...
Ângelo Alves, in "A Corrente Idealistico-gnóstica do pensamento português contemporâneo".

Manuel Ferreira Patrício, in "A Vida como Projecto. Na senda de Ortega e Gasset".

Onde temos ido: Mapiáguio (locais de lançamentos da NOVA ÁGUIA)

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domingo, 25 de janeiro de 2009

Tríade de Cordões

Ao romper-se o segundo cordão “hominal”, também conhecido por “cordão de prata”, morre-se para o físico assim como se morrera para o útero materno quando após o parto cortara-se o cordão umbilical.

Infeliz daquele que ao terceiro cordão que o liga ao espírito, ou Mônada tiver rompido! Morre pela segunda vez e nunca mais voltará a renascer na terra... Também em nenhum outro lugar (na tese Teosófica).

O exemplo do Cosmos vive o homem plenamente interagindo harmoniosamente entre os três mundos, unido pelos três cordões: físico, (umbilical) que o liga à mãe durante o estágio uterino; psíquico, unindo o corpo à alma através do cordão (astral) ou de prata, responsável pelas sensações; e finalmente o mais importante, o cordão (espiritual), que une a alma ao espírito através do precioso “fio de Sutratmã” ou de ouro, responsável pela união do homem terreno com o homem universal, segundo sérios ocultistas e sérias doutrinas iniciáticas.

Assim a vida de estágio em estágio vai ligando e desligando cordões, mas que jamais se desligue o terceiro, do mais elevado plano!

De tal sorte ou má encerrar-se-á para sempre a estrada; e o que era ensaio de um deus a caminho da própria identidade real, deixa de ser qualquer coisa para ser absolutamente nada, enquanto ego humano... Nada absoluto?

Não sendo possível existir algo fora do todo, nada absoluto é o que será enquanto ego, mas enquanto o resto... Ninguém poderá responder.

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