A Águia, órgão do Movimento da Renascença Portuguesa, foi uma das mais importantes revistas do início do século XX em Portugal. No século XXI, a Nova Águia, órgão do MIL: Movimento Internacional Lusófono, tem sido cada vez mais reconhecida como "a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português". 
Sede Editorial: Zéfiro - Edições e Actividades Culturais, Apartado 21 (2711-953 Sintra). 
Sede Institucional: MIL - Movimento Internacional Lusófono, Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa). 
Contactos: novaaguia@gmail.com ; 967044286. 

Donde vimos, para onde vamos...

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Ângelo Alves, in "A Corrente Idealistico-gnóstica do pensamento português contemporâneo".

Manuel Ferreira Patrício, in "A Vida como Projecto. Na senda de Ortega e Gasset".

Onde temos ido: Mapiáguio (locais de lançamentos da NOVA ÁGUIA)

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quinta-feira, 18 de setembro de 2008

Apadrinhamento de crianças

Caros Amigos, de acordo com a nossa Declaração de Princípios e Objectivos e com propostas que tive oportunidade de fazer no início deste projecto, creio que o MIL poderia ser também promotor de iniciativas humanitárias, para já no espaço lusófono, onde se verifique existirem carências no apoio dado às populações pelos estados e pelas ONGs já existentes. A este respeito informo que com uma pequena quantia mensal podemos suportar as despesas integrais de alimentação, vestuário e educação de uma criança em Moçambique, apadrinhando-a. Já existem organizações em Portugal que fazem o mesmo em relação a crianças no Nepal e na Índia e um núcleo de amigos de Alhos Vedros, por ocasião do lançamento da Nova Águia lá, manifestou a sua intenção de contribuir para este projecto. Creio que ele podia de facto estender-se a Moçambique e a outras nações lusófonas. Para isso é necessário que se ofereça alguém que possa e saiba fazer os devidos contactos e assegurar que o dinheiro é entregue para os fins desejados. Deixo pois aqui um apelo a que uma ou mais pessoas se ofereçam para realizar esta ideia. A Comissão Coordenadora do MIL já tentou alguns contactos com os aderentes de Moçambique, até agora sem resposta. Mas não desistamos. Haverá alguém que queira pegar nisto?

Abraços

14 comentários:

Paulo Feitais disse...

Uma ideia a alimentar, Paulo.
Há que pôr tudo isto a frutificar. A Lusofonia não pode esperar.
:)

lara disse...

Acredito que as 'ONGs' existentes cumprem a sua função. É uma ideia de boa vontade. Mas penso que o MIL se deve preocupar com as questões políticas de fundo e super-estrutura. O que me levou a aderir ao MIL foi a esperança de que as questões de teor político venham a ser discutidas, porque condicionam as restantes, principalmente o modelo económico. O MIL deve ter a coragem de decidir e propor e não delegar. Boas intenções temos todos.

Paulo Borges disse...

Se as ONGs existentes cumprissem a sua função não havia fome em Moçambique. E esta proposta não contradiz ou inviabiliza outras formas de actuação: é um complemento. E mais útil, sobretudo para quem tem carências imediatas e está alheio a distinções entre questões de fundo e de superfície. Na verdade, a fome, para quem a sofre, será sempre mais uma questão de fundo do que todos os combates políticos.

lara disse...

Caro professor há demagogia na sua resposta. Não seria o mesmo dizer se os estados cumprissem a sua função não haveria fome? se os partidos cumprissem a sua função não haveria fome? se a humanidade cumprisse a sua função não haveria fome?
Estive em trabalho humanitário em mais do que um país africano. E o professor?

Ana Margarida Esteves disse...

Acho uma excelente ideia, mas que o facamos de forma diferente da de outras organizacoes que apadrinham criancas. Que nao nos limitemos a fazer uma transferencia bancaria todos os meses e a trocar cartas.

Que este apadrinhamento leve as pessoas a viajar, a trocar de papeis sociais e de pele, a partilhar a vida dos que apadrinham e sao apadrinhados. A transcender limites.

Ideias sobre como ir alem do "politicamente correcto" ja seguido por outras organizacoes?

Estudo Geral disse...

Este tipo de comentários como o da Lara, e afins, que roçam a má formação e visam unicamente criar ruído não deviam ser permitidos aqui.

lara disse...

Posso estar a ser injusta, mas parece-me que não sabem do que falam. Qual é o benefício real para as crianças de África vir o professor dar uma ideia para que outros façam aquilo que já é feito? pode não ser perfeito mas é com grande sacrifício. Dar ideias para que façam os outros, 'viajar', é de quem não sabe do que fala, nem se preocupa muito. A vida não é os blogues.

Clarissa disse...

lc disse...
Este tipo de comentários como o da Lara, e afins, que roçam a má formação e visam unicamente criar ruído não deviam ser permitidos aqui.

19 de Setembro de 2008 8:42

A visada optou por ignorar. Noutra altura compreenderia, mas destaco!

lara disse...

Cara Clarissa com os anos ganhei uma moral simples "rodeia-te de seres humanos".

Paulo Borges disse...

Caras amigas, apenas me limitei a veicular, num espaço visitado por muitas pessoas, uma ideia que surgiu num lançamento da Nova Águia e que já é posta em prática em relação a crianças de outros países. Por mais organizações que já o façam, creio que, enquanto houver fome, nunca será demais.
Será que tenho de ter experiência de trabalho humanitário em África para falar disto? Admiro muito quem a tem, mas não compreendo porque se pega na mínima coisa para ataques pessoais...

Enfim!

coalvorecer disse...

A vossa ideia é muito positiva. Esse é, também, um modo de intervir! Proporcionar oportunidade de aquisição de saber, vestir e alimentação: a quantos mais, melhor!

Acredito que a maioria dos assinantes da Nova Águia tem dentro de si um Ideal Nobre.

Ter um “Ideal Nobre” é “Humano”
“Humano” é ser todo:
O outro
O eu
A natureza
O imanente, o transcendente.

Como posso ser todo
Sem que o outro o seja?
Eu sou o outro…


Cada criança é uma porta aberta de possibilidades para que sejamos “todo”. Então, julgo que a oportunidade de poder contribuir para semear “humanidade”, através de actos tão simples, poderá vir a fazer a diferença. Libertar toda e cada criança do “jugo” das necessidades elementares do seu corpo, para se entregar ao conhecimento, não será abrir o caminho para o encontro do “homem” com o “humano”?

Presentemente, estou a contribuir para ajudar algumas crianças. Através da Internet seleccionei duas instituições que propõem a adopção à distância:
- IRMÃS HOSPITALEIRAS do sagrado Coração de Jesus. Sede em Belas
* através de transferência mensal ajudo três crianças, ainda muito pequeninas e com problemas de saúde: em Moçambique (alimentação, vestuário, educação e cuidados de saúde) –
contacto: segunda.conselheira@ihscj.pt
- SOS INDIA (www.sosindia.net) Uma menina de 12 anos que estuda e sonha vir a ser professora.

Um grande abraço para todos.

Renato Epifânio disse...

À Lara:

"O que me levou a aderir ao MIL foi a esperança de que as questões de teor político venham a ser discutidas, porque condicionam as restantes, principalmente o modelo económico".

O facto de incentivarmos esta iniciativa em nada põe em causa essa sua "esperança".

Estudo Geral disse...

Lara, tinha perdido esta troca de palavras. Agora ao revisitá-la e ao reler os cmentários achei que a minha posição foi injusta. Não me pareceu agora, que a sua observação tenha sido tão grave como na altura senti. Por isso, peço desculpa.

A ideia de ajudar as crianças de Moçambique, como pode reparar no comentário anterior, não é uma irrealidade, nem é preciso estar no terreno, para que tal se efectue. Existem, de facto, algumas iniciativas de algumas instituições que, neste caso, estão em Moçambique e que solicitam apoio a quem está deste lado. E é tão simples como isto, quem tiver vontade de ajudar, pode ajudar, respondendo a esse pedido de auxílio.

Esta iniciativa de colaboração na ajuda de crianças necessitadas em Moçambique não foi sequer da iniciativa do Paulo Borges, que simplesmente se juntou à ideia proposta, e daí que eu tenha sentido alguma injustiça nas suas palavras. Mas acho que exagerei. E nesse caso até agradeço à Clarissa a sua forma deselegante, mas eficaz, de me chamar à atenção.

lara disse...

Não são 'ataques' é pensar diferente.

Agradecia que publicassem então a lista dos membros do MIL que apadrinhem crianças ou terei todo o direito a achar que tudo não passou de demagogia e publicidade com o 'bem comum' e o sofrimento alheio.

Nada põe em causa a minha esperança ou nunca teria ido passar privações para África.

Esta é para si lc: "É o Estado que educa os cidadãos na virtude cívica, lhes dá uma consciência da sua missão e os conduz à unidade." "O fascismo é um conceito religioso."

Benito Mussolini

Mas pode fazer outro comentário e disfarcar-se quanto queira.