São Tomé quer o euro como moeda nacional
«O primeiro-ministro são-tomense, Rafael Branco, ontem disse à Lusa que pretende discutir com Portugal a perspectiva de o seu país utilizar o euro como moeda nacional. Rafael Branco falava no final de uma audiência de 45 minutos com o Presidente Cavaco Silva, e mostrou-se esperançado no sucesso das negociações.»
Fonte: Global, terça feira, 16 de Setembro de 2008.
Em nosso redor avança um mundo, quer o aceitemos ou não, esse movimento é decidido por muitos agentes e factores. A vontade de São Tomé e Príncipe e Cabo Verde voltarem a Portugal é cada vez mais parte da sua agenda. O colonialismo parece estar esquecido e a posição frágil destas duas pequenas nações no contexto da África lusófona leva-as a querer estabelecer uma aliança mais forte. Neste contexto Portugal aparece como uma porta de entrada ao fundo da qual é a Europa Comunitária a ser procurada.
São questões como esta que, no meu entender, devem levar o MIL à reflexão.
«O primeiro-ministro são-tomense, Rafael Branco, ontem disse à Lusa que pretende discutir com Portugal a perspectiva de o seu país utilizar o euro como moeda nacional. Rafael Branco falava no final de uma audiência de 45 minutos com o Presidente Cavaco Silva, e mostrou-se esperançado no sucesso das negociações.»
Fonte: Global, terça feira, 16 de Setembro de 2008.
Em nosso redor avança um mundo, quer o aceitemos ou não, esse movimento é decidido por muitos agentes e factores. A vontade de São Tomé e Príncipe e Cabo Verde voltarem a Portugal é cada vez mais parte da sua agenda. O colonialismo parece estar esquecido e a posição frágil destas duas pequenas nações no contexto da África lusófona leva-as a querer estabelecer uma aliança mais forte. Neste contexto Portugal aparece como uma porta de entrada ao fundo da qual é a Europa Comunitária a ser procurada.
São questões como esta que, no meu entender, devem levar o MIL à reflexão.
2 comentários:
É, de facto, o assunto a merecer a nossa reflexão. Isto tem tudo a ver com o MIL...
Uma vez que a liberdade de expressão e a discordância morrem de fome neste blogue, o que aqui continuar a publicar vai deixar de ter a possibilidade de comentários.
Enviar um comentário