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8 comentários:
Como os Cavaleiros não são, por natureza, dados a pieguices, nem sequer te agradeço...
ABRAÇO MIL
a pátria é também o que está escrito, e este poema é também a pátria, "a casa que há-de ser lida numa pedra, o grito do falcão peregrino". este poema é muito muito bom, e merece todo o respeito. um abraço, lord.
Abraço!
Viva Portugal!
bonito, muito bonito.
:)*
merecida homenagem.
É bom ser patriotiota, desde que essa mesma pátria seja boa para com os seus conterrâneos. É?
25 DE ABRIL
Lenya Terra
Depois de retiradas as mordaças,
Sorrisos se abriram, iluminados,
Por não sentirem mais as ameaças,
Dos anos que viveram flagelados.
Todo cano de qualquer espingarda,
Por cravo vermelho fora adornado
E a revolução desencadeada
Enterrou a repressão no passado.
Nas ruas, um mar de gente feliz
Cantava pelos cantos da cidade...
Juntavam-se às tropas, os civis,
Num grito de vitória e liberdade.
Pelas partes da Baixa e do Terreiro
Marcharam, com esperança no futuro,
Deixando para trás o lamaceiro
Da história, daquele tempo obscuro.
Muita gente alegremente acenava,
Saudando aquele povo varonil
Que por uma Pátria livre marchava,
Na luta do vinte e cinco de abril.
Pesquisa: “Léguas a nos separar”, do historiador da UERJ, RJ, Francisco Carlos Palomanes Martinho; http://joaquimevonio.com
Teu poema é lindaço, assim como tu és!
Beijos, irmão.
Belo poema!
"A única pátria é o sangue, a memória,
A tua palavra forte que fala do sangue."
Palavras que marcam. Já sabes que tenho a mania de esmiuçar tudo:)
Beijinho.
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