As eleições legislativas em Angola, que deverão decorrer no dia 5 de setembro, estão a mobilizar os angolanos. O exercício do direito básico da democracia, a escolha livre dos representantes e o direito a eleger e ser eleito, consituem alicerce fundamental de um Estado de direito.
O Tribunal Constitucional (TC) angolano recebeu 34 requerimentos de candidaturas às eleições legislativas de setembro próximo, dez dos quais de coligações partidárias, anunciou em Luanda o seu presidente Rui Ferreira.
A maioria dos 99 partidos políticos legalizados em Angola apresentaram as suas candidaturas, alguns em coligações e outros de forma isolada. Foram apresentadas pelos partidos e coligações 30 mil candidatos a deputados à Assembleia Nacional e um milhão de assinaturas de cidadãos eleitores que subscreveram as listas de candidaturas.
O processo está também a mobilizar milhares de cidadãos envolvidos na organização dos registros eleitorais, na preparação das mesas de voto e do escrutínio final. Angola aposta em eleições transparentes e exemplares.
O Tribunal Constitucional (TC) angolano recebeu 34 requerimentos de candidaturas às eleições legislativas de setembro próximo, dez dos quais de coligações partidárias, anunciou em Luanda o seu presidente Rui Ferreira.
A maioria dos 99 partidos políticos legalizados em Angola apresentaram as suas candidaturas, alguns em coligações e outros de forma isolada. Foram apresentadas pelos partidos e coligações 30 mil candidatos a deputados à Assembleia Nacional e um milhão de assinaturas de cidadãos eleitores que subscreveram as listas de candidaturas.
O processo está também a mobilizar milhares de cidadãos envolvidos na organização dos registros eleitorais, na preparação das mesas de voto e do escrutínio final. Angola aposta em eleições transparentes e exemplares.
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