Registo que o MIL prossegue o seu movimento idílico-lunático…
1. Diga o MIL o que disser, Portugal deve privilegiar os imigrantes europeus (com os quais tem efectivas afinidades civilizacionais) e não os imigrantes lusófonos (com os quais tem apenas relativas afinidades culturais e linguísticas) - daí o acerto da "Directiva do Retorno". Eu tenho uma empregada polaca e não a trocaria por nenhuma brasileira, cabo-verdiana, angolana, moçambicana, são-tomense, guineense ou timorense. Fala menos mas trabalha bem mais...
2. Obviamente, a ideia do “passaporte lusófono” jamais se irá concretizar: só com a vinda de brasileiros, Portugal ia de vez ao fundo! Ainda bem, aliás, que, uma vez mais, não há qualquer referendo: manifestamente, os portugueses não se sabem governar a si próprios. Que a Europa, cada vez mais, nos governe, que é única forma de ir mantendo o barco à tona…
1. Diga o MIL o que disser, Portugal deve privilegiar os imigrantes europeus (com os quais tem efectivas afinidades civilizacionais) e não os imigrantes lusófonos (com os quais tem apenas relativas afinidades culturais e linguísticas) - daí o acerto da "Directiva do Retorno". Eu tenho uma empregada polaca e não a trocaria por nenhuma brasileira, cabo-verdiana, angolana, moçambicana, são-tomense, guineense ou timorense. Fala menos mas trabalha bem mais...
2. Obviamente, a ideia do “passaporte lusófono” jamais se irá concretizar: só com a vinda de brasileiros, Portugal ia de vez ao fundo! Ainda bem, aliás, que, uma vez mais, não há qualquer referendo: manifestamente, os portugueses não se sabem governar a si próprios. Que a Europa, cada vez mais, nos governe, que é única forma de ir mantendo o barco à tona…
10 comentários:
Completamente de acordo. Deve andar tudo a meter para a veia.
Comam chocolates, façam poesia mas não se metam em política que só sai asneira.
Suponho que o seu cão seja um perdigueiro português e até aposto que ladra em europeês.
Privilegiar o quê? Não tem fronteira livre aí? Polaco é comunitario. O passaporte é das poucas ideias com jeito que li por aqui.
O vosso fundo são vocês que o fazem, vendo toda a merda de telenovela que gente com miolo rejeita aqui!
Eu estou dividido, por um lado vejo muita coisa boa que poderá advir do passaporte, por outro muita coisa má.
Mas sinceramente o mau não se deve ao passaporte em si, mas à má formação geral das gentes actuais (as de cá e as de lá).
Precisamos de um Novo Mundo e um Novo Portugal antes de criarmos uma Nova Lusofonia.
os cães ladram e a caravana passa a caminho do futuro
Homem, você não dá uma prá caixa! Só diz barbaridades!
Que raio tem Portugal que ver com a sua empregada, seja Polaca ou Jupiteriana??
A Europa nos governe? O barco? Grande parte da Europa nem mar tem - e ainda os outros se afogavam, já os nossos pescadores e marinheiros enfrentavam as tormentas!
Dispa-se a Eu-roupa e assuma-se a nudez-Universo!
Sr. Jorge Batista,
se assim pensa porque não se vai embora, com a sua empregada, para a Polónia? Consta que há por lá selenitas e sonhadores, que trabalham muito e falam ainda menos que você.
O que escreveu é intelectualmente medíocre e passível de figurar no manual de disparates do blog.
Além de que os argumentos apresentados são inferiores aos de uma criança de oito anos.
O que é que você anda a fazer aqui? Depreendo que não goste Portugal, seja um racista e xenófobo não assumido, e se acha que os povos que enunciou têm apenas relativas afinidades culturais e linguísticas deve mesmo viver na lua.
Se o objectivo de nos presentear com a sua justificação de não subscrever a nova petição era arrancar risadas, conseguiu.
Se acredita mesmo no que disse, então nem deve saber interpretar a Constituição Portuguesa.
Caro Jorge Batista
Não sei porque insiste em vir cá provocar-nos. A sua sorte é que somos (como já aqui nos chamou) "fascistas" e, por isso, não admitimos opiniões contrárias...
Apenas um esclarecimento: a nossa proposta é gradualista. Dou-lhe um exemplo de concretização: cada vez mais, no espaço europeu, a política de imigração passa pelo estabelecimento de quotas. Pois bem: o que propomos é que essas quotas sejam preferencialmente preenchidas por imigrantes lusófonos...
Se não percebeu, peça ajuda à sua empregada polaca. Ela faz-lhe um desenho...
Faltava cá a Zazie.
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