A Águia, órgão do Movimento da Renascença Portuguesa, foi uma das mais importantes revistas do início do século XX em Portugal. No século XXI, a Nova Águia, órgão do MIL: Movimento Internacional Lusófono, tem sido cada vez mais reconhecida como "a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português". 
Sede Editorial: Zéfiro - Edições e Actividades Culturais, Apartado 21 (2711-953 Sintra). 
Sede Institucional: MIL - Movimento Internacional Lusófono, Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa). 
Contactos: novaaguia@gmail.com ; 967044286. 

Donde vimos, para onde vamos...

Donde vimos, para onde vamos...
Ângelo Alves, in "A Corrente Idealistico-gnóstica do pensamento português contemporâneo".

Manuel Ferreira Patrício, in "A Vida como Projecto. Na senda de Ortega e Gasset".

Onde temos ido: Mapiáguio (locais de lançamentos da NOVA ÁGUIA)

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terça-feira, 8 de julho de 2008

ACORDO ORTOGRÁFICO – UMA NOTA




Não apoiei este Acordo Ortográfico e, como tal, o que vou expor não pode ser alvo da acusação de parcialidade. Não ser a favor de algo e usar meios menos nobres para atacar quem pensa diferente não pode, nem deve, ser confundido.
Ultimamente alguns colaboradores deste blogue insistem em publicar textos ao nível do pior da actividade de corso sem autorização real. O combate político e de ideias não deve ser diminuído por actos de pura pirataria. Ainda para mais não pode o MIL ser responsabilizado pelas decisões da Assembleia da República – o MIL é um movimento cívico, cultural e filosófico e, ainda que não isento de implicações políticas, não é um partido e congrega pessoas de todo o espectro ideológico, sendo contrário a toda a tirania das consciências e promovendo o debate.
Não sou a favor deste Acordo Ortográfico – que considero com falhas – mas quero um Acordo. Penso que o mesmo é necessário porque a Língua Portuguesa corre riscos em África e em Timor, e não por qualquer outra razão. O Reino Unido e os parceiros da Commonwealth podem dispensar acordos porque a Língua Inglesa está numa posição hegemónica. Nestes anos de moratória, até que o Acordo entre em vigor, podem ainda ser feitos melhoramentos e, uma vez que foi aprovado, devemos, sim, reunir esforços para lhe introduzir alterações.
O massacre psicológico e o bombardeio panfletário não são debate – são uma tremenda manifestação de intolerância. Falta de educação e mau perder, também.


Klatuu Niktos

9 comentários:

Ruela disse...

Concordo contigo.

Klatuu o embuçado disse...

Anda-se aqui, há meses, nos recadecos de treta, pouco de válido se tendo exposto. Parece mais uma futebolada solteiros-casados do que um debate.

byazinha frusca disse...

Já que o acordo ortográfico é inevitavel, e fato consumado, então a hora é de se pensar em melhoramentos.
Beijos, maninho.

Anónimo disse...

Também sou a favor de um acordo mas sou contra ESTE acordo.

Renato Epifânio disse...

1) Também acho que este Acordo tem vários defeitos, alguns deles graves. O ponto, porém, é que é melhor este Acordo do que nenhum. E, se este Acordo tivesse naufragado, nunca viríamos, realisticamente, a ter um outro. Esta é, historicamente, a última oportunidade. Se houver melhoramentos, melhor ainda...
2) Quanto ao "massacre psicológico", não me queixo dele. Não me considero uma pessoa particularmente virtuosa, nem, muito menos, aspiro à santidade, mas uma virtude eu tenho: NÃO VACILO...

Abraço MIL

jawaa disse...

Eu sou também a favor de um acordo. Ele é necessário à sobrevivência da nossa língua una, já há muita força do «português do Brasil». Por mim tem de haver um único Português, por isso fui a favor desde o início. Tanto melhor se um pouco limado.
Força!

Anónimo disse...

Não entendo, Renato, por que diz que se este acordo naufragar nunca viremos a ter outro e que é uma última oportunidade.

O que o leva a pensar assim? A mim parece-me que tudo é remediável.

Abraço fraterno!

Anónimo disse...

O Klattu tem razão, o debate é pobre. Cada um devia dizer concretamente aquilo com que não concorda e por que razão não concorda. De forma desapaixonada e fundamentando do ponto de vista científico (etimologia,evolução da língua, etc.)Se não isto é infrutífero.

Renato Epifânio disse...

A História tem determinados momentos em que é "agora ou nunca". Este parece-me ser um deles. Mas, obviamente, posso estar enganado...