A Águia, órgão do Movimento da Renascença Portuguesa, foi uma das mais importantes revistas do início do século XX em Portugal. No século XXI, a Nova Águia, órgão do MIL: Movimento Internacional Lusófono, tem sido cada vez mais reconhecida como "a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português". 
Sede Editorial: Zéfiro - Edições e Actividades Culturais, Apartado 21 (2711-953 Sintra). 
Sede Institucional: MIL - Movimento Internacional Lusófono, Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa). 
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Donde vimos, para onde vamos...

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Manuel Ferreira Patrício, in "A Vida como Projecto. Na senda de Ortega e Gasset".

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sexta-feira, 27 de junho de 2008

ECOS



Os onze mil Atenienses em Maratona não acreditavam que fosse possível derrotar um exército de trinta mil Persas, Miltiades eleva a voz e ordena que se reforcem as alas e se enfraqueça o centro e grita a carga a passo rápido. Miltiades não é um príncipe de Esparta, é apenas um general Ateniense que ama Atenas, gosta de passear pelas ruas limpas e luminosas, de ouvir as discussões dos filósofos, de ver os canteiros a trabalhar nas oficinas, gosta da beleza e da liberdade das mulheres de Atenas e quer lá voltar.
O exército persa irrompe pelo centro fraco, mas os lados são rapidamente devorados pelas falanges de hoplitas, que se reúnem atrás do corpo principal dos Persas e o vão esmagando numa tenaz veloz. Aqui não é a bravura sem freio que comanda, é a razão de Atenas, é o poder do conceito, a luz de uma ideia de civilização imorredoura.
Os Persas são perseguidos até aos navios, combatem desesperadamente na praia, estão já vencidos, porque os Persas são apenas escravos que obedecem cegamente à tirania. Morrem pela lança e pela espada dos homens mais livres do mundo.



Hitler no bunker, bisonho como um rabi de aldeia. A Alemanha, que não realizou os seus patéticos delírios de glória, deve agora ser sacrificada. Hitler no bunker e Berlim em chamas; a resistência rua a rua, os fuzilamentos sumários, as violações e a fome, os rapazes que pedalam e cantam e se imolam contra os tanques. Hitler no bunker encena a pira dos heróis, mas é queimado com gasóleo como um trapo.
Hitler no bunker, um meia-leca cretino e psicótico, que sonhava com rapazitos louros de elmos com cornos.




Dizem que as crianças de Atenas quando viam Diógenes o Cínico agarravam-se-lhe à cintura, formavam uma fila atrás dele e corriam todos pelos campos, a rir e aos gritos. O fogo vermelho das papoilas rebentava-lhes de chapa em pleno rosto, como se passassem um fogo divino. Admiravam as cambalhotas de Diógenes sobre os montes de feno e pediam-lhe que repetisse, o filósofo, sempre mudo, fazia caretas e apontava o azul de um pássaro em voo, a prata de um peixe na margem, os lírios ao longe, depois punham-se todos a ladrar alto e riam.
Então, exaustos, deitavam-se entre os fenos, à beira do rio, a roer os trigos, a olhar o céu de Verão e a ouvir o coaxar das rãs.
A felicidade pode ser tão simples, quando se seguem os mestres certos.


Klatuu Niktos




43 comentários:

SAM disse...

Não tendo percebido bem essa relação entre os três textos (ou talvez recusando-me a percebê-la), gostaria de dizer que ainda hoje não entendo essa tendência pseudo-ocidental de dizer que "os Persas são apenas escravos que obedecem cegamente à tirania".

Em especial se tivermos em conta as raízes zoroastrianas no cristianismo, ou a declaração persa que deu origem à declaração universal dos direitos humanos, ou à plena igualdade entre ambos os sexos pela primeira vez obtido na Pérsia, ou o facto de, simplesmente, terem sido os primeiros a domesticar animais de pasto, ou terem desenvolvido um sistema de escrita muito anterior ao europeu, ou para se ir à China Marco Polo teve que aprender persa...

Bem, era um mero povo que obedecia cegamente à tirania, e os quasi-ocidentais de hoje não...

É triste ler afirmações dessas (e não é só aqui, podem-se ler em livros e textos de comentadores de história que nem têm noção dos números que costumam citar)...

andorinha disse...

Aqui está o teu cunho muito pessoal.
"A felicidade pode ser tão simples, quando se seguem os mestres certos."

Pode, penso que sim. Mas penso também que essa é uma das tarefas mais difíceis neste mundo.
Como sabemos se são os certos?

Klatuu o embuçado disse...

Ainda lês os textos sagrados do Cristianismo...?

Conhece-se a árvore pelos seus frutos.

Cumprimentos, amiga Andorinha... ;)

Klatuu o embuçado disse...

Meu caro Sam, comentador, não deve dar-se à literatura a importância de uma obra sapiencial; estes três relatos não são nem obra política nem filosófica. O contextos dos mesmos é sincrónico, segue a lógica das épocas a que se reportam, principalmente o único que comenta, o primeiro e o que se reporta à época mais antiga.

A relação que não entende (ou não quer entender), não existe - sou eu que a estabeleço, pelo simples artifício literário de ligar os três relatos num conjunto.

Tudo o mais que diz é do meu conhecimento, sou estudioso da relação entre o zoroastrismo e o cristianismo, e até dos antecedentes do zoroastrismo e - perdoe-me que lho diga (e sei que se trata somente de um comentário) - em nada do que afirma me convenceu saber mais do que eu da temática.

Para que não me tome por alguém que fala no ar, convido-o à leitura de dois textos, que, sendo também literatura, lhe poderão fornecer elementos para acreditar que conheço, muito bem, tudo o que alega.


OS ENVIADOS.

O CIFRADOR.


Cumprimentos.


P. S. E estes dois são a adenda, que, quiçá, lhe permitirá perceber a relação que estabeleço e a que você se recusa:


«ALÁ, O MISERICORDIOSO».

O FAROL DE ALEXANDRIA.

SAM disse...

Não o tomo por alguém que fala do ar, Klatuu, nem, em nenhum momento, tentei convencê-lo saber mais do que ou menos do que eu. Não me dou a tais disputas, pois acho-as absurdas.

Por isso, também lhe peço que não julgue as minhas palavras. Sei perfeitamente a diferença entre a erudição e a literatura. Mas erudição não é simplesmente resumir o zorastrianismo ao zurvanismo, ou o simples facto de saber que os reis magos (se é que eram no plural e não um ou quinhentos) eram ou não da ordem Maggiah!
A coisa não se resume a isso.

Uma obra de ficção, quando reportando-se a factos verídicos deve basear-se nesses factos. Numa de suas histórias relata algumas "aventuras" dos Magos. Ok! Isso é ficção: pegou nalguma ponta de realidade e tornou-a ficção. Quantos autores já não fizeram isso?

Mas, pegar em ponta de inverdade e fazê-la ficção é errado! Então que altere o nome dos personagens. Então que evite acusações equivocadas. Diga-me com toda a sinceridade, se escrevesse o mesmo sobre os povos de África não acha que estaria, neste momento, sendo acusado de racista? Não afirmo que o seja, atenção! Afirmo que a defesa de ser um texto fictício sobre uma antiguidade remota não é ilibatório.

Nada justifica chamar um grupo, seja ele qual for (se de um grupo real se trata), de "apenas escravos que obedecem cegamente à tirania"...

Klatuu o embuçado disse...

Penso que neste seu comentário está a divergir de si mesmo, uma vez que no primeiro apenas me interrogava acerca das raízes cristãs do zoroastrismo e da importância da civilização sumérica, berço civilizacional da humanidade.
A isso lhe respondi.

Agora me revela o latente político - mas aqui é você que supõe, de um modo não isento de preconceito, que falarei de algo que não digo.
O primeiro relato, que tanto parece incomodá-lo, é baseado em factos históricos e só desses fala. Mesmo o juízo político-moral do fim do relato tem fundamento histórico, os gregos de Atenas viviam numa democracia e os persas que os atacavam obedeciam a uma tirania. Nem outro motivo havia para atacar os gregos, que não os ditados pelo despotismo.

Quando aos outros relatos que lhe indiquei e que agora também comenta, verifico que optou por comentar os dois primeiros, mais ficcionais, evitando comentar o fanatismo do Islão fundamentalista que assassina mulheres por motivos mesquinhos e a hipocrisia sexual que impera no mundo muçulmano, essa sim aviltante dos direitos humanos e da igualdade. Enfim, as sua opções de crítica não deixam de ser reveladoras...
Mas mesmo os dois relatos mais ficcionais, que nenhuma crítica expressam à civilização pérsica, são baseados em factos históricos, ligados por hipóteses, numa lógica efabulativa própria da literatura fantástica. Nada têm de inverdade.

A verdade, meu caro, é que você é um pró-Iraniano (falo do regime tirânico e não da nação), e é você que está a ser parcial e a ver fantasias onde só há «moinhos».

Nada tenho contra o Islão, não sou racista e o Islão que foi nosso, o Al-Andaluz, é inspiração de muito que escrevo e, até, neste blogue já publiquei - e a antiga Suméria é a influência religiosa mais importante de tudo o que sou.


A reiteração do que pretende concluir acerca da minha pessoa:

«Nada justifica chamar um grupo, seja ele qual for (se de um grupo real se trata), de "apenas escravos que obedecem cegamente à tirania"...»

- não é apenas descabido (porque está a querer entender em sincronia o que está diacronicamente dito), mas é também injusto, porque o que pretende que eu tenha dito, nunca disse.

Cumprimentos.

P. S. Mas não finjamos ambos que somos ingénuos.

andorinha disse...

Nao, não leio, não sou cristã.
Como sabes, deixei de o ser há muito.

"Conhece-se a árvore pelos seus frutos."

Sim, concordo. Mas isso não responde totalmente às minhas dúvidas. Há diferentes árvores que dão, ou podem dar, bons frutos.

Cumprimentos, amigo Klatuu...:)

Klatuu o embuçado disse...

Os frutos, os frutos... as árvores é qualquer.

SAM disse...

O grande problema da humanidade foi adivinhar o que o outro quer dizer ou não quer dizer. O seu texto é tão pleno de adivinhações que nem sei por onde começar...

Vamos ver se consigo...

Diz que no meu primeiro comentário o interroguei. Não sei quando o fiz. Apenas afirmei, de várias formas que é triste ler em livros de histórias, revistas especializadas e blogs textos fundamentados numa verdade relativa, em parte da história em mera suposição do que se acha (ou adivinha) que possa ter acontecido.

Depois nem me referi à civilização sumérica, mas apenas à persa. Não falei sequer de Babilónia, pois sei bem a diferença entre uma e outra... Apenas a Pérsia e a justiça nada tirana do seu povo e império (ao contrário do que os descendentes dos gregos ainda hoje preferem acreditar...).

Quanto ao preconceito de falar o que não diz... Se chamou de tiranos e cegos vai-me dizer que não o fez? Como é possível tamanha contradição enquanto me acusa de contraditório?

Mais um erro de raciocínio (e espero que me perdoe por dizer "erro de raciocínio") é as minhas opções à crítica. Se não comento algo não é por ser-lhe favorável ou não, senão por não ter nada a comentar. Mas se quer, comento que não vejo a relação entre as "adendas" (como as chama) e o zoroastrianismo... Islão é uma coisa, Zoroastrianismo é outra. É como confundir Sabeísmo com Hinduísmo: não há possível comparação!
Mais uma vez adivinhou o que não havia a adivinhar (ao contrário de mim que optei por não adivinhar, dizendo logo no início que não entendia a relação, pois se quisesse adivinhar poderia supor mil e uma coisas, não é?).

Diz mesmo que teci críticas sobre as duas primeiras obras... Nem teci nem deixei de o fazer. Apenas quis que soubesse que as havia lido e que perfeitamente havia entendido que se tratavam de obras de ficção. Aliás, até achei perfeitamente comum o que fez, não foi?

Sinceramente, não entendo! Ou se preferir continuar a chamar-me de falso ingénuo: chame-me!

Não me conhece, não faz a mínima ideia de quem sou, apesar de ter o meu blog aí exposto, o meu nome à disposição e um google com informações sobre mim. Se me conhecesse, jamais entraria em qualquer de tais discussões infundamentadas!

Além de tecer a sua opinião, como eu já disse, em semi-verdades ou inverdades até, de chamar-lhes coisas e depois de dizer que não chama... Além disso tudo, se tivesse feito uma pequena pesquisa, saberia que as suas palavras são ilógicas e absurdas.

Ilógicas porque mescla a minha defesa do zoroastrianismo e da Pérsia zoroastriana com o Irão da Revolução Islâmica.

Absurdas... Bem, eu? Eu ser "um pró-Iraniano (falo do regime tirânico e não da nação)"? Eu?
Por favor, não ofenda quem não conhece, nem muito menos ofenda quem não lhe quis ofender.

Anónimo disse...
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Anónimo disse...
Este comentário foi removido por um gestor do blogue.
... disse...

Senhor, espero que esteja a apreciar os frutos dos seus trabalhos, e respeitando uma das linhas deste post, faço-lhe um simples e humilde pedido: "Desejo apenas que te afastes do meu Sol". :)

Klatuu o embuçado disse...

Meu caro, pode ser triste, quiçá, mas a tristeza não é minha, apenas publiquei três relatos ficcionais, com os quais estou, óbvio, a transmitir uma parábola política.

Apenas à Pérsia... é limitar muito... e vem depois. o Zurvanismo é anterior.

Já agora, esclareça-me a diferença entre Babilónia e Pérsia, porque não entendi que pertinência lhe dá, para a referir com tanto ênfase.

Meu caro, chamei tirânico a um regime de 490 a.C., data da Batalha de Maratona - estamos em 2008 a.C.
A contradição é você que a inventa, ao mais uma vez querer deturpar o que, de facto, afirmei e fácil de confirmar relendo, são poucas linhas.

Meu caro, nunca falei que havia essa relação entre zoroastrismo e islamismo (e ainda bem que não), além de que as adendas não falam de zoroastrismo nenhum, você leu-as? Falam da estupidez religiosa e criminal de um certo Islão- quem foi buscar o zoroastrismo foi você no seu primeiro comentário.

Limite-se ao que criticou de início e não divirja, isso sim é mau raciocínio.

Isto é o que crítica desde início: «[...] porque os Persas são apenas escravos que obedecem cegamente à tirania. Morrem pela lança e pela espada dos homens mais livres do mundo.»

(O parágrafo das «adivinhas» é incomentável - nada diz. E assim continua até «não lhe quis ofender».)

Cumprimentos.
Continue a ler-nos.

Anónimo disse...
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Mortisa disse...

Este braço de ferro deixou as minhas sinapses a latejar (e não foi pouco).

O que eu queria saber mesmo é: Onde é que posso aprender Farsi em Portugal?

lá lá lá

Continuai o interessante "braço de ferro"...:)

Klatuu o embuçado disse...

Olha, até eu estou aparvalhado! LOL!! Passámos de ser atacados por mentecaptos políticos para os religiosos?
Enfim. Desde que não me apareça o espectro do Zandinga.

Klatuu o embuçado disse...

P. S. Falo dos anónimos, como é óbvio.

Mortisa disse...

Oh mon chére,
tu até podias escrever críticas gastronômicas que serias sempre atacado (deve ser do teu karma).

É caso para dizer " May the force be with you"

Klatuu o embuçado disse...

Tu agora és quem? O Obi-One-Kanobi? :)

Mortisa disse...

Eu sou o sabre de luz, pensei que soubesses isso.

Pff!! Obi One Kenobi...deves achar que tenho barba...tu tb...:P

SAM disse...

A ver se dessa nos esclarecemos, uma vez por todas. Eu não o ataquei, pois se for para ver ataques e contra-ataques temos os comentários insultuosos que dizem a uma pessoa que não pode colocar os pés no Irão e cujos familiares e amigos são lá presos que defende o actual regime...

Em resposta à sua afirmação:
"Meu caro, chamei tirânico a um regime de 490 a.C., data da Batalha de Maratona - estamos em 2008 a.C.".
É a isso que eu chamo um erro! Não era um regime tirânico. A história dá-lhe (e isso foi o que tentei desde o início dizer) parte do que aconteceu. Era uma ficção? A isso entendi! Não adivinhe que eu não entendo! Somente discordo do teor pseudo-histórico de uma estória que é baseada numa história contada por uns e que ignora quase que por completo o outro lado dos eventos.
Chamar tirânico aos persas é o que critiquei desde o início. Espero que finalmente me tenha entendido!

E este poderá ser o meu último comentário aqui. Voltarei apenas para informar à Mortisa, caso eu venha a saber de algum local ou amigo que ensine a falar e escrever persa.

Anónimo disse...

O título do post deixaria adivinhar o que se passa aqui nos comentários? Realmente há ecos que se assemelham à dor de dentes, e outros, piores, à de cotovelo.
O texto está ao nível que nos habituou, e nem preciso de dizer qual é.
Gostei muito.

Abraços! Viva Portugal!


EU, SER IMPERFEITO
A SEIVA

Klatuu o embuçado disse...

O primeiro parágrafo não entendi, como tal não comento.

Quanto ao mais, o meu caro não sai de um círculo. A questão sempre foi simples: você acha que não foi um regime tirânico - mas eu sei que sim.

E falo de história. Não de ficções.

P. S. Pergunte, mas acredito que a Mortisa estava a ser irónica.

Flávio Gonçalves disse...

Cara mortisa, pode aprender persa na FLUL no curso livre de Cultura Persa leccionado pela Dra. Sephider Radfar, adida da Embaixada da República Islâmica do Irão.

Salam.

Anónimo disse...
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Anónimo disse...
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Anónimo disse...
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Anónimo disse...

Anónimo: já não chega aturar zés ninguém como tu por todo o lado, faltava o teu oxigénio e sabedoria de caca a limpar aqui as poluições. Que parolice criticar só por criticar. Nem responderei mais. Lava-te e cresce.

Anónimo disse...

PS - Dirijo-me ao 2º anónimo e não ao 1º.

andorinha disse...

Olha, agora é que conseguiste confundir-me, mesmo.
É qualquer árvore?????!!!!
Nem sempre a mais frondosa será a melhor, não?

Há aqui qualquer coisa que não está a bater certo:), mas converso contigo noutro cantinho.
Não quero maçar os outros intervenientes com as minhas interrogações.

Anónimo disse...
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Anónimo disse...

Caro kriptus: quem escreveu "Já não chega aturar o embuçado, faltava aqui esse imperfeito a poluir o espaço." não é com certeza o anónimo anterior. Espero eu!

Anónimo disse...

PS - Caso seja, então estimo as melhoras...

Anónimo disse...
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Mortisa disse...

Caro sam,
obrigado, mas o Flávio Gonçalves já respondeu à minha pergunta.
:)

Klatuu o embuçado disse...

Às minhas responderam todos...

Anónimo disse...
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Klatuu o embuçado disse...

Errata: onde se lê «estamos em 2008 a.C.» leia-se «estamos em 2008 d.C.»

Mesmo quando me transformam os fundamentos da casa num urinol gosto que a perfeição seja o chão da beleza.

Anónimo disse...
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Klatuu o embuçado disse...

A única coisa que eu ainda decido... é apagar esta caixa de comentários.

Mortisa disse...

Oh, assim vais apagar os vestígios do teu vedetismo.

Quero um autógrafo na mama...LOL

Klatuu o embuçado disse...

Olha, noutra altura teria rebentado à gargalhada... mas apenas sorri. És uma mulher inteligente.

Todas as pessoas que convidei são pessoas de valor, tenham 14 anos ou 65! E isso revela-se pela qualidade do que aqui têm publicado e pela sua altura moral!

Klatuu o embuçado disse...

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