A Águia, órgão do Movimento da Renascença Portuguesa, foi uma das mais importantes revistas do início do século XX em Portugal. No século XXI, a Nova Águia, órgão do MIL: Movimento Internacional Lusófono, tem sido cada vez mais reconhecida como "a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português".
Sede Editorial: Zéfiro - Edições e Actividades Culturais, Apartado 21 (2711-953 Sintra).
Sede Institucional: MIL - Movimento Internacional Lusófono, Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa).
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10 comentários:
Desconhecia...entrou no ouvido.
O intro faz lembrar Asian Dub Foundation.
Também não conhecia.
Gostei da sonoridade...
Essa música é um grande marco do Tropicalismo, movimento de vanguarda que contestava principalmente o regime militar. A versão com este grupo ficou arrojada, moderna, e Caetano Veloso, com certeza, orgulhoso.
“O Tropicalismo era visto por seus adversários como um movimento vago e sem comprometimento político, comum à época em que diversos artistas lançaram canções abertamente críticas à ditadura”.
Os tropicalistas foram considerados pela intelectualidade da época com um grupo alienado e sem convicção ideológica. Esse movimento só foi valorizado muitos anos depois e hoje em dia suas músicas são remasterizadas e representadas por grandes artistas.
Cumprimentos.
TROPICALISMO
decadência bonita do samba
de Pedro Alexandre Sanches
Prefácio: Afrânio Mendes Catani
Influenciada pelo Cinema Novo, a Tropicália inaugura, em 1967-1968, a era pós-moderna no Brasil. Toma para si os fundamentos de fragmentação lançados pelo filme Terra em transe, de Gláuber Rocha, e faz deles matéria-prima para a sua própria revolução. Instala-se, a partir daí, uma época de turvamento entre estratos diversos da cultura, de certo obscurantismo cultural, de uma espécie de Nova Idade Média.
Neste livro, Pedro Alexandre Sanches analisa, sob uma ótica que se pretende diferenciada das habituais, as transformações provocadas pelo tropicalismo no cenário brasileiro. Ele analisa também o instinto de autoperpetuação que tomou daí por diante os protagonistas do "último dos movimentos", criticando a idéia em voga de que depois do tropicalismo não haveria mais condições ou necessidade de novos movimentos. Essa seria, na visão do crítico, a máscara que vem garantindo há mais de trinta anos um círculo vicioso de hegemonia e, como efeito colateral, a inibição criativa de gerações musicais posteriores.
Mais que o samba ou o tropicalismo, são a música em geral e a música popular brasileira o objeto desta análise. Mas que elas, é o Brasil, sempre tão nitidamente representado pelas notas da escala musical, o alvo de Pedro Alexandre Sanches.
Muito obrigado, Bia! ;)
Eu sigo essa corrente na música brasileira desde «Secos e Molhados» e do Ney glam-emplumado, mas também na literatura brasileira!
Ney Matogrosso sempre foi gothic enough e até Caetano - é só saber ver! Essa coisa de que gótico se veste de gato pingado e profana cemitério é mitologia urbana de analfabeto mesmo.
Veja esse filme: «Velvet Goldmine», Todd Haynes, 1988. Ficará a perceber muita coisa... Entre a segunda fase do movimento hippie nos 70 - decadência deste movimento - e o nascimento do punk nos finais dessa década, por oposição aos hippies e das suas cinzas se vivificando, surge no Reino Unido o glam, com senhores como David Bowie e Brian Ferry. Desta contaminação surgirá o punk cabaret, a new wave e o death rock/gothic rock.
O filme se centra no eclodir do glam.
Beijinho.
Adorei a dica, maninho!
Vê-lo-ei.....JAJAJAJAJA! Gostou da mesóclise?
Pronto, depois dessa me descobri gótica! LOLLLLLL! :)
Beijinho.
Ah, tava vendo que meu beijinho não vinha.
Grato !
Não tens de quê, Paulo, foi do coração.
Abraço!
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