Tão importante ou mais quanto o filosofar sobre o que é "ser Português" é lidar com questões como estas. Convido-vos a todos a consultar o artigo em questão, que se encontra disponível na página do Institute for Social Studies de Haia. Os autores são Pedro Goulart, um Português que está a fazer o Doutouramento em Economia no dito instituto, e o Prof. Arjun Bedi.
http://www.iss.nl/News/Journal-Publication-Child-labour-and-educational-success-in-Portugal.-By-Pedro-Goulart-and-Arjun-Bedi
Journal Publication Child labour and educational success in Portugal. By Pedro Goulart and Arjun Bedi.
Abstract: The current debate on child labour focuses on developing countries. However, Portugal is an example of a relatively developed country where child labour is still a matter of concern as between 8% and 12% of Portuguese children may be classified as workers.
This paper studies the patterns of child labour in Portugal and assesses the consequences of working on the educational success of Portuguese children. The analysis controls for typically unobserved attributes such as a child's interest in school and educational ambitions and uses geographical variation in policies designed to tackle child labour and in labour inspection regimes to instrument child labour. We find that economic work hinders educational success, while domestic work does not appear to be harmful. Furthermore, after controlling for a host of socio-economic variables, factors such as a child's interest in school and educational ambitions have a large effect on boosting educational success and reducing economic work.
Full reference: Goulart Pedro and Arjun S. Bedi, (2007) "Child Labour and Educational Success in Portugal". Economics of Education Review.
A Águia, órgão do Movimento da Renascença Portuguesa, foi uma das mais importantes revistas do início do século XX em Portugal. No século XXI, a Nova Águia, órgão do MIL: Movimento Internacional Lusófono, tem sido cada vez mais reconhecida como "a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português".
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