A Águia, órgão do Movimento da Renascença Portuguesa, foi uma das mais importantes revistas do início do século XX em Portugal. No século XXI, a Nova Águia, órgão do MIL: Movimento Internacional Lusófono, tem sido cada vez mais reconhecida como "a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português". 
Sede Editorial: Zéfiro - Edições e Actividades Culturais, Apartado 21 (2711-953 Sintra). 
Sede Institucional: MIL - Movimento Internacional Lusófono, Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa). 
Contactos: novaaguia@gmail.com ; 967044286. 

Donde vimos, para onde vamos...

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Ângelo Alves, in "A Corrente Idealistico-gnóstica do pensamento português contemporâneo".

Manuel Ferreira Patrício, in "A Vida como Projecto. Na senda de Ortega e Gasset".

Onde temos ido: Mapiáguio (locais de lançamentos da NOVA ÁGUIA)

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domingo, 29 de junho de 2008

A Saudade

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18. Repitamo-lo, para que o re-cordes e te re-cordes, ou seja, para que o tragas de novo e sempre ao teu coração e te tragas de novo e sempre ao coração da universal natureza-experiência primeira, descobrindo que ambos são um só. A saudade é disso que por natureza tudo é e para além do qual nada mais há, do jubiloso saber-experiência - infinitamente sensível, amoroso, compassivo e criativo - dessa ausência de dualidade, características e limites que em tudo se desvela e frui quando cessam todos os juízos, hábitos e pulsões conceptuais-emocionais que distorcem e condicionam a percepção imediata. A saudade é vínculo da memória-desejo ao não sei quê que em tudo insta como o seu imo glorioso e insuperável, velado e desertado pelas inconscientes e irreflectidas reificações do estado mundano das consciências, reproduzido ao longo de milénios por tradições e culturas da não libertação, populares, míticas, religiosas, filosóficas, artísticas e científicas. A saudade é o sentimento de coincidente incoincidência com o que “é” e com o que “és”, a dorida e insatisfeita experiência da ilusória particularização do espaço livre e infinito, da fictícia individualização do fundo sem fundo de tudo, do aparente mas falso condicionamento do incondicionado. A saudade é saudade de si, livre de si e de outro, de mesmidade e alteridade, de identidade e diferença. A saudade é saudade do instante, livre de tempo e eternidade, livre de passado, presente e futuro. A saudade é testemunho de pertencermos, mais do que ao que julgamos em nós e no mundo conhecer e ser-nos próprio, à bem-aventurada e inquietante estranheza que no fundo sem fundo de nós e de tudo é incêndio que lavra a consumir a impossível máscara da id-entidade. A saudade é o tudo a aspirar à plenitude do nada que é e esse nada a reabsorver o tudo que se manifesta, mostrando a universal reversibilidade do tempo, do mundo, do ser e dos seres, da consciência e da realidade. A saudade é de não caber em si de contente, a saudade é não caber em si de contente, por contraste com a melancólica tristeza ou a impotente nostalgia do ensimesmamento egocêntrico, que sustenta e solidifica a aparência do irreversível. A saudade é, simultaneamente, êx-tase e ên-stase: estar fora de si em si, estar em si fora de si. A saudade é já regresso à jubilosa intensidade, maravilha e eterna novidade da experiência primordial, por contraste com a despotenciação, o tédio, o aborrecimento, a rotina e o falso e efémero prazer da vida mundana e quotidiana. A saudade é a saúde a libertar-se da doença e da cura. A saudade é a saúde a libertar-se da saudade. A saudade é de não a haver e de jamais a ter havido. A saudade, em sua ponta extrema, é não ser e jamais ter sido.

19. A saudade assumida e consciente é a mais poderosa força libertadora que há no universo. Por ela revertemos e dissolvemos a ilusão da percepção condicionada, a ilusão de haver sujeito e objecto, no júbilo da sempre instante experiência primordial. Por ela cumprimos a suprema possibilidade do ex-istir na desconstrução do ser e do ser-aí solitários, mundanos e aparentes. Por ela nos evadimos da fuga e da pro-jecção auto-encarceradora na ficção do nascer, existir e morrer. Por ela despertamos da ilusão da felicidade poder ser algo possuído por alguém. Assim a cumprimos e à ilusão que a origina e nutre. Assim a matamos. Pois a saudade é de não haver e jamais ter havido saudade: o anseio da ilusão por se extinguir, o que mais célere cumpre quando se reconhece, recorda e dissipa como mera miragem e engano. A serpente a devorar-se pela cauda, não para eternamente renascer, mas para se consumir e libertar na plenitude da vacuidade que intimamente é.

20. A saudade inconsciente do que é e dessa inconsciência é a mais poderosa força escravizadora que há no universo. Por ela demandamos no ser, no mundo e nos mundos, na pro-jecção existencial e na espácio-temporal vida subjectiva, solitária e finita, nos seres, nas coisas e nos fenómenos aparentes, ou ainda numa eternidade e divindade deles separada, mas pensada em função dos desejos e temores do sujeito, ou seja, nas características e determinações conceptuais que encobrem a natureza autêntica de tudo, o júbilo e o bem que só esta comum natureza primeira e última pode oferecer. Assim centramos e prendemos a memória e o desejo não naquilo a que verdadeiramente inerem e os cumpre e anula, deles libertando, mas no sujeito e nesse presente sempre envenenado, mal vivido e alienado pela distensão da mente para o passado e o futuro, ou ainda para uma fictícia eternidade separada da iluminativa fruição do instante, reproduzindo a solidão, a saudade e a ilusão de que procedem. Assim mantemos a saudade refém da soledade. Assim mantemos a serpente a alimentar-se e renascer do próprio devorar-se no desejo de se pôr fim. O que mais pode libertar é também o que mais escraviza.

Pré-publicação de um excerto de Da Saudade como Via de Libertação, Lisboa, Quidnovi, 2008 (a sair no início de Setembro) [extraído de "Da Natureza primordial, da Mundaneidade e da Saudade", I].

33 comentários:

Anónimo disse...

Eis que o anónimo dos diversos heterónimos resolveu fazer um post.

Lord of Erewhon disse...

Estás críptico, labiríntico...

«A serpente a devorar-se pela cauda, não para eternamente renascer, mas para se consumir e libertar na plenitude da vacuidade que intimamente é.»

Por vezes não entendo o que fizeste da tua serpente; só quero a minha a mudar de pele, sempiterna, sem nada que lhe falte no escuro, sábia, erguida, tremenda como um dragão. A saudade nesta é um fogo que defende os portões!

Abraço, Paulo.

P. S. Estes recados em surdina estão a tornar-se um eco de baú esquecido, um hálito de fungos. Não tarda não reconheceremos o rosto uns dos outros na sombra - como poderemos, então, dar as mãos no escuro e sermos a Ala dos Namorados que sempre fomos?

Medita nisto.

Paulo Borges disse...

"A saudade escreve e eu traslado" - Luís de Camões

A saudade a que procuro dar voz é a do trespasse do Fado, aquela loucura de buscar uma "Grandeza / qual a Sorte a não dá", que Pessoa põe na boca de D. Sebastião por isso transmutado em Encoberto: a realização do Impossível.

Espero que isto fique mais claro no contexto global do livro.

Sim, somos a Ala dos Namorados de Aljubarrota e o Terço de Aventureiros de Alcácer-Quibir, os 300 que tiveram por minutos a batalha ganha, não fora a voz traiçoeira de "Ter ! Ter !". Mas hoje tanto mais triunfaremos quanto, em todas as lides, mais reconheçamos que em absoluto nada há a ganhar nem a perder. A suprema vitória é sobre si mesmo, sobre todas as ilusões de si. Só assim poderemos passar da ilusão à i-lusão, ao jogo de todos os possíveis.

Agora há que, na relação com o mundo imundo, ir além dos "recados em surdina". Concordo e faço por isso.

Abraço

Lord of Erewhon disse...

E talvez o "fado vadio", cantado por quem passa, nas tascas - por exemplo na agora fechada Mascote da Atalaia, a cujas obscuras divindades tanto se deve do que aqui nos inspira - e nas ruas, nas peregrinações dentro ou fora de portas, outrora em seges e tipóias, seja ainda uma das últimas expressões de uma vida aventureira, nómada e itinerante, naturalmente marginal à existência domesticada, que o excesso de civilização, reprimindo, em vez de suprimir agudiza, polarizando-a em formas hoje cada vez mais violentas e perversas.Longínquos herdeiros dos grupos medievais de foliões, mistos de clérigos, estudantes e cantadeiras, trovadores, jograis e histriões, numa era em que, apesar da incompreensão eclesiástica, ainda secantava e bailava nas igrejas, procissões e cemitérios (Carolina Michäelis de Vasconcelos mostra apujança destas práticas na cultura galaico-portuguesa), e um século antes da juventude anglo-saxónica produzir os seus "rebeldes sem causa", convergindo no apocalíptico "No Future" da era "punk" e em todos os pós-niilismos contemporâneos, Lisboa encontrou, na santa aliança do rufia, do fidalgo excêntrico e da prostituta, e ao som do Fado, a mesma denúncia, sem alternativa, dos valores e do progresso sem valor da cultura e da sociedade burguesas.

Paulo A. E. Borges, O Fado



Paulo, a cada um as suas proficiências. Nem todos se desconcertaram com a voz... E se proliferam as sombras, já não sei para que lado movo a lâmina.

E há mais do que a vitória sobre si, há os feridos, os famintos, os que clamam piedade e água e os que não encontram o caminho de volta.

Abraço.

andorinha disse...

Texto de uma grande complexidade.
Serão necessárias várias leituras para um correcto entendimento.
De qualquer forma saliento dois excertos:

"A saudade é já regresso à jubilosa intensidade, maravilha e eterna novidade da experiência primordial, por contraste com a despotenciação, o tédio, o aborrecimento, a rotina e o falso e efémero prazer da vida mundana e quotidiana. A saudade é a saúde a libertar-se da saudade."

"O que mais pode libertar é também o que mais escraviza."

"Só " isto já dá que pensar. Faz todo o sentido.

Cordial abraço.

Anónimo disse...

Já que a saudade é a perene doença dos impotentes e dos medíocres gostaria de fazer uma pergunta ao Sr. Klatuu, o presente grão-mestre das semânticas inúteis e das confusas verborreias deste blog. Embora julgue que usará todos os subterfúgios para não me responder. Ou, então, arrogar-se-á do excelso direito de apagar esta mensagem. Trata-se do seguinte: ao ler os seus inúmeros posts, desde o mais intelectualmente crasso ao mais kitch, quer sob o ponto de vista das ideias como do seu grafismo pseudo-gótico, não será que o Sr. Klatuu, o Embuçado (o nosso Robin dos Bosques da senilidade lusitana?) e Lord of Erewhon, não serão “mascaras” atrás das quais o Sr. Paulo Borges, líder deste “movimento” bandarro-milenarista, se esconde? Tudo sugere que sim! Caso assim seja, é sem dúvida grave face ao carácter demente do alter-ego em que narcisicamente se auto-reproduz dia a dia aqui neste lugar e no seu Crónicas da Peste! Grave para a associação budista de que se pretende arauto e para o movimento de que se pretender ser Musa! Este escrivão: O Olho de Horus.

Anónimo disse...

A saudade morre de não morrer.

Anónimo disse...

Caro anónimo, assim fala quem o Olho não cala. Resta saber qual...

Klatuu o embuçado disse...

Klatuu Niktos, Lord of Erewhon - sem dúvida o clone perfeito do Paulo Borges!

Paulo Borges disse...

Sem comentários...

Anónimo disse...

Interessante o meu comentário ter sido prontamente eliminado assim que pedi esclarecimentos à direcção relativamente às atitudes que se andam a tomar neste blogue.
Com que direito é que simples utilizadores podem apagar posts e tecer comentários em tom ameaçador aos demais?
Enquanto esta minha mensagem for eliminada irei continuar a escrevê-la, até que me seja dada uma satisfação. Tentar calar os outros não é, de todo, a melhor atitude. E não admito que um qualquer brejeiro me tente calar.

Nova Águia disse...

Caro Anónimo

A Direcção da NOVA ÁGUIA não dá "satisfações" a anónimos. Só a gente com cara descoberta...

Anónimo disse...

O que eu acho interessante é a incapacidade desse anónimo pensar. Ou não sabe como funciona o blogger?

Anabela.R disse...

Depois de me ter manifestado perante a direcção faço-o agora publicamente por considerar que o actual rumo destas caixas de comentários constituem um claro descrédito deste Blog. Podem chamar-se Capitolino, Ezequiel, Deus, é-me indiferente, são ANÒNIMOS que procuram causar instabilidade. No que me diz respeito, enquanto a direcção não impedir a possibilidade de comentar anonimamente está a compactuar com esta forma de agir e não está a servir os interesses e objectivos deste Blog.

Um abraço para a direcção, e o meu lamento por esta situação.

Nova Águia disse...

Tal como lhe respondi por mail...

Cara Anabela

Compreendo o seu protesto mas, das duas uma:
- ou congelo os comentários, para depois autorizar a sua publicação um a um
- ou se mantém este regime.

Apesar de tudo, continuamos a achar que este regime é para manter.

Quanto vou a tempo, consigo ainda apagar algum comentário mais raso. O problema é que depois há respostas e contra-respostas e depois já não há grande volta a dar...

Temos feito, contudo, um esforço no sentido de elevar o nível...

Abraço MIL
Renato

Anónimo disse...

Sou doutorado na área da literatura e da língua e professor universitário em Lisboa e quero expressar o seguinte.
Confundir o pr dr Paulo Borges e este rapaz que tanta gente incomoda pelo que escrevem é impossível. A razão é uma evidência. O rapaz é melhor escritor e poeta que o pr dr Paulo Borges. Quem seja também especialista nesta área e afirme o oposto só o poderá fazer por maldade ou outra razão mesquinha. De filosofia não falo, não sou especialista.

Goldmundo disse...

Por mim, perder os anónimos é por por vezes deixar de saborear textos patuscos, como o de ontem, aqui, às 23:14. Mas, Anabela, entendo bem a tua posição, embora não creia que a limitação do anonimato resolva, em benefício dos comentadores, a poalha de irrelevância que por aqui, e por esses anónimos, tem sido trazida.

Aproveito para informar o Bandarra (custa tanto criar uma conta?) de que o meu blog pessoal é bem mais fascista do que as doces Crónicas de Klatuu-o-embuçado.

Cumprimentos

andorinha disse...

Não me manifestei perante a direcção, mas faço-o aqui publicamente.

Partilho totalmente a opinião da Anabela.
Estas caixas de comentários estão-se a transformar numa lixeira tal que afasta qualquer pessoa com um olfacto mais apurado.

E isso é um descrédito evidente para o blog, como bem referiu a Anabela.

Quando aderi a este projecto foi-me pedido que o divulgasse junto de pessoas conhecidas.
Fi-lo no início, junto de amigos e colegas.
Perante este estado de coisas parei de o fazer.
Acham que alguém chega aqui, lê isto e fica com vontade de aderir?
Perde-se gente muito válida enquanto se mantiver este estado de coisas.
Lamento, sinceramente, que não sejam tomadas medidas para impedir este descalabro.

"Temos feito, contudo, um esforço no sentido de elevar o nível..."

Como, Renato????????? !!!!!
Como é possível que faça uma afirmação destas?
Não façamos como a avestruz, escamotear os problemas não os resolve, só os agrava.

Um abraço.

Anónimo disse...

Discute-se tudo menos o post... Como é que há-de haver elevação de nível!?...

Klatuu o embuçado disse...

O que mais acho hilariante aqui é a reincidência na esganicice de meretriz de pinhal: «Tu és o Paulo Borges! Tu és o Paulo Borges!»

JAJAJAJAJAJAJAJAJAJAJAJA!!!

Bom, enfim... antes confundirem-me com o Paulo Borges do que com o José Sócrates - isso é que seria insuportável! :)

Klatuu o embuçado disse...

P. S. Será que isto de fazer comentários anónimos dará mesmo prazer a estes gajos?? Quiçá dá. Há pessoas tão vulgares... :)

Ou, como disse Nietzsche: «Abomino as pessoas vulgares; de quase nada bom, nem quase nada mau são feitas.»

Klatuu o embuçado disse...

P. P. S. O outro na cabeça tem ovelhas... deve ser sonâmbulo! LOL!!!

andorinha disse...

Klatuu,
Claro que lhes dá prazer.
É psicologia básica, meu caro:)))

Sabendo que são medíocres, ignorantes e acéfalos é a única forma que têm de conseguir algum tempo de antena.
E irritam os outros e isso para eles deve ser o prazer máximo. Vão tendo os seus orgasmos virtuais ( e reais, quem sabe...:) :)

Beijinho

andorinha disse...

P.S. Olha se te confundiam com o gorila madeirense...
Pior ainda!:)

Klatuu o embuçado disse...

Amigos e Amigas, a Direcção tem afazeres múltiplos e faz o melhor que pode. Ninguém pode ser responsabilizado pela enxurrada de «anonimato cretino», a não ser quem o faz.

Andar sempre a apagar o lixo é tarefa ingrata para quem tanto de importante e meritório tem como preocupação premente.

Chega de protestar. Apaguem vocês mesmos o que acharem ofensivo ou idiota.

Enfrentem essa gentalha! Nada são.
Nada poderá matar o MIL, a Nova Águia e a Novíssima Renascença Portuguesa!

Onde os homemns discordam ergue-se a Pátria como concordância maior!

«MORRER SIM, MAS DEVAGAR.»

VIVA PORTUGAL!

Anónimo disse...

Quando é que este rapazinho, muito inteligente, muito diligente, muito impertinente,conseguirá rebentar com este movimento? Está no bom caminho. E ninguém dará por isso, ó salvadores da insana humanidade.

O ANÓNIMO, pronto a ser apagado pela ofuscante luz dos supremos donos da verdade.

Anónimo disse...

E digo mais: o sr klatuu, sob pretexto de apagar comentários anónimos, aproveitou a onda e apagou também comentários NÃO-ANÓNIMOS, que nada tinham de banal nem de insultuoso (muito pelo contrário, eram inteligentes e estavam bem escritos) mas que tinham a simples capacidade de lhe deitar por terra a sua teorizinha pseudo-histórica sobre gregos persas. A isto se chama uma grande falta de honestidade intelectual.

Anónimo disse...

Aqui o maior anónimo és tu Klatuu, o maior hipócrita e o que mais medo tem de assumir a sua identidade. Quem devia ter vergonha aqui és somente tu. Tens medo de quê? Apanhar uma valente porrada pela porcaria que já andaste a dizer das pessoas? Ou pelo cretino que és? Como tens a lata de falar em anonimato quando tu és o pior de todos? Ganha juízo... Cresce e aparece.
Lamento que a direcção de um projecto dê semelhante atenção a um ser tão ordinário e mal educado.

Anónimo disse...

Estou perplexo, com este senhor António P.
Afinal quem é o senhor? É especialista onde? Em que Universidade? E que obra tem publicada acerca dos "gregos persas" (sic)?

Anónimo disse...

a saudade, a serpente murxa e os problemas sexuais sem solução, adurei =)

Anónimo disse...

este gaju é kem?

Anónimo disse...

tens saydades e do caravvalhio rsrsrs

Anónimo disse...

pah mas pq `e q todos qurem o kklatu tem o maior caravvalhio? rsrsrs

os blogos gay sao fixes