.
18. Repitamo-lo, para que o re-cordes e te re-cordes, ou seja, para que o tragas de novo e sempre ao teu coração e te tragas de novo e sempre ao coração da universal natureza-experiência primeira, descobrindo que ambos são um só. A saudade é disso que por natureza tudo é e para além do qual nada mais há, do jubiloso saber-experiência - infinitamente sensível, amoroso, compassivo e criativo - dessa ausência de dualidade, características e limites que em tudo se desvela e frui quando cessam todos os juízos, hábitos e pulsões conceptuais-emocionais que distorcem e condicionam a percepção imediata. A saudade é vínculo da memória-desejo ao não sei quê que em tudo insta como o seu imo glorioso e insuperável, velado e desertado pelas inconscientes e irreflectidas reificações do estado mundano das consciências, reproduzido ao longo de milénios por tradições e culturas da não libertação, populares, míticas, religiosas, filosóficas, artísticas e científicas. A saudade é o sentimento de coincidente incoincidência com o que “é” e com o que “és”, a dorida e insatisfeita experiência da ilusória particularização do espaço livre e infinito, da fictícia individualização do fundo sem fundo de tudo, do aparente mas falso condicionamento do incondicionado. A saudade é saudade de si, livre de si e de outro, de mesmidade e alteridade, de identidade e diferença. A saudade é saudade do instante, livre de tempo e eternidade, livre de passado, presente e futuro. A saudade é testemunho de pertencermos, mais do que ao que julgamos em nós e no mundo conhecer e ser-nos próprio, à bem-aventurada e inquietante estranheza que no fundo sem fundo de nós e de tudo é incêndio que lavra a consumir a impossível máscara da id-entidade. A saudade é o tudo a aspirar à plenitude do nada que é e esse nada a reabsorver o tudo que se manifesta, mostrando a universal reversibilidade do tempo, do mundo, do ser e dos seres, da consciência e da realidade. A saudade é de não caber em si de contente, a saudade é não caber em si de contente, por contraste com a melancólica tristeza ou a impotente nostalgia do ensimesmamento egocêntrico, que sustenta e solidifica a aparência do irreversível. A saudade é, simultaneamente, êx-tase e ên-stase: estar fora de si em si, estar em si fora de si. A saudade é já regresso à jubilosa intensidade, maravilha e eterna novidade da experiência primordial, por contraste com a despotenciação, o tédio, o aborrecimento, a rotina e o falso e efémero prazer da vida mundana e quotidiana. A saudade é a saúde a libertar-se da doença e da cura. A saudade é a saúde a libertar-se da saudade. A saudade é de não a haver e de jamais a ter havido. A saudade, em sua ponta extrema, é não ser e jamais ter sido.
19. A saudade assumida e consciente é a mais poderosa força libertadora que há no universo. Por ela revertemos e dissolvemos a ilusão da percepção condicionada, a ilusão de haver sujeito e objecto, no júbilo da sempre instante experiência primordial. Por ela cumprimos a suprema possibilidade do ex-istir na desconstrução do ser e do ser-aí solitários, mundanos e aparentes. Por ela nos evadimos da fuga e da pro-jecção auto-encarceradora na ficção do nascer, existir e morrer. Por ela despertamos da ilusão da felicidade poder ser algo possuído por alguém. Assim a cumprimos e à ilusão que a origina e nutre. Assim a matamos. Pois a saudade é de não haver e jamais ter havido saudade: o anseio da ilusão por se extinguir, o que mais célere cumpre quando se reconhece, recorda e dissipa como mera miragem e engano. A serpente a devorar-se pela cauda, não para eternamente renascer, mas para se consumir e libertar na plenitude da vacuidade que intimamente é.
20. A saudade inconsciente do que é e dessa inconsciência é a mais poderosa força escravizadora que há no universo. Por ela demandamos no ser, no mundo e nos mundos, na pro-jecção existencial e na espácio-temporal vida subjectiva, solitária e finita, nos seres, nas coisas e nos fenómenos aparentes, ou ainda numa eternidade e divindade deles separada, mas pensada em função dos desejos e temores do sujeito, ou seja, nas características e determinações conceptuais que encobrem a natureza autêntica de tudo, o júbilo e o bem que só esta comum natureza primeira e última pode oferecer. Assim centramos e prendemos a memória e o desejo não naquilo a que verdadeiramente inerem e os cumpre e anula, deles libertando, mas no sujeito e nesse presente sempre envenenado, mal vivido e alienado pela distensão da mente para o passado e o futuro, ou ainda para uma fictícia eternidade separada da iluminativa fruição do instante, reproduzindo a solidão, a saudade e a ilusão de que procedem. Assim mantemos a saudade refém da soledade. Assim mantemos a serpente a alimentar-se e renascer do próprio devorar-se no desejo de se pôr fim. O que mais pode libertar é também o que mais escraviza.
Pré-publicação de um excerto de Da Saudade como Via de Libertação, Lisboa, Quidnovi, 2008 (a sair no início de Setembro) [extraído de "Da Natureza primordial, da Mundaneidade e da Saudade", I].
19. A saudade assumida e consciente é a mais poderosa força libertadora que há no universo. Por ela revertemos e dissolvemos a ilusão da percepção condicionada, a ilusão de haver sujeito e objecto, no júbilo da sempre instante experiência primordial. Por ela cumprimos a suprema possibilidade do ex-istir na desconstrução do ser e do ser-aí solitários, mundanos e aparentes. Por ela nos evadimos da fuga e da pro-jecção auto-encarceradora na ficção do nascer, existir e morrer. Por ela despertamos da ilusão da felicidade poder ser algo possuído por alguém. Assim a cumprimos e à ilusão que a origina e nutre. Assim a matamos. Pois a saudade é de não haver e jamais ter havido saudade: o anseio da ilusão por se extinguir, o que mais célere cumpre quando se reconhece, recorda e dissipa como mera miragem e engano. A serpente a devorar-se pela cauda, não para eternamente renascer, mas para se consumir e libertar na plenitude da vacuidade que intimamente é.
20. A saudade inconsciente do que é e dessa inconsciência é a mais poderosa força escravizadora que há no universo. Por ela demandamos no ser, no mundo e nos mundos, na pro-jecção existencial e na espácio-temporal vida subjectiva, solitária e finita, nos seres, nas coisas e nos fenómenos aparentes, ou ainda numa eternidade e divindade deles separada, mas pensada em função dos desejos e temores do sujeito, ou seja, nas características e determinações conceptuais que encobrem a natureza autêntica de tudo, o júbilo e o bem que só esta comum natureza primeira e última pode oferecer. Assim centramos e prendemos a memória e o desejo não naquilo a que verdadeiramente inerem e os cumpre e anula, deles libertando, mas no sujeito e nesse presente sempre envenenado, mal vivido e alienado pela distensão da mente para o passado e o futuro, ou ainda para uma fictícia eternidade separada da iluminativa fruição do instante, reproduzindo a solidão, a saudade e a ilusão de que procedem. Assim mantemos a saudade refém da soledade. Assim mantemos a serpente a alimentar-se e renascer do próprio devorar-se no desejo de se pôr fim. O que mais pode libertar é também o que mais escraviza.
Pré-publicação de um excerto de Da Saudade como Via de Libertação, Lisboa, Quidnovi, 2008 (a sair no início de Setembro) [extraído de "Da Natureza primordial, da Mundaneidade e da Saudade", I].
33 comentários:
Eis que o anónimo dos diversos heterónimos resolveu fazer um post.
Estás críptico, labiríntico...
«A serpente a devorar-se pela cauda, não para eternamente renascer, mas para se consumir e libertar na plenitude da vacuidade que intimamente é.»
Por vezes não entendo o que fizeste da tua serpente; só quero a minha a mudar de pele, sempiterna, sem nada que lhe falte no escuro, sábia, erguida, tremenda como um dragão. A saudade nesta é um fogo que defende os portões!
Abraço, Paulo.
P. S. Estes recados em surdina estão a tornar-se um eco de baú esquecido, um hálito de fungos. Não tarda não reconheceremos o rosto uns dos outros na sombra - como poderemos, então, dar as mãos no escuro e sermos a Ala dos Namorados que sempre fomos?
Medita nisto.
"A saudade escreve e eu traslado" - Luís de Camões
A saudade a que procuro dar voz é a do trespasse do Fado, aquela loucura de buscar uma "Grandeza / qual a Sorte a não dá", que Pessoa põe na boca de D. Sebastião por isso transmutado em Encoberto: a realização do Impossível.
Espero que isto fique mais claro no contexto global do livro.
Sim, somos a Ala dos Namorados de Aljubarrota e o Terço de Aventureiros de Alcácer-Quibir, os 300 que tiveram por minutos a batalha ganha, não fora a voz traiçoeira de "Ter ! Ter !". Mas hoje tanto mais triunfaremos quanto, em todas as lides, mais reconheçamos que em absoluto nada há a ganhar nem a perder. A suprema vitória é sobre si mesmo, sobre todas as ilusões de si. Só assim poderemos passar da ilusão à i-lusão, ao jogo de todos os possíveis.
Agora há que, na relação com o mundo imundo, ir além dos "recados em surdina". Concordo e faço por isso.
Abraço
E talvez o "fado vadio", cantado por quem passa, nas tascas - por exemplo na agora fechada Mascote da Atalaia, a cujas obscuras divindades tanto se deve do que aqui nos inspira - e nas ruas, nas peregrinações dentro ou fora de portas, outrora em seges e tipóias, seja ainda uma das últimas expressões de uma vida aventureira, nómada e itinerante, naturalmente marginal à existência domesticada, que o excesso de civilização, reprimindo, em vez de suprimir agudiza, polarizando-a em formas hoje cada vez mais violentas e perversas.Longínquos herdeiros dos grupos medievais de foliões, mistos de clérigos, estudantes e cantadeiras, trovadores, jograis e histriões, numa era em que, apesar da incompreensão eclesiástica, ainda secantava e bailava nas igrejas, procissões e cemitérios (Carolina Michäelis de Vasconcelos mostra apujança destas práticas na cultura galaico-portuguesa), e um século antes da juventude anglo-saxónica produzir os seus "rebeldes sem causa", convergindo no apocalíptico "No Future" da era "punk" e em todos os pós-niilismos contemporâneos, Lisboa encontrou, na santa aliança do rufia, do fidalgo excêntrico e da prostituta, e ao som do Fado, a mesma denúncia, sem alternativa, dos valores e do progresso sem valor da cultura e da sociedade burguesas.
Paulo A. E. Borges, O Fado
Paulo, a cada um as suas proficiências. Nem todos se desconcertaram com a voz... E se proliferam as sombras, já não sei para que lado movo a lâmina.
E há mais do que a vitória sobre si, há os feridos, os famintos, os que clamam piedade e água e os que não encontram o caminho de volta.
Abraço.
Texto de uma grande complexidade.
Serão necessárias várias leituras para um correcto entendimento.
De qualquer forma saliento dois excertos:
"A saudade é já regresso à jubilosa intensidade, maravilha e eterna novidade da experiência primordial, por contraste com a despotenciação, o tédio, o aborrecimento, a rotina e o falso e efémero prazer da vida mundana e quotidiana. A saudade é a saúde a libertar-se da saudade."
"O que mais pode libertar é também o que mais escraviza."
"Só " isto já dá que pensar. Faz todo o sentido.
Cordial abraço.
Já que a saudade é a perene doença dos impotentes e dos medíocres gostaria de fazer uma pergunta ao Sr. Klatuu, o presente grão-mestre das semânticas inúteis e das confusas verborreias deste blog. Embora julgue que usará todos os subterfúgios para não me responder. Ou, então, arrogar-se-á do excelso direito de apagar esta mensagem. Trata-se do seguinte: ao ler os seus inúmeros posts, desde o mais intelectualmente crasso ao mais kitch, quer sob o ponto de vista das ideias como do seu grafismo pseudo-gótico, não será que o Sr. Klatuu, o Embuçado (o nosso Robin dos Bosques da senilidade lusitana?) e Lord of Erewhon, não serão “mascaras” atrás das quais o Sr. Paulo Borges, líder deste “movimento” bandarro-milenarista, se esconde? Tudo sugere que sim! Caso assim seja, é sem dúvida grave face ao carácter demente do alter-ego em que narcisicamente se auto-reproduz dia a dia aqui neste lugar e no seu Crónicas da Peste! Grave para a associação budista de que se pretende arauto e para o movimento de que se pretender ser Musa! Este escrivão: O Olho de Horus.
A saudade morre de não morrer.
Caro anónimo, assim fala quem o Olho não cala. Resta saber qual...
Klatuu Niktos, Lord of Erewhon - sem dúvida o clone perfeito do Paulo Borges!
Sem comentários...
Interessante o meu comentário ter sido prontamente eliminado assim que pedi esclarecimentos à direcção relativamente às atitudes que se andam a tomar neste blogue.
Com que direito é que simples utilizadores podem apagar posts e tecer comentários em tom ameaçador aos demais?
Enquanto esta minha mensagem for eliminada irei continuar a escrevê-la, até que me seja dada uma satisfação. Tentar calar os outros não é, de todo, a melhor atitude. E não admito que um qualquer brejeiro me tente calar.
Caro Anónimo
A Direcção da NOVA ÁGUIA não dá "satisfações" a anónimos. Só a gente com cara descoberta...
O que eu acho interessante é a incapacidade desse anónimo pensar. Ou não sabe como funciona o blogger?
Depois de me ter manifestado perante a direcção faço-o agora publicamente por considerar que o actual rumo destas caixas de comentários constituem um claro descrédito deste Blog. Podem chamar-se Capitolino, Ezequiel, Deus, é-me indiferente, são ANÒNIMOS que procuram causar instabilidade. No que me diz respeito, enquanto a direcção não impedir a possibilidade de comentar anonimamente está a compactuar com esta forma de agir e não está a servir os interesses e objectivos deste Blog.
Um abraço para a direcção, e o meu lamento por esta situação.
Tal como lhe respondi por mail...
Cara Anabela
Compreendo o seu protesto mas, das duas uma:
- ou congelo os comentários, para depois autorizar a sua publicação um a um
- ou se mantém este regime.
Apesar de tudo, continuamos a achar que este regime é para manter.
Quanto vou a tempo, consigo ainda apagar algum comentário mais raso. O problema é que depois há respostas e contra-respostas e depois já não há grande volta a dar...
Temos feito, contudo, um esforço no sentido de elevar o nível...
Abraço MIL
Renato
Sou doutorado na área da literatura e da língua e professor universitário em Lisboa e quero expressar o seguinte.
Confundir o pr dr Paulo Borges e este rapaz que tanta gente incomoda pelo que escrevem é impossível. A razão é uma evidência. O rapaz é melhor escritor e poeta que o pr dr Paulo Borges. Quem seja também especialista nesta área e afirme o oposto só o poderá fazer por maldade ou outra razão mesquinha. De filosofia não falo, não sou especialista.
Por mim, perder os anónimos é por por vezes deixar de saborear textos patuscos, como o de ontem, aqui, às 23:14. Mas, Anabela, entendo bem a tua posição, embora não creia que a limitação do anonimato resolva, em benefício dos comentadores, a poalha de irrelevância que por aqui, e por esses anónimos, tem sido trazida.
Aproveito para informar o Bandarra (custa tanto criar uma conta?) de que o meu blog pessoal é bem mais fascista do que as doces Crónicas de Klatuu-o-embuçado.
Cumprimentos
Não me manifestei perante a direcção, mas faço-o aqui publicamente.
Partilho totalmente a opinião da Anabela.
Estas caixas de comentários estão-se a transformar numa lixeira tal que afasta qualquer pessoa com um olfacto mais apurado.
E isso é um descrédito evidente para o blog, como bem referiu a Anabela.
Quando aderi a este projecto foi-me pedido que o divulgasse junto de pessoas conhecidas.
Fi-lo no início, junto de amigos e colegas.
Perante este estado de coisas parei de o fazer.
Acham que alguém chega aqui, lê isto e fica com vontade de aderir?
Perde-se gente muito válida enquanto se mantiver este estado de coisas.
Lamento, sinceramente, que não sejam tomadas medidas para impedir este descalabro.
"Temos feito, contudo, um esforço no sentido de elevar o nível..."
Como, Renato????????? !!!!!
Como é possível que faça uma afirmação destas?
Não façamos como a avestruz, escamotear os problemas não os resolve, só os agrava.
Um abraço.
Discute-se tudo menos o post... Como é que há-de haver elevação de nível!?...
O que mais acho hilariante aqui é a reincidência na esganicice de meretriz de pinhal: «Tu és o Paulo Borges! Tu és o Paulo Borges!»
JAJAJAJAJAJAJAJAJAJAJAJA!!!
Bom, enfim... antes confundirem-me com o Paulo Borges do que com o José Sócrates - isso é que seria insuportável! :)
P. S. Será que isto de fazer comentários anónimos dará mesmo prazer a estes gajos?? Quiçá dá. Há pessoas tão vulgares... :)
Ou, como disse Nietzsche: «Abomino as pessoas vulgares; de quase nada bom, nem quase nada mau são feitas.»
P. P. S. O outro na cabeça tem ovelhas... deve ser sonâmbulo! LOL!!!
Klatuu,
Claro que lhes dá prazer.
É psicologia básica, meu caro:)))
Sabendo que são medíocres, ignorantes e acéfalos é a única forma que têm de conseguir algum tempo de antena.
E irritam os outros e isso para eles deve ser o prazer máximo. Vão tendo os seus orgasmos virtuais ( e reais, quem sabe...:) :)
Beijinho
P.S. Olha se te confundiam com o gorila madeirense...
Pior ainda!:)
Amigos e Amigas, a Direcção tem afazeres múltiplos e faz o melhor que pode. Ninguém pode ser responsabilizado pela enxurrada de «anonimato cretino», a não ser quem o faz.
Andar sempre a apagar o lixo é tarefa ingrata para quem tanto de importante e meritório tem como preocupação premente.
Chega de protestar. Apaguem vocês mesmos o que acharem ofensivo ou idiota.
Enfrentem essa gentalha! Nada são.
Nada poderá matar o MIL, a Nova Águia e a Novíssima Renascença Portuguesa!
Onde os homemns discordam ergue-se a Pátria como concordância maior!
«MORRER SIM, MAS DEVAGAR.»
VIVA PORTUGAL!
Quando é que este rapazinho, muito inteligente, muito diligente, muito impertinente,conseguirá rebentar com este movimento? Está no bom caminho. E ninguém dará por isso, ó salvadores da insana humanidade.
O ANÓNIMO, pronto a ser apagado pela ofuscante luz dos supremos donos da verdade.
E digo mais: o sr klatuu, sob pretexto de apagar comentários anónimos, aproveitou a onda e apagou também comentários NÃO-ANÓNIMOS, que nada tinham de banal nem de insultuoso (muito pelo contrário, eram inteligentes e estavam bem escritos) mas que tinham a simples capacidade de lhe deitar por terra a sua teorizinha pseudo-histórica sobre gregos persas. A isto se chama uma grande falta de honestidade intelectual.
Aqui o maior anónimo és tu Klatuu, o maior hipócrita e o que mais medo tem de assumir a sua identidade. Quem devia ter vergonha aqui és somente tu. Tens medo de quê? Apanhar uma valente porrada pela porcaria que já andaste a dizer das pessoas? Ou pelo cretino que és? Como tens a lata de falar em anonimato quando tu és o pior de todos? Ganha juízo... Cresce e aparece.
Lamento que a direcção de um projecto dê semelhante atenção a um ser tão ordinário e mal educado.
Estou perplexo, com este senhor António P.
Afinal quem é o senhor? É especialista onde? Em que Universidade? E que obra tem publicada acerca dos "gregos persas" (sic)?
a saudade, a serpente murxa e os problemas sexuais sem solução, adurei =)
este gaju é kem?
tens saydades e do caravvalhio rsrsrs
pah mas pq `e q todos qurem o kklatu tem o maior caravvalhio? rsrsrs
os blogos gay sao fixes
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