A Águia, órgão do Movimento da Renascença Portuguesa, foi uma das mais importantes revistas do início do século XX em Portugal. No século XXI, a Nova Águia, órgão do MIL: Movimento Internacional Lusófono, tem sido cada vez mais reconhecida como "a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português". 
Sede Editorial: Zéfiro - Edições e Actividades Culturais, Apartado 21 (2711-953 Sintra). 
Sede Institucional: MIL - Movimento Internacional Lusófono, Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa). 
Contactos: novaaguia@gmail.com ; 967044286. 

Donde vimos, para onde vamos...

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Ângelo Alves, in "A Corrente Idealistico-gnóstica do pensamento português contemporâneo".

Manuel Ferreira Patrício, in "A Vida como Projecto. Na senda de Ortega e Gasset".

Onde temos ido: Mapiáguio (locais de lançamentos da NOVA ÁGUIA)

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sexta-feira, 3 de julho de 2009

-"A jovem que calou o Mundo durante 5 minutos"

A minha amiga Ute Pferdehirt, de Bonn,na Alemanha, enviou-me o vídeo que se segue com pedido de divulgação.

Oiçam ou leiam atentamente e meditem !...





Publicado no blogue "Rosa-dos-Ventos"http://rosadosventos1.blogspot.com

8 comentários:

Paula Viotti disse...

Assim relembrado que

(como diz a Poeta IMF)

"O MUNDO É A NOSSA CASA

NÓS SOMOS O MUNDO"

Agora calo-me por 5 minutos.

Bem-hajam pela lembrança.

Paula Viotti

António José Borges disse...

5 biliões comandados por umas dezenas de seres inumanos.

Ariana Lusitana disse...

Foi em 1992, já deve ter casado, tido filhos e provavelmente esqueceu.

Paula Viotti disse...

Mas nunca é tarde relembrar,

nunca.

Mais 5 min para repensar a defesa da biodiversidade.

Abraços MIL

Ariana Lusitana disse...

Desactualizado, e assim pode parecer simples demagogia.

coalvorecer disse...

Trazer à memória o que “realmente importa” nunca será demagogia. É, antes de tudo, um acto de “não deixar esquecer”.

E, mesmo que ontem e hoje, coloquemos certas visões na lista das “utopias”; resto-nos a esperança de que “utopia” significa o que “parece irrealizável” e não o que “é irrealizável”.

Abraço MIL

Ariana Lusitana disse...

A má propaganda mata mais depressa uma ideia do que não falar dela...

Casimiro Ceivães disse...

"utopia" é o nome de um livro. O resto é conversa da treta...

as coisas não mudam por as rebaptizarmos. e rebaptizar as palavras é um erro agravado.