A Águia, órgão do Movimento da Renascença Portuguesa, foi uma das mais importantes revistas do início do século XX em Portugal. No século XXI, a Nova Águia, órgão do MIL: Movimento Internacional Lusófono, tem sido cada vez mais reconhecida como "a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português". 
Sede Editorial: Zéfiro - Edições e Actividades Culturais, Apartado 21 (2711-953 Sintra). 
Sede Institucional: MIL - Movimento Internacional Lusófono, Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa). 
Contactos: novaaguia@gmail.com ; 967044286. 

Donde vimos, para onde vamos...

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Ângelo Alves, in "A Corrente Idealistico-gnóstica do pensamento português contemporâneo".

Manuel Ferreira Patrício, in "A Vida como Projecto. Na senda de Ortega e Gasset".

Onde temos ido: Mapiáguio (locais de lançamentos da NOVA ÁGUIA)

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quarta-feira, 24 de junho de 2009

a um bloqueador do mundo

burocrata de garra
é ou não fantástico?:

esmorecem-te na jarra
as próprias flores de plástico

9 comentários:

Paulo Borges disse...

Belo poema, Platero! Os dois últimos versos são fantásticos. A força da simplicidade do dizer.

platero disse...

Paulo

é muito bom saber que somos lidos. mais gratificante é quando comentam o que lemos. "nem que seja para elogiar" - brinco, Paulo

posso? - abraço

platero disse...

aquilo que escrevemos, óbvio, em vez de lemos.

Oestrímnia disse...

Gosto de plástico. Não tem a presunção de estar vivo.

platero disse...

oestrimnia

uma das maiores aberrações desta invasão tecnológica pode ser observada nos Cemitérios:
verdadeiras marés de coloridas mortas flores de plástico.

autarquias deviam intervir

Paulo Borges disse...

Platero

Maior escândalo é haver cemitérios. E maior ainda haver morte.

Será que há?

Oestrímnia disse...

"Bloqueador do mundo" é genial. Eu chamo-lhe "espírito".

platero disse...

Paulo,

escândalo não menor será não aceitarmos com naturalidade a morte

seria a vida possível sem ela?

Oestriminia,

não sei muito bem ler seu comentário. De qualquer modo fico agradecido.

abraço

Paulo Borges disse...

Claro, Platero, vida e morte são inseparáveis. Mas também o são do que nem vive nem morre. Isso que há além do "espírito" de que creio falar a Oestrímnia.