A Águia, órgão do Movimento da Renascença Portuguesa, foi uma das mais importantes revistas do início do século XX em Portugal. No século XXI, a Nova Águia, órgão do MIL: Movimento Internacional Lusófono, tem sido cada vez mais reconhecida como "a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português". 
Sede Editorial: Zéfiro - Edições e Actividades Culturais, Apartado 21 (2711-953 Sintra). 
Sede Institucional: MIL - Movimento Internacional Lusófono, Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa). 
Contactos: novaaguia@gmail.com ; 967044286. 

Donde vimos, para onde vamos...

Donde vimos, para onde vamos...
Ângelo Alves, in "A Corrente Idealistico-gnóstica do pensamento português contemporâneo".

Manuel Ferreira Patrício, in "A Vida como Projecto. Na senda de Ortega e Gasset".

Onde temos ido: Mapiáguio (locais de lançamentos da NOVA ÁGUIA)

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quarta-feira, 11 de agosto de 2010

Escola e Violência

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“Portugal é uma questão que diz respeito a todos os portugueses: ninguém se pode eximir desse dever de cidadania indeclinável” (Fernando Nobre)

É um lugar-comum, não nem por isso deixa de ser verdadeiro: a escola é o espelho da sociedade. Por isso, as recentes notícias que referem o aumento da violência nas escolas não nos devem surpreender: são um reflexo do aumento da fragmentação social que se vive. E que não tem apenas contornos económicos – desemprego, precariedade profissional, etc. –, mas também, senão sobretudo, culturais. Não havendo referências culturais comuns, como cada vez menos há, não há comunidade que resista…
A Escola, em particular a escola pública, deveria ter, a esse respeito, um papel fundamental – mas, como é sabido, cada vez menos o tem. Mesmo no seu papel meramente instrutivo tem vindo a falhar cada vez mais – e não é por culpa dos professores. Cada vez mais, a Escola, em particular a escola pública, serve apenas para “ocupar os jovens”, havendo mesmo casos em que estes apenas vão à escola para terem uma refeição decente. Ou até para se refugiarem da violência ainda maior que vivem cá fora…
O resto são estatísticas. Areia para os olhos. Só não vê quem não quer…

Publicado em:
http://mil-hafre.blogspot.com/2010/08/escola-e-violencia.html