A Águia, órgão do Movimento da Renascença Portuguesa, foi uma das mais importantes revistas do início do século XX em Portugal. No século XXI, a Nova Águia, órgão do MIL: Movimento Internacional Lusófono, tem sido cada vez mais reconhecida como "a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português". 
Sede Editorial: Zéfiro - Edições e Actividades Culturais, Apartado 21 (2711-953 Sintra). 
Sede Institucional: MIL - Movimento Internacional Lusófono, Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa). 
Contactos: novaaguia@gmail.com ; 967044286. 

Donde vimos, para onde vamos...

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Ângelo Alves, in "A Corrente Idealistico-gnóstica do pensamento português contemporâneo".

Manuel Ferreira Patrício, in "A Vida como Projecto. Na senda de Ortega e Gasset".

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segunda-feira, 16 de novembro de 2009

Uma pátria resiste a muitas coisas e nutre-se de tudo o que a ataca, mas a custo sobrevive aos patriotas

5 comentários:

Renato Epifânio disse...

Pela mesma (i)lógica (na qual, escusado seria dizê-lo, não me reconheço):

"O budismo resiste a muitas coisas e nutre-se de tudo o que o ataca, mas a custo sobrevive aos budistas"

"O vegetarianismo resiste a muitas coisas e nutre-se de tudo o que o ataca, mas a custo sobrevive aos vegetarianos"

"O Sporting resiste a muitas coisas e nutre-se de tudo o que o ataca, mas a custo sobrevive aos sportinguistas". Enfim, talvez esta última ainda tenha algum sentido...

Etc., etc., etc.

Corolário (i)lógico:

- só os não-patriotas são patriotas
- só os não-budistas são budistas
- só os não-vegetarianos são vegetarianos
- só os lampiões são lagartos

Etc., etc., etc.

Paulo Borges disse...

Concordo inteiramente com a primeira parte do argumento, mas o corolário é ilógico por estar mal deduzido:

O verdadeiro corolário lógico da proposição anterior não é que só os não-patriotas são patriotas, mas sim que os não-patriotas contribuem mais para a existência de uma pátria do que os patriotas. O que são duas coisas muito diferentes. Isto aplica-se aos demais exemplos.

Pelos vistos, até prezo a lógica mais do que pensava.

Renato Epifânio disse...

Seguindo o teu raciocínio:

Tese:
Os não-budistas contribuem mais para o budismo do que os budistas.

Consequência:
És budista e queres realmente contribuir para o budismo? Então renega-o...

Paulo Borges disse...

E o que faço senão isso!?

Renato Epifânio disse...

Mais ainda, presseguindo a tua tese: se eu, enquanto não budista, sou mais budista do que tu (e de que todos os budistas), vou-me candidatar à presidência da UBP...

P.S.: Estou a ironizar, não vá algum palerma do costume...