A Águia, órgão do Movimento da Renascença Portuguesa, foi uma das mais importantes revistas do início do século XX em Portugal. No século XXI, a Nova Águia, órgão do MIL: Movimento Internacional Lusófono, tem sido cada vez mais reconhecida como "a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português". 
Sede Editorial: Zéfiro - Edições e Actividades Culturais, Apartado 21 (2711-953 Sintra). 
Sede Institucional: MIL - Movimento Internacional Lusófono, Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa). 
Contactos: novaaguia@gmail.com ; 967044286. 

Donde vimos, para onde vamos...

Donde vimos, para onde vamos...
Ângelo Alves, in "A Corrente Idealistico-gnóstica do pensamento português contemporâneo".

Manuel Ferreira Patrício, in "A Vida como Projecto. Na senda de Ortega e Gasset".

Onde temos ido: Mapiáguio (locais de lançamentos da NOVA ÁGUIA)

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domingo, 30 de agosto de 2009

CAPITALISMO

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“É característica do sistema económico que tornou possível o avanço da humanidade, até o ponto em que hoje nos encontramos, a concorrência, cujo resultado favorável para o indivíduo se exprime pelo lucro; nenhuma das grandes conquistas do homem no domí­nio da técnica se teria podido fazer sem o sistema de propriedade individual dos meios de produção e de transporte e, portanto, sem a existência do lucro; pelo sacrifício, aos milhões, dos mais fracos de inteligência ou de corpo se salvaram e puderam viver os que ti­nham as qualidades de iniciativa, de audácia, de per­sistência que podiam assegurar o triunfo longínquo; as técnicas da produção eram tão rudimentares que uma propriedade comum, com distribuição equitativa, seria a miséria para todos, o estancar definitivo de todo o impulso de avanço; as exortações de Cristo, seguidas integralmente na época em que as fez — ou até há pouco tempo — teriam significado o desapareci­mento das possibilidades de uma vida mais bela e mais forte, teriam significado que nunca mais o reino divino que Jesus pregava se teria podido estabelecer na terra”[1].

[1] As Cooperativas, Lisboa, Edição do Autor, 1942, p. 6.

11 comentários:

Rasputine disse...

É impressionante como só cita o que lhe interessa. Forma positiva da censura.

Renato Epifânio disse...

Cito o que faz (re)pensar. Ao contrário de si, que se limita a debitar umas palermices de teor doentiamente sexual...

Rasputine disse...

Cita o que lhe interessa que os outros pensem que o autor pensou. Isso é desonestidade intelectual. Tenha a coragem de repor o texto no seu contexto.

Renato Epifânio disse...

Qualquer qualquer pessoa inteligente percebe que este não é um elogio acrítico do capitalismo e que o capitalismo não é para Agostinho da Silva o fim da História. Foi apenas o motor...
Qualquer pessoa inteligente. Não um palerma!

Rasputine disse...

Muito bem. Está a ficar mais honesto. Com jeito chega lá.

O pior é que o Agostinho estava completamente errado, porque a história não tem motor nem finalidade, fora da mentalidade de condutores de carros e carroças.

Renato Epifânio disse...

Se é o nosso palerma de serviço a dizê-lo, é caso para pensar no assunto...
Cinja-se antes às suas taras sexuais. Filosofia da História é demais para si...

Edson Pelé disse...

É preciso ter cara de pau, isso "Cita o que lhe interessa que os outros pensem que o autor pensou. Isso é desonestidade intelectual. Tenha a coragem de repor o texto no seu contexto." é o que tem mais por esse blogue, e disso não é a seu Renato de quem se pode mais fazer o reparo.

Paulo Borges disse...

Haver gente que discute parece tornar o mundo mais interessante... Puro engano, mas enfim!...

pmsap disse...

Não entendi nada, mas achei a discussão hilariante.

Flávio Gonçalves disse...

Bom... tarda nada vem a reentré e acaba a silly season.

Edson Pelé disse...

Tem carapuça de todo o tamanho...