A Águia, órgão do Movimento da Renascença Portuguesa, foi uma das mais importantes revistas do início do século XX em Portugal. No século XXI, a Nova Águia, órgão do MIL: Movimento Internacional Lusófono, tem sido cada vez mais reconhecida como "a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português". 
Sede Editorial: Zéfiro - Edições e Actividades Culturais, Apartado 21 (2711-953 Sintra). 
Sede Institucional: MIL - Movimento Internacional Lusófono, Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa). 
Contactos: novaaguia@gmail.com ; 967044286. 

Donde vimos, para onde vamos...

Donde vimos, para onde vamos...
Ângelo Alves, in "A Corrente Idealistico-gnóstica do pensamento português contemporâneo".

Manuel Ferreira Patrício, in "A Vida como Projecto. Na senda de Ortega e Gasset".

Onde temos ido: Mapiáguio (locais de lançamentos da NOVA ÁGUIA)

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quinta-feira, 9 de abril de 2009

Texto para o segundo número dos "Cadernos de Filosofia Extravagante" (intróito)

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Sem meias palavras: a favor do Acordo Ortográfico.

Quando o António Telmo, na esteira do Pedro Martins, me convidou para colaborar nos CADERNOS DE FILOSOFIA EXTRAVAGANTE, para este número dedicado à “Língua Portuguesa”, logo me pôs completamente à vontade: “Pode defender as suas ideias” – disse-me. E à minha réplica – “eu defendo sempre, em todos os lugares e circunstâncias, as minhas ideias” –, logo concretizou: “Pode defender o Acordo Ortográfico”.

Sorri, lembrando-me do desafio que eu próprio havia feito ao António Telmo para ter colaborado no segundo número da NOVA ÁGUIA: REVISTA DE CULTURA PARA O SÉCULO XXI – dedicado não apenas a António Vieira mas também ao “futuro da lusofonia” –, precisamente com um texto contra o Acordo. Isto porque o António Telmo é (muito legitimamente, já lá iremos) contra o Acordo Ortográfico. O António Telmo e, presumo, a grande maioria, senão a totalidade, das pessoas que nesta revista mais regularmente colaboram. O António Telmo, de resto, já foi publicamente interpelado sobre a sua participação no movimento criado em torno da NOVA ÁGUIA, o MIL: MOVIMENTO INTERNACIONAL LUSÓFONO, dado que este movimento cultural e cívico lançou mesmo uma petição on-line a favor do Acordo Ortográfico. Não apenas em defesa de António Telmo, respondi ao interpelante esclarecendo que o MIL era um movimento plural, com diversas tendências e sensibilidades, e que essa petição lançada relativamente ao Acordo havia sido, de resto, a mais controversa no universo das quase mil pessoas que a esse movimento já aderiram (como se comprovou num Inquérito entretanto realizado).

Lembro isto apenas para justificar a minha aceitação do convite do António Telmo. Ainda que essa aceitação tivesse – tenha – uma outra e maior razão: ao aceitar escrever um texto a favor do Acordo Ortográfico, faço-o em homenagem ao espírito de liberdade que sempre animou a filosofia portuguesa. E que, por isso, habita também, sem qualquer surpresa para mim, nestes “Cadernos”.

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