A Águia, órgão do Movimento da Renascença Portuguesa, foi uma das mais importantes revistas do início do século XX em Portugal. No século XXI, a Nova Águia, órgão do MIL: Movimento Internacional Lusófono, tem sido cada vez mais reconhecida como "a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português". 
Sede Editorial: Zéfiro - Edições e Actividades Culturais, Apartado 21 (2711-953 Sintra). 
Sede Institucional: MIL - Movimento Internacional Lusófono, Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa). 
Contactos: novaaguia@gmail.com ; 967044286. 

Donde vimos, para onde vamos...

Donde vimos, para onde vamos...
Ângelo Alves, in "A Corrente Idealistico-gnóstica do pensamento português contemporâneo".

Manuel Ferreira Patrício, in "A Vida como Projecto. Na senda de Ortega e Gasset".

Onde temos ido: Mapiáguio (locais de lançamentos da NOVA ÁGUIA)

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quinta-feira, 16 de abril de 2009

A Terra de Deus Cristo: do Amor

(Google)

O Símbolo de Uma Nação... Lusitânia - Portugal.

«(...) a Cruz de Cristo, dos Templários, representando o símbolo do «Homem Universal». Como o intermediário entre a Essência e a Substância, ou o Céu e a Terra: propriamente como síntese integral, entre este dois pólos, da manifestação. Representando assim uma forma perfeita da Tríade: Céu, Terra, Homem. Nela, o homem será o Filho do Céu e da Terra, o ponto de união entre ambos. E aí estará ainda, tal como no símbolo do Sol e da Lua, a perfeição da complementaridade, na união do masculino e do feminino, ou do activo e passivo, na linha vertical e horizontal. Ou como na esfera armilar, pela representação do Céu e da Terra. Porque tudo nesses três símbolos lusíadas falará da unidade primeira. E aqui este da cruz de braços iguais, será o símbolo do ser que realizou a sua natureza humana e divina totalmente, no equilíbrio do acto e da potência. (...) O ser que atingiu o centro, como homem primordial (...)
Olhemos esses três símbolos, a esfera armilar, o escudo e a Cruz de Cristo, (...) como união do céu e da terra, pelo homem.»
Dalila Pereira da Costa, A Nau e o Graal

«(...) Este foi o Mundo passado, e este é o Mundo presente, e este será o Mundo futuro; e destes três mundos unidos se formará (que assim o formou Deus) um Mundo inteiro. Este é o sujeito da nossa História, e este o império que prometemos do Mundo. Tudo o que abraça o mar, tudo o que alumia o Sol, tudo o que cobre e rodeia o Sol, será sujeito a este Quinto Império; não por nome ou título fantástico, como todos os que até agora se chamaram impérios do Mundo, senão por domínio e sujeição verdadeira. Todos os reinos se unirão em um ceptro, todas as cabeças obedecerão a uma suprema cabeça, todas as coroas se rematarão em uma só diadema, e esta será a peanha da cruz de Cristo.

Todos os que na matéria de Portugal se governaram pelo discurso, erraram e se perderam
António Vieira, História do Futuro

«(...) o Reino de Portugal não foi fundado para se estender por Castela, senão para dilatar a fé de Cristo e o reino de Deus pelo mundo
Clavis Prophetarum

«E assim como o mundo se chama mundo, porque é imundo, e a morte se chama Parca, porque a ninguém perdoa, assim a nossa terra se pode chamar Lusitânia, porque a ninguém deixa luzirSermões (VII, 85)

Até quando, Povo-Portugal, deixaremos nós roubar a única Cruz que em Nós vive?
A do Amor. A do Amor que é Pai e Filho em Nós. O nosso Ser?
Que nos importará verdadeiramente o resto? Enquanto vivermos a angustiante Ausência do nosso sumo Ser: do Sol em Nós?
Enquanto não formos Nós, de Novo, o Mudo-Amor: o Amor-Mundo!

1 comentário:

Unknown disse...

Ensinaram-nos a querer ter o mundo na mão. Mas como? Se com isso nos esquecemos de ser a mão?

A nossa Mão... que É o Mundo!