A Águia, órgão do Movimento da Renascença Portuguesa, foi uma das mais importantes revistas do início do século XX em Portugal. No século XXI, a Nova Águia, órgão do MIL: Movimento Internacional Lusófono, tem sido cada vez mais reconhecida como "a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português". 
Sede Editorial: Zéfiro - Edições e Actividades Culturais, Apartado 21 (2711-953 Sintra). 
Sede Institucional: MIL - Movimento Internacional Lusófono, Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa). 
Contactos: novaaguia@gmail.com ; 967044286. 

Donde vimos, para onde vamos...

Donde vimos, para onde vamos...
Ângelo Alves, in "A Corrente Idealistico-gnóstica do pensamento português contemporâneo".

Manuel Ferreira Patrício, in "A Vida como Projecto. Na senda de Ortega e Gasset".

Onde temos ido: Mapiáguio (locais de lançamentos da NOVA ÁGUIA)

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domingo, 19 de abril de 2009

Na Livre Vida só há a Palavra de Luz

«Estás preso dentro da luz»
Carlos Nejar, A Idade da Noite

«O Espírito vive, mas amarrado à palavra, à cruz.»
Teixeira de Pascoaes, O Homem Universal

Nostradamus

As páginas do Livro da Vida estão vazias.
Pois as suas palavras somos nós.
O único Livro da Vida é a própria Vida: Livre.

Todo o Ato de Vida é Mudo.
O Som-Palavra é o caminho que o Ser toma para se conceber:conhecer. Mas o seu Fim só pode ser o seu Princípio: o Ser que (se) fala: o Coração do Silêncio. Quando o Homem reconhecer que o Lugar da Palavra é sempre o Silêncio: a Luz do seu Olhar, permitirá o regresso à sua Origem. Então, a Grande Mudança se dará, quando a Música do Mundo voltar a ser dançada de acordo com a sua natureza: Muda. Quando o Homem de novo se Vir na Palavra-Luz do Sol Amado: Vivo!... E o Amor em Pessoa terá vindo.

A-té-Deus.

3 comentários:

Unknown disse...

http://www.youtube.com/
watch?v=sg9i0vqpJuI

julio disse...

Mas no Início (não) Era o Verbo?
E a Voz do Silêncio não se faz ouvir no clamor do mundo?

Sem o clamor do mundo não seria necessário o silêncio, que aí nem um nem outro, clamor nem silêncio.

E que até silencie a palavra, mas e o coração do poeta?

Mas se há vida que cresce que seja uma vírgula, no infinito, será forma e será corpo e então será sombra, porque o verbo se fez carne, e segue...

Bendita é a palavra do poeta por ser livre, mas sagrada é a do profeta, porque anuncía o novo, que se renova na carne, que se renova no canto,
que se "acriancía" na ilusão do amanhã.o amanhã pode ser ilusório, mas a criança ri ou chora...
Bendita é a luz, mas o que seria a luz sem as trevas, onde se reflete?

Unknown disse...

Vou tentar responder na medida em que entendi o que escreveu...

No início o Verbo estava junto com Ser - em Si-lêncio.
O clamor do mundo é a Voz do Silêncio revelada.

O coração do poeta só pode cantar o seu silêncio: pois é Ele, o Mudo Som, o Amor, que aí mora.

«o que seria a luz sem as trevas, onde se reflete?»

As trevas ardem e dão à luz. As trevas não reflectem a luz apenas: criam-na.