A Águia, órgão do Movimento da Renascença Portuguesa, foi uma das mais importantes revistas do início do século XX em Portugal. No século XXI, a Nova Águia, órgão do MIL: Movimento Internacional Lusófono, tem sido cada vez mais reconhecida como "a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português". 
Sede Editorial: Zéfiro - Edições e Actividades Culturais, Apartado 21 (2711-953 Sintra). 
Sede Institucional: MIL - Movimento Internacional Lusófono, Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa). 
Contactos: novaaguia@gmail.com ; 967044286. 

Donde vimos, para onde vamos...

Donde vimos, para onde vamos...
Ângelo Alves, in "A Corrente Idealistico-gnóstica do pensamento português contemporâneo".

Manuel Ferreira Patrício, in "A Vida como Projecto. Na senda de Ortega e Gasset".

Onde temos ido: Mapiáguio (locais de lançamentos da NOVA ÁGUIA)

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sábado, 28 de fevereiro de 2009

Obra: CULTURA e FILOSOFIA

Demasiado importante para não contribuir à sua divulgação, assim, ouso propor a todos quantos se interessam pelo que de mais valoroso se vai fazendo no âmbito cultural e científico, a leitura da obra que terminei de ler, da autoria do prestigiado professor universitário e investigador, José Gama, Cultura e Filosofia – Estudos Sobre o Pensamento Português. Braga: Aletheia, 2009.

Nela, o autor trás à discussão, através de análise fundamentada e objectiva , temas tão relevantes e actuais como a questão da cultura no seio do pensamento da sociedade contemporânea, da educação e do papel a desempenhar pela filosofia - numa nova, e necessária, visão do mundo.

De uma riqueza de conteúdo inegável, permito-me transcrever, aqui, uma pequena passagem do referido livro, de entre tantas não menos significativas:

“ Esta perspectiva da filosofia da cultura pressupõe que o seu objectivo coincide com a história do próprio homem, podendo ser tematizada a partir de qualquer facto cultural do presente ou do passado. O interesse dos factos culturais a seleccionar e a analisar dependerá da densidade simbólica que manifestarem perante a nossa capacidade de análise e de interpretação, de modo a extrair deles a expressão de vida que possa ser complementada pela explicitação racional da reflexão filosófica. O símbolo aguarda sempre a desocultação da significação oculta que está latente na sua multiplicidade de sentido.
A vocação da filosofia, como “amor ao saber” recebe renovado incremento nesta perspectiva da filosofia da cultura, uma vez que exige uma contínua ampliação e renovação, na proporção da própria criação cultural, com reflexos positivos na busca interminável na resposta à pergunta sobre o homem e sobre o ser e por ele se manifesta. A essa luz, todas as culturas do passado e do presente podem e devem contribuir para o completo conhecimento do ser do homem, nas mais distintas expressões do seu viver e do seu pensar, sem prerrogativas de excelência para qualquer uma das manifestações ... “
Gama, José. Cultura e Filosofia – Estudos Sobre o Pensamento Português. Braga: Aletheia, 2009. pp 43

1 comentário:

Renato Epifânio disse...

José Gama, um ilustre amigo da NOVA ÁGUIA...