A Águia, órgão do Movimento da Renascença Portuguesa, foi uma das mais importantes revistas do início do século XX em Portugal. No século XXI, a Nova Águia, órgão do MIL: Movimento Internacional Lusófono, tem sido cada vez mais reconhecida como "a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português". 
Sede Editorial: Zéfiro - Edições e Actividades Culturais, Apartado 21 (2711-953 Sintra). 
Sede Institucional: MIL - Movimento Internacional Lusófono, Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa). 
Contactos: novaaguia@gmail.com ; 967044286. 

Donde vimos, para onde vamos...

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Ângelo Alves, in "A Corrente Idealistico-gnóstica do pensamento português contemporâneo".

Manuel Ferreira Patrício, in "A Vida como Projecto. Na senda de Ortega e Gasset".

Onde temos ido: Mapiáguio (locais de lançamentos da NOVA ÁGUIA)

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segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009

Em Portugal não há racismo? Claro que há e bem mais disseminado do que se julga…


1. Quanto em Portugal se fala de racismo, o alvo é sempre o óbvio: a nossa dita “extrema-direita”, que, mimetizando as suas congéneres europeias, defende paradigmas completamente contrários à nossa tradição histórico-cultural. Como aqui tenho dito e redito, ser racista, no caso português, não é apenas estúpido – é, sobretudo, anti-patriótico.

2. Esse alvo óbvio, que existe e deve ser denunciado, tem, contudo, servido para escamotear um racismo bem mais disseminado e subtil (em particular, no outro lado do espectro político).

3. Para quem, todavia, tem olhos para ver e não se deixa complexar com o PC (Politicamente Correcto), papagueando as tretas do costume, esse outro racismo mais subtil torna-se igualmente evidente.

4. Defende este, por exemplo, que a África deve ser para os africanos (leia-se: “para os pretos”). E, por isso, que todos os portugueses (leia-se: “os brancos”) foram muito bem expulsos no tempo da dita “descolonização”.

5. De resto, é hoje (cada vez mais) sabido que alguns países foram quase que “descolonizados” à força. Pela simples mas suficiente razão de serem “países de pretos”.

6. Quer o Dr. Alberto João Jardim a independência da Madeira? Simples. Convide, para lá viveram, alguns milhares de “pretos”. Verá que logo a atitude no continente mudará. Afinal, não é Portugal um país “europeu” (leia-se: “branco”)?

1 comentário:

Ariana Lusitana disse...

Concordo, é contra a tradição do nosso patriotismo. E a autonomia da Madeira é mais uma fruta podre de Abril. Só não foram com os Açores obrigados à independência porque são ilhas de brancos.