A Águia, órgão do Movimento da Renascença Portuguesa, foi uma das mais importantes revistas do início do século XX em Portugal. No século XXI, a Nova Águia, órgão do MIL: Movimento Internacional Lusófono, tem sido cada vez mais reconhecida como "a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português". 
Sede Editorial: Zéfiro - Edições e Actividades Culturais, Apartado 21 (2711-953 Sintra). 
Sede Institucional: MIL - Movimento Internacional Lusófono, Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa). 
Contactos: novaaguia@gmail.com ; 967044286. 

Donde vimos, para onde vamos...

Donde vimos, para onde vamos...
Ângelo Alves, in "A Corrente Idealistico-gnóstica do pensamento português contemporâneo".

Manuel Ferreira Patrício, in "A Vida como Projecto. Na senda de Ortega e Gasset".

Onde temos ido: Mapiáguio (locais de lançamentos da NOVA ÁGUIA)

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quinta-feira, 25 de dezembro de 2008

O Culto do Fio da História

Ora aqui está uma boa questão, nas palavras de Dalila Pereira da Costa:

"E ainda outra pergunta haverá, então e fazendo parte da história das religiões: o culto aos mortos, vindo já da época do homem de Neandertal (Paleolítico médio), e culto persistindo intocável até à nossa actualidade, como um dos mais profundos da humanidade – está já primitivamente formulado e referido também aos animais? Esta será a pergunta mais perturbante que se poderá formular acerca da religião Pré-Histórica".

Agradecido, Dalila.
Falta desvendar o culto, mas é possível adiantar o romance.

Um pouco a despropósito, ou somente tentando desafunilar a visão, lego aqui algumas considerações pós-românticas:

O homo neandertalis terá tentado fugir à extinção nas margens da possível existência em que agora realmente sou nado e criado: na região do Douro Superior. O homo duriensis, romanticamente no seu culto panteísta, prestou e presta honras a Durius e igualmente noutro tempo também procura fugir à desertificação, um princípio de extinção.

E assim a história "pula e avança/ como nas mãos de uma criança".

António José Borges

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