Luso do-ente
Ente que não sente
Verdade que mente
O caos seu agente
Tristemente!
Luso in-solente
Coerência incoerente
Decência indecente
Futuro in presente
Constantemente!
Luso de-mente
Traseira na frente
Fechadura sem pente
Problema pendente
Evidentemente!
Luso de-cadente
Cegueira evidente
Cobardia de valente
De cavalo sem dente
Naturalmente!
Luso ca-rente
Prosador maldizente
Fervura a quente
Pobre indigente
Eternamente!
Luso in-decente
Na mentira não mente
Na verdade proeminente
Sem alma de gente
Infelizmente!
***
Que a mensagem do poema possa despertar um novo olhar Luso no mundo e uma Lusofonia despida desses complexos que envolvem a alma lusa pobre e decadente. Que o luso do amanhã comece hoje e novos valores despertem para um novo paradigma civilizacional.
Que a todos seja passada a mensagem que os poderosos afinal só exercem o poder sob a ignorância dos povos ... que se saiba que o poder e o destino do homem, sob o signo da guerra, da fome, da injustiça, está nas mãos de gigantes com pés de barro.
in:
www.poesia.blogtok.com
De: José Lourenço
A Águia, órgão do Movimento da Renascença Portuguesa, foi uma das mais importantes revistas do início do século XX em Portugal. No século XXI, a Nova Águia, órgão do MIL: Movimento Internacional Lusófono, tem sido cada vez mais reconhecida como "a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português".
Sede Editorial: Zéfiro - Edições e Actividades Culturais, Apartado 21 (2711-953 Sintra).
Sede Institucional: MIL - Movimento Internacional Lusófono, Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa).
Contactos: novaaguia@gmail.com ; 967044286.
Donde vimos, para onde vamos...
Onde temos ido: Mapiáguio (locais de lançamentos da NOVA ÁGUIA)
Albufeira, Alcáçovas, Alcochete, Alcoutim, Alhos Vedros, Aljezur, Aljustrel, Allariz (Galiza), Almada, Almodôvar, Alverca, Amadora, Amarante, Angra do Heroísmo, Arraiolos, Assomada (Cabo Verde), Aveiro, Azeitão, Baía (Brasil), Bairro Português de Malaca (Malásia), Barcelos, Batalha, Beja, Belmonte, Belo Horizonte (Brasil), Bissau (Guiné), Bombarral, Braga, Bragança, Brasília (Brasil), Cacém, Caldas da Rainha, Caneças, Campinas (Brasil), Carnide, Cascais, Castro Marim, Castro Verde, Chaves, Cidade Velha (Cabo Verde), Coimbra, Coruche, Díli (Timor), Elvas, Ericeira, Espinho, Estremoz, Évora, Faial, Famalicão, Faro, Felgueiras, Figueira da Foz, Freixo de Espada à Cinta, Fortaleza (Brasil), Guarda, Guimarães, Idanha-a-Nova, João Pessoa (Brasil), Juiz de Fora (Brasil), Lagoa, Lagos, Leiria, Lisboa, Loulé, Loures, Luanda (Angola), Mafra, Mangualde, Marco de Canavezes, Mem Martins, Messines, Mindelo (Cabo Verde), Mira, Mirandela, Montargil, Montijo, Murtosa, Nazaré, Nova Iorque (EUA), Odivelas, Oeiras, Olhão, Ourense (Galiza), Ovar, Pangim (Goa), Pinhel, Pisa (Itália), Ponte de Sor, Pontevedra (Galiza), Portalegre, Portimão, Porto, Praia (Cabo Verde), Queluz, Recife (Brasil), Redondo, Régua, Rio de Janeiro (Brasil), Rio Maior, Sabugal, Sacavém, Sagres, Santarém, Santiago de Compostela (Galiza), São Brás de Alportel, São João da Madeira, São João d’El Rei (Brasil), São Paulo (Brasil), Seixal, Sesimbra, Setúbal, Silves, Sintra, Tavira, Teresina (Brasil), Tomar, Torres Novas, Torres Vedras, Trofa, Turim (Itália), Viana do Castelo, Vigo (Galiza), Vila do Bispo, Vila Meã, Vila Nova de Cerveira, Vila Nova de Foz Côa, Vila Nova de São Bento, Vila Real, Vila Real de Santo António e Vila Viçosa.
sexta-feira, 14 de novembro de 2008
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1 comentário:
Do-ente luso, ente-luso, in-solente luso, luso-in solente, solar, de-mente luso, luso de-mente
mente-luso, mente, de-mental, de-cadente, cadente-luso, renascido onde estiver,
ca-rente, luso-carente, insaciável, infelizmente incompreendido, e depois de cumprir o mar não se cumpriu, porque não se cumpre primeiro cada um a si mesmo...
E este acho mesmo ser o drama universal, mas a união faz mesmo a força, e a hora é esta.
Lusofonia no oriente ocidente europa e américa...
Estão contentes ou querem mais?
Bem, o que este navio leva façam-se as contas, meçam-se, pesem-se, avaliem-se, cultivem-se todos e se tire o necessário para consumo, próprio...
E o restante na produção de bens necesários à vida.
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