A Águia, órgão do Movimento da Renascença Portuguesa, foi uma das mais importantes revistas do início do século XX em Portugal. No século XXI, a Nova Águia, órgão do MIL: Movimento Internacional Lusófono, tem sido cada vez mais reconhecida como "a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português". 
Sede Editorial: Zéfiro - Edições e Actividades Culturais, Apartado 21 (2711-953 Sintra). 
Sede Institucional: MIL - Movimento Internacional Lusófono, Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa). 
Contactos: novaaguia@gmail.com ; 967044286. 

Donde vimos, para onde vamos...

Donde vimos, para onde vamos...
Ângelo Alves, in "A Corrente Idealistico-gnóstica do pensamento português contemporâneo".

Manuel Ferreira Patrício, in "A Vida como Projecto. Na senda de Ortega e Gasset".

Onde temos ido: Mapiáguio (locais de lançamentos da NOVA ÁGUIA)

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sábado, 4 de outubro de 2008

Troca de mails a respeito do MIL e da Europa...

Bom Dia

Gostaria de vos colocar uma questão relativamente ao vosso movimento. Eu li tudo o que pude do site, mas há muita coisa que não consegui ler, e por isso decidi escrever-vos...para saber a vossa posição sobre a contrução europeia antes de eu próprio saber se gostaria de aderir...
Qual a vossa posição sobre a europa? São contra qualquer tipo de união política europeia?

Miguel Santos



O que defendemos é que Portugal deve reforçar os seus laços com os outros países lusófonos. Isto sem renegar a nossa condição europeia. Para o bem e para o mal, sempre fomos e sempre seremos europeus...
Quanto ao actual modelo político da União Europeia, a minha opinião pessoal é que ele não vai resistir muito mais tempo aos "ventos da História". Mas isso só o futuro o dirá...

Renato Epifânio



Caro Renato

Obrigado por dispender algum tempo a responder-me.
Disse que o actual modelo da União Europeia não resistirá aos ventos da Historia...quanto a si, qual acha que deveria ser o modelo para a União Europeia, para a Europa?

Muito Obrigado!

Miguel Santos



Caro Miguel

A questão do modelo político da Europa, como a de todos os outros modelos políticos, é a de articular da melhor forma o Uno com o Múltiplo, para mais sendo o Múltiplo tão forte…
Com o alargamento efectuado da União Europeia a muitos países da Europa de Leste, que ainda não cessou (a Turquia é outra questão…), acentuou-se, por contraponto, uma dinâmica pró-Directório Europeu. Que não é um mero fantasma: hoje mesmo, o actual Presidente da União Europeia, o sr. Sarkozy, presidiu a uma "cimeira" com os seus homólogos inglês, alemão e italiano…
Ora, eu não aceito que a Europa seja governada pela França, Inglaterra, Alemanha e Itália. Se é esse o modelo político para o qual se caminha, eu digo não…
Defendo, ao invés, uma Europa em que todas as Pátrias façam ouvir a sua voz. Ainda que em prejuízo de uma quimérica "voz comum", nomeadamente no plano externo. Pela própria natureza das coisas, nunca a Europa terá uma política externa verdadeiramente comum…

Abraço MIL
Renato

P.S.: Caso adira ao MIL, receberá um convite para se registar no Blogue NOVA ÁGUIA. Neste, poderá dialogar com outras pessoas que já têm tomado posição a esse respeito: falo, nomeadamente, do Clavis e do Casimiro Ceivães. Também por isso, tomo a liberdade de publicar este nosso breve diálogo no Blogue.

1 comentário:

Casimiro Ceivães disse...

Também penso que a questão da Europa é urgente e fundamental aqui.

E que em tudo deve ser distinguida a "Europa" (como uma espécie de "Super-Pátria" que não sei bem se é a nossa, ou a única nossa) da forma política que se desenha (ou não) hoje em dia na União Europeia.

Aliás, reflexões bem curiosas sobre isso deixou o Pessoa, e destaco, por sempre me ter parecido inesperada mas acertadíssima, o (vou citar de memória, as palavras não serão estas): "desastre terrível seria a queda da França". Lembrei-me disso exactamente pela referência a Sarkozy...

Mas eu sou secretamente um Gaullista...

Abraço