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http://gloriainacselsis.wordpress.com/2008/08/02/a-justica-humana-nao-existe-a-justica-faz-se/
A sabedoria indiana nunca acreditou que os homens consigam fazer justiça. No Ocidente até se distingue entre vários tipos da justiça! E acredita-se que é possível fazer justiça. Sabemos que na prática só vemos alguns bons esforços, ou seria mais correcto falar de boas intenções, mas sempre deficientes. Acaba por ser uma boa ou má ficção da justiça.
A doutrina de Karma acredita que cada um acarreta a responsabilidade e as consequências das suas acções. Todas as acções produzem frutos! Cada um tem que comê-los e digeri-los! Ninguém nos conhece e as nossas acções como nós próprios. Ninguém pode fugir de si próprio. Nem o espaço, nem o tempo são esconderijos que socorram! Quando não seja o próprio a pagar no tempo da sua vida, paga com os frutos que deixou e pelos quais lutou: os filhos, as heranças, etc.
Algumas destas reflexões aparecem numa entrevista minha com o jornal Semanário de 1 de Agosto de 2008 sob a epígrafe: “O bem-estar material tornou-se a prioridade da procura a qualquer custo” (p. 19)
Teotónio R. de Souza
A sabedoria indiana nunca acreditou que os homens consigam fazer justiça. No Ocidente até se distingue entre vários tipos da justiça! E acredita-se que é possível fazer justiça. Sabemos que na prática só vemos alguns bons esforços, ou seria mais correcto falar de boas intenções, mas sempre deficientes. Acaba por ser uma boa ou má ficção da justiça.
A doutrina de Karma acredita que cada um acarreta a responsabilidade e as consequências das suas acções. Todas as acções produzem frutos! Cada um tem que comê-los e digeri-los! Ninguém nos conhece e as nossas acções como nós próprios. Ninguém pode fugir de si próprio. Nem o espaço, nem o tempo são esconderijos que socorram! Quando não seja o próprio a pagar no tempo da sua vida, paga com os frutos que deixou e pelos quais lutou: os filhos, as heranças, etc.
Algumas destas reflexões aparecem numa entrevista minha com o jornal Semanário de 1 de Agosto de 2008 sob a epígrafe: “O bem-estar material tornou-se a prioridade da procura a qualquer custo” (p. 19)
Teotónio R. de Souza
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