A Águia, órgão do Movimento da Renascença Portuguesa, foi uma das mais importantes revistas do início do século XX em Portugal. No século XXI, a Nova Águia, órgão do MIL: Movimento Internacional Lusófono, tem sido cada vez mais reconhecida como "a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português". 
Sede Editorial: Zéfiro - Edições e Actividades Culturais, Apartado 21 (2711-953 Sintra). 
Sede Institucional: MIL - Movimento Internacional Lusófono, Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa). 
Contactos: novaaguia@gmail.com ; 967044286. 

Donde vimos, para onde vamos...

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Ângelo Alves, in "A Corrente Idealistico-gnóstica do pensamento português contemporâneo".

Manuel Ferreira Patrício, in "A Vida como Projecto. Na senda de Ortega e Gasset".

Onde temos ido: Mapiáguio (locais de lançamentos da NOVA ÁGUIA)

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quinta-feira, 31 de julho de 2008

O Presidente acabou de falar ao país


O Presidente Cavaco Silva acabou de falar ao país, numa excepção que gerou grande expectativa sobre a razão. Cheguei a pensar se seria para declarar a extinção de Portugal ou a instauração do Quinto Império, o que poderia ser o mesmo. Cheguei a pensar, mais a sério e num assomo de esperança, se seria para se solidarizar e responsabilizar pelo crescente sentimento de mal-estar, angústia e infelicidade que se abate sobre o povo de que é o supremo representante e que cada vez menos espera alguma coisa dos seus governantes. Cheguei a pensar que seria um assomo de humanidade, consciência e alma. Cheguei a pensar que escutaria palavras vindas do coração.
Não. Apenas uma questão burocrática, por mais importante que a seu nível seja, num discurso soletrado como um autómato e com a postura rígida de quem se comporta como se o fosse. Apenas o mesmo de sempre.
Tranquilizemo-nos. Portugal não acabou, o Quinto Império não foi instaurado e tudo está como antes. Podemos dormir descansados. O Presidente não teve uma crise de identidade e o povo pode continuar infeliz à vontade.

7 comentários:

Renato Epifânio disse...

Também era para escrever algo, mas já está tudo dito. Foi, simplesmente, ridículo demais...

Anónimo disse...

Qualquer sinal de relação entre aquele homem e o estado de alma da nação é mera e bem ilusória aparência.

Anónimo disse...

Quem incarnará a alma de Portugal?

Paulo Borges disse...

Espero que cada um de nós, ou seja, o próprio Portugal!

Casimiro Ceivães disse...

Caro Paulo Borges: os mortos guardam o nosso aguardar, e talvez não seja preciso mais nada.

Porque acredito na comunhão dos santos.

Anónimo disse...

Tão pobres as mobilizações gerais do país por parte do nosso Presidente... Belo texto.

Fata Morgana disse...

Depois de o ouvir ficou a perplexidade de serem quase sempre confirmadas todas as minhas piores suspeitas... Ficou também uma palavra que eu queria dizer e não havia meio de descortinar qual era.
As duas pessoas com quem falei a seguir - não estavam juntas nem se comunicaram - disseram-na: flop.
Mas eu estava a pensar em português...