A Águia, órgão do Movimento da Renascença Portuguesa, foi uma das mais importantes revistas do início do século XX em Portugal. No século XXI, a Nova Águia, órgão do MIL: Movimento Internacional Lusófono, tem sido cada vez mais reconhecida como "a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português". 
Sede Editorial: Zéfiro - Edições e Actividades Culturais, Apartado 21 (2711-953 Sintra). 
Sede Institucional: MIL - Movimento Internacional Lusófono, Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa). 
Contactos: novaaguia@gmail.com ; 967044286. 

Donde vimos, para onde vamos...

Donde vimos, para onde vamos...
Ângelo Alves, in "A Corrente Idealistico-gnóstica do pensamento português contemporâneo".

Manuel Ferreira Patrício, in "A Vida como Projecto. Na senda de Ortega e Gasset".

Onde temos ido: Mapiáguio (locais de lançamentos da NOVA ÁGUIA)

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terça-feira, 1 de julho de 2008

No!

Concebido em Lisboa para vingar a Invencível Armada, o último descendente de Carlos Magno não respirou à nascença. Defeitos congénitos intransponíveis impedem o senhor dos exércitos europeus de ver a luz do dia. Deus escreve direito por linhas tortas.
Os nossos velhos aliados, os lordes regentes do império, os responsáveis por Waterloo e pelo desembarque na Normandia, sabendo que o perigo passara, pediram que se não cortasse o cordão umbilical e juraram lealdade ao último imperador, dando esperança aos pais e salvando, graciosos, a parteira irlandesa de uma morte certa. 
Inviável, num limbo de tempo roubado, o império continental espera que os senhores da Europa entendam o que o povo sabe: não é tempo de impérios, nunca o foi, é o tempo da pomba, da Paz e da Esperança, dos homens e das mulheres de todas as nações.
O que nasceu em Lisboa, paradoxalmente, foi o fim dos impérios. A consciência de que não é à força que se tem força.

13 comentários:

Anónimo disse...

Se isto é publicável já tenho saudade do rapaz do machado.

Sem dúvida a reflexão acerca dos caminhos do MIL e da Nova Águia estão em aberto.

A tempestade dos sensatos sempre iludiu a modorra dos vencidos.

Ou é vendidos?

Anónimo disse...

Meu caro, você percebe-se?

Que chorrilho! Nem o Bandarra depois do vinho e dos sapatos.

Anónimo disse...

Eu gostei!

Anónimo disse...

Pois aqui o Capitolino não, a idade vetusta pouco folga com delírios.

Não deveria ser «NON»? Mesmo se com vã glória de mandar.

E o ouvido de baixo é outra surdez. Não basta a cultura de algibeira, ainda temos que resistir à fealdade e ao nenhum cuidado.

José Miranda disse...

Fiquei sem saber se o Capitolino é a favor do tratado de Lisboa ou apenas a favor de um português mais escorreito que o meu? Que faríamos se a Europa, por maioria simples pós-tratado, decidisse que não entrassem cá mais lusófonos? Ou se decidisse derrubar militarmente o ditador de um país lusófono, como super-potencia que seria, à americana?
Quanto à forma do texto também não a aprecio: quer dizer muita coisa em poucas linhas.
Mas serviu para ter o gosto de o ler, que agradeço.
Não sei quem será o rapaz do machado? Não o encontrei na algibeira, nem o ouvido de baixo?

Anónimo disse...

" se decidisse derrubar militarmente o ditador de um país lusófono"

Há? Nesse caso bem decidiria.

José Miranda disse...

Fiquei curioso. Acha que Bush decidiu bem ao derrubar Sadam, sem aprovação da ONU?

Anónimo disse...

O NU, disse? Há bons nus e maus nus? Também acho. Outra coisa é a política, de que você sabe pouco.
E em guerras não se meta.

José Miranda disse...

Como o Capitolino me parece uma pessoa dada ao saber, ao discurso racional, nada mais lógico que partilhar consigo a minha fé irracional em termos chãos. Acredito que Portugal tem contribuído para a criação de uma estrutura nova, que não é nem uma federação nem um império mas uma associação de países livres, a Europa política. Mais acredito que esta pode ajudar o Mundo a imaginar o seu futuro, sem guerra, primeiro passo para ser sem fome. O não haver fome sendo o primeiro passo para a saúde pública e um bom caminho para ir às culturas e à liberdade. E Portugal sendo quem fala português (tanto a língua erudita do Capitolino como a mais acrioulada deste seu criado) e sendo uma cultura de respeito pelo outro que se irá libertar --acredito!-- de 300 anos de Inquisição.
Assim como foi a Irlanda (e agora a Polónia) que nos alertou para o risco do império porque o sofreu, assim nós alertaremos para o risco da burocracia e do medo, porque o sofremos.
Somos o rosto da Europa, tanto em Timor como aqui, os herdeiros da civilização grega... continue a escrever, não capitule perante este "chorrilho", também de gente sensata se faz o futuro, não só de " Bandarras" ignorantes de guerra e de política! Veja isto: http://www.storyofstuff.com/

Anónimo disse...

qé esta merda rsrsrs

Anónimo disse...

pah o fatela tas a falar com quem? esse gajo n existe ou é como eu ou ´e o paulo borges caravvalhio rsrsrs

Anónimo disse...

Viva o bandarra! e o vinho!

Anónimo disse...

viva eu! tu és rabo!