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13 comentários:
Se isto é publicável já tenho saudade do rapaz do machado.
Sem dúvida a reflexão acerca dos caminhos do MIL e da Nova Águia estão em aberto.
A tempestade dos sensatos sempre iludiu a modorra dos vencidos.
Ou é vendidos?
Meu caro, você percebe-se?
Que chorrilho! Nem o Bandarra depois do vinho e dos sapatos.
Eu gostei!
Pois aqui o Capitolino não, a idade vetusta pouco folga com delírios.
Não deveria ser «NON»? Mesmo se com vã glória de mandar.
E o ouvido de baixo é outra surdez. Não basta a cultura de algibeira, ainda temos que resistir à fealdade e ao nenhum cuidado.
Fiquei sem saber se o Capitolino é a favor do tratado de Lisboa ou apenas a favor de um português mais escorreito que o meu? Que faríamos se a Europa, por maioria simples pós-tratado, decidisse que não entrassem cá mais lusófonos? Ou se decidisse derrubar militarmente o ditador de um país lusófono, como super-potencia que seria, à americana?
Quanto à forma do texto também não a aprecio: quer dizer muita coisa em poucas linhas.
Mas serviu para ter o gosto de o ler, que agradeço.
Não sei quem será o rapaz do machado? Não o encontrei na algibeira, nem o ouvido de baixo?
" se decidisse derrubar militarmente o ditador de um país lusófono"
Há? Nesse caso bem decidiria.
Fiquei curioso. Acha que Bush decidiu bem ao derrubar Sadam, sem aprovação da ONU?
O NU, disse? Há bons nus e maus nus? Também acho. Outra coisa é a política, de que você sabe pouco.
E em guerras não se meta.
Como o Capitolino me parece uma pessoa dada ao saber, ao discurso racional, nada mais lógico que partilhar consigo a minha fé irracional em termos chãos. Acredito que Portugal tem contribuído para a criação de uma estrutura nova, que não é nem uma federação nem um império mas uma associação de países livres, a Europa política. Mais acredito que esta pode ajudar o Mundo a imaginar o seu futuro, sem guerra, primeiro passo para ser sem fome. O não haver fome sendo o primeiro passo para a saúde pública e um bom caminho para ir às culturas e à liberdade. E Portugal sendo quem fala português (tanto a língua erudita do Capitolino como a mais acrioulada deste seu criado) e sendo uma cultura de respeito pelo outro que se irá libertar --acredito!-- de 300 anos de Inquisição.
Assim como foi a Irlanda (e agora a Polónia) que nos alertou para o risco do império porque o sofreu, assim nós alertaremos para o risco da burocracia e do medo, porque o sofremos.
Somos o rosto da Europa, tanto em Timor como aqui, os herdeiros da civilização grega... continue a escrever, não capitule perante este "chorrilho", também de gente sensata se faz o futuro, não só de " Bandarras" ignorantes de guerra e de política! Veja isto: http://www.storyofstuff.com/
qé esta merda rsrsrs
pah o fatela tas a falar com quem? esse gajo n existe ou é como eu ou ´e o paulo borges caravvalhio rsrsrs
Viva o bandarra! e o vinho!
viva eu! tu és rabo!
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