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4 comentários:
Perfeito! Lembrar do que se era e constatar o que se é agora.
És um poetaço!
Beijos.
"Rugas de sentir" como diria o António Variações.
As tuas metáforas estão muito dentro da validade, na minha opinião. Fresquinhas :)
Gostei muito.
Beijo*
Já digo como as meninas: «Quando eu crescer, quero escrever como você...» ;)
Hora afortunada em que o rasto das gurias me conduziu ao seu blogue. Tudo nesse poema é bom. Há um rio negro na tua poesia: fluidez e penumbra, é uma carne ao sol, em que a putrefacção conhece o segredo das fontes mais puras.
A lucidez terrível que a poesia transporta, sempre envelheceu prematuramente, é um varandim excruciante, uma morte-vida que beija o eterno.
Aquele abraço, meu Amigo, você me compensa de tanto lixo que vou lendo por aqui.
Brilhante poema. Gostei muito.
E depois das palavras do Klatuu mais não digo...
:)
Um beijinho
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