A Águia, órgão do Movimento da Renascença Portuguesa, foi uma das mais importantes revistas do início do século XX em Portugal. No século XXI, a Nova Águia, órgão do MIL: Movimento Internacional Lusófono, tem sido cada vez mais reconhecida como "a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português". 
Sede Editorial: Zéfiro - Edições e Actividades Culturais, Apartado 21 (2711-953 Sintra). 
Sede Institucional: MIL - Movimento Internacional Lusófono, Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa). 
Contactos: novaaguia@gmail.com ; 967044286. 

Donde vimos, para onde vamos...

Donde vimos, para onde vamos...
Ângelo Alves, in "A Corrente Idealistico-gnóstica do pensamento português contemporâneo".

Manuel Ferreira Patrício, in "A Vida como Projecto. Na senda de Ortega e Gasset".

Onde temos ido: Mapiáguio (locais de lançamentos da NOVA ÁGUIA)

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sexta-feira, 16 de outubro de 2009

Os Últimos Dias da Monarquia - O Desconhecido "Pacto Liberal" de 1908 entre Republicanos e Monárquicos

Novidade Editorial

OS ÚLTIMOS DIAS DA MONARQUIA
Jorge Morais


1908 - 1910:
DA ESPERANÇA DE TRÉGUAS À INSTAURAÇÃO DA REPÚBLICA

Em 6 de Outubro de 1910, telegrafando o fim da Monarquia para a Gazeta de Notícias, do Rio de Janeiro, Eduardo Schwalbach escreveu com uma ironia de fel: «Ao cabo de longos e porfiados esforços, os monárquicos acabam de implantar a República em Portugal.»

A TRÉGUA FRUSTRADA:
O DESCONHECIDO "PACTO LIBERAL" DE 1908 ENTRE REPUBLICANOS E MONÁRQUICOS

Em Abril de 1908, pouco depois do regicídio, dois dirigentes republicanos e um áulico da Corte de D. Manuel II congeminaram, em casa de Bernardino Machado, um pacto de tréguas que convinha às duas partes: exonerando os republicanos da má fama de envolvimento na matança do Terreiro do Paço, daria à Monarquia o “benefício da dúvida” e ao regime um último fôlego, tão necessário no início do novo Reinado.

Apesar de acarinhado pelo jovem Rei e apoiado pelo primeiro-ministro, o pacto foi frustrado nos corredores do Poder pela feroz oposição de um dos líderes monárquicos; e a sua inviabilização esteve na origem da opção revolucionária dos inimigos do regime, que acabaria por conduzir à instauração violenta da República, em 5 de Outubro de 1910.

Apesar da sua importância para a compreensão do processo republicano português, o “Pacto Liberal” (como então se lhe chamou) tem permanecido até hoje omisso na história “oficial” do período. É dessa trégua gorada que este livro se ocupa, documentando os últimos dias de um regime condenado pela cegueira de muitos e pela ambição de alguns.









«Obra lúcida e certeira, que vem enriquecer sobremaneira a historiografia deste período.»

«Jorge Morais tem-se afirmado nos últimos anos como autor de brilhantes ensaios historiográficos, baseados em sólidas pesquisas de fontes […]. Dotado de um notável poder de síntese e servido por uma escrita ágil e fluente, Jorge Morais conseguiu prender o leitor da primeira à última linha sem nunca sacrificar o rigor da investigação ou evitar a convocação do imprescindível corpus documental.»

Prof. Doutor António Reis
in Prefácio

Para mais informações: www.zefiro.pt

8 comentários:

antiquíssima disse...

Os Maçons associados aos esotéricos obscurantistas!?...

Renato Epifânio disse...

Há gente que só consegue "pensar" por etiquetas...

Rasputine disse...

A Zéfiro dá para tudo.

Renato Epifânio disse...

Já os palermas não dão para nada...

Alexandre Gabriel disse...

Porque não escreve com o seu nome verdadeiro Rasputine? É que todos já percebemos qual é.

Paula Viotti disse...

A Zéfiro dá para tudo o que tem qualidade.

Desculpem.

Forte abraço.

P

Rasputine disse...

O meu verdadeiro nome está dentro de si e de todos os homens: Inferno. É dele que sempre foge e é dele que nunca escapa.

José Pires F. disse...

Alexandre, os palermitas vivem destes ‘fait divers’ porque são um vácuo completo, não têem nada para dizer.