A Águia, órgão do Movimento da Renascença Portuguesa, foi uma das mais importantes revistas do início do século XX em Portugal. No século XXI, a Nova Águia, órgão do MIL: Movimento Internacional Lusófono, tem sido cada vez mais reconhecida como "a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português". 
Sede Editorial: Zéfiro - Edições e Actividades Culturais, Apartado 21 (2711-953 Sintra). 
Sede Institucional: MIL - Movimento Internacional Lusófono, Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa). 
Contactos: novaaguia@gmail.com ; 967044286. 

Donde vimos, para onde vamos...

Donde vimos, para onde vamos...
Ângelo Alves, in "A Corrente Idealistico-gnóstica do pensamento português contemporâneo".

Manuel Ferreira Patrício, in "A Vida como Projecto. Na senda de Ortega e Gasset".

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quinta-feira, 22 de outubro de 2009

Lançado hoje, no Padrão dos Descobrimentos...

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Novo “Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa”

O linguista, em declarações à Lusa apelou ao Governo para implementar “o quanto antes” o Acordo Ortográfico, assinado em 1990, pois já existe um “Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa”.
“Com a saída deste Vocabulário não há agora razões para que este Acordo Ortográfico não entre rapidamente em vigor no Ensino, na Comunicação Social, e até no Diário da República, de modo a acompanharmos o esforço que o Brasil está a fazer no sentido de promoção da Língua Portuguesa não apenas no plano interno, mas também internacional, e é importante o nosso Governo conjugar esforços em prol do reforço da Língua Portuguesa no mundo”, disse Casteleiro.
O Vocabulário que inclui 180 000 vocábulos “partiu da base de dados lexicais da Porto Editora” que o edita, e inclui “mais de 5000 vocábulos próprios do português do Brasil, bem como africanismos e asiaticismos, mais de 800 palavras da norma galega do português, mais de 12 500 nomes próprios de pessoas portuguesas e lusófonas e cerca de 8500 topónimos, incluindo termos geográficos relevantes da história mundial”.
“Um trabalho de anos” sublinhou o investigador, “mas que nesta sua fase final levou apenas alguns meses, por existirem já as bases lexicais da Porto Editora de todos os seus dicionários”.
O investigador afirmou que aceitou “este desafio depois de ter sido dispensado pela Academia das Ciências”, instituição a que dedicou “grande parte dos seus 25 anos de vida investigação”.
“Fiquei surpreendido, tinha projectos, dediquei grande parte do meu trabalho aos dicionários da Academia, ao Acordo Ortográfico, fiquei magoado com esse processo”, rematou.
Malaca Casteleiro referiu que a anterior obra de referência era o “Vocabulário” de Rebelo Gonçalves, de 1966, “indispensável ainda hoje a todos os lexicógrafos e linguistas, já há muito esgotadíssimo e que nunca foi reimpresso, mas este novo ‘Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa’ vai muito mais além, é mais abrangente e inclui neologismo, as novas formas que surgiram, ale´m de seguir as normas do Acordo assinado em 1990”.
O “Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa” inclui um anexo com cerca de 2000 palavras estrangeiras de uso corrente não adaptadas ao português com idicação da língua de origem “e mais de 1500 abreviaturas e símbolos usados na Língua Portuguesa e mais de 2500 elementos de formação de palavras”, acrescentou o linguista.
Este será o primeiro Vocabulário português que visa “satisfazer as necessidades de escrita dos lusófonos que têm seguido a norma gráfica portuguesa”.
O Vocabulário que é “a concretização de um dos primeiros instrumentos, para a implementação do Acordo Ortográfico, é de consulta fácil para o cidadão comum”.
“As palavras estão por ordem alfabética, indicadas a sete colunas, num volume fácil de manusear, pequeno, de 700 páginas”, explicou.
Por fazer está, alertou o académico, o Vocabulário Técnico-Científico da Língua Portuguesa, mas esta “é uma tarefa muito grande que não envolve só Portugal, mas todos os países com vista à unificação da terminologia técnica e científica do Português”.
Relativamente ao Vocabulário de Língua Portuguesa editado pela Academia Brasileira de Letras, Malaca Casteleiro afirmou que “há pequenas divergências”, designadamente de ordem gráfica como a acentuação, “mas muito circunscritas”.
O “Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa” é apresentado hoje às 19:00 no Padrão dos Descobrimentos, a Belém, por Fernando Cristóvão.
João Malaca Casteleiro é professor catedrático na Faculdade de Letras de Lisboa, tem colaborado em diversos projectos de investigação e de edição, em Portugal e no estrangeiro. É membro da Academia das Ciências de Lisboa desde 1979, foi presidente até ao ano passado do Instituto de Lexicologia e Lexicografia da Língua Portuguesa da Academia das Ciências de Lisboa, é conselheiro científico do Instituto Nacional de Investigação Científica, e exerce ainda as funções de director de investigação do Centro de Linguística da Universidade de Lisboa e professor convidado nas Universidades da Beira Interior e de Macau.
O linguista representou a Academia das Ciências de Lisboa no Encontro de Unificação Ortográfica da Língua Portuguesa que se realizou no Rio de Janeiro em 1986, e participou no Ante-projecto de Bases da Ortografia Unificada da Língua Portuguesa em 1988, e liderou a equipa técnica que assinou o Acordo Ortográfico em 1990.

Fonte: http://hardmusica.pt/noticia_detalhe.php?cd_noticia=3348

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