Intróito
Indo decorrer uma Assembleia Geral do MIL, em data e nos termos a definir pela actual Comissão Coordenadora, irei aqui apresentar, em esboço, e em várias partes, aquela que será a moção de estratégia que, a meu ver, a próxima Comissão Coordenada, a ser (re)eleita, deverá prosseguir. Espero que esta seja uma reflexão conjunta e partilhada – desde já agradeço comentários e críticas às ideias que irei aqui apresentar.
A – Sobre a “Declaração de Princípios e Objectivos” do MIL
1. O ideário do MIL encontra-se definido na sua “Declaração de Princípios e Objectivos”. Caso o tenham feito de forma responsável, todas as pessoas (já quase 700) que aderiam ao MIL fizeram-no porque se reconhecem, em geral, nessa “Declaração”. Nessa medida, as pessoas da Comissão Coordenadora do MIL, desde logo por respeito a todas essas pessoas que entretanto ao MIL aderiram, devem ter um particular respeito por essa “Declaração”, fundamentando todas as suas decisões à luz da mesma.
2. Obviamente, essa “Declaração” jamais poderá ser aceite por toda a gente. Mas, no campo das ideias como em tudo o resto, as coisas são como são: só o completamente inócuo poderá ser completamente consensual.
Indo decorrer uma Assembleia Geral do MIL, em data e nos termos a definir pela actual Comissão Coordenadora, irei aqui apresentar, em esboço, e em várias partes, aquela que será a moção de estratégia que, a meu ver, a próxima Comissão Coordenada, a ser (re)eleita, deverá prosseguir. Espero que esta seja uma reflexão conjunta e partilhada – desde já agradeço comentários e críticas às ideias que irei aqui apresentar.
A – Sobre a “Declaração de Princípios e Objectivos” do MIL
1. O ideário do MIL encontra-se definido na sua “Declaração de Princípios e Objectivos”. Caso o tenham feito de forma responsável, todas as pessoas (já quase 700) que aderiam ao MIL fizeram-no porque se reconhecem, em geral, nessa “Declaração”. Nessa medida, as pessoas da Comissão Coordenadora do MIL, desde logo por respeito a todas essas pessoas que entretanto ao MIL aderiram, devem ter um particular respeito por essa “Declaração”, fundamentando todas as suas decisões à luz da mesma.
2. Obviamente, essa “Declaração” jamais poderá ser aceite por toda a gente. Mas, no campo das ideias como em tudo o resto, as coisas são como são: só o completamente inócuo poderá ser completamente consensual.
6 comentários:
Mas não pode ser essa Declaração alterável? Ou é alguma espécie de texto divino?
Car@
Antecipou o meu próximo ponto:
Como é igualmente óbvio, sendo essa “Declaração” o nosso texto fundamental, ela não é sagrada, podendo pois ser alterada. Mas não de ânimo leve. Nessa medida, proponho que todas as alterações a essa “Declaração” só possam ser aceites desde que aprovadas favoravelmente por dois terços dos votos expressos na Assembleia Geral (à imagem do que acontece no Parlamento, sempre que há propostas de alteração à nossa Constituição).
Isto vai por partes...
Renato, parece-me mais do que óbvio que «as pessoas da Comissão Coordenadora do MIL devem ter um particular respeito por essa “Declaração”», é que a não ser assim é caso para questionar por que motivo lá estão.
Relativamente ao comentário do anónimo adianto que fiquei bastante satisfeita com a sua resposta, uma vez que a Declaração contém ideias de base do MIL. Foi pela defesa dessas ideias que eu, e os outros membros aderimos, o que implica uma rebobrada atenção para o MIL não se desvirtuar.
Um abraço
Sem dúvida que é alterável.
Mas a adesão ao MIL pressupõe a sua leitura, compreensão e aceitação, suponho eu.
Na falta da presença destes 3 critérios, a adesão é destituída de sinceridade e desprovida de utilidade para o MIL.
Ou seja, pressupõe-se uma concordância global, mas não pontual. Por exemplo, há pontos em que não me revejo totalmente, mas aceito-a na sua globalidade e comungo intensamente dos mais essenciais.
Anabela: Espero vê-la na Assembleia Geral
Clavis: O ponto é esse "concordância global, não pontual".
Abraço MIL
Lá estarei Renato
Um abraço
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