Oportuno, não pelo que parece ser a temática da peça: a corrupção numa «Lisboa decadente que já foi a capital de um império», mas, sim, por tornar tão claro o compadrio que existe entre uma certa Esquerda e a visão de um certo Islão acerca da Europa e de Portugal!
Este é o Al-Andaluz de que não temos falta: somos arábicos de pleno direito histórico – o da história da civilização de excelência, tolerância, supremo conhecimento, arte, filosofia, astronomia, matemática, geometria, poesia e elegância que foram os dos Reinos Taifas; «somente» o melhor momento da Civilização Islâmica, a dos Príncipes Perfeitos, como Al-Mutamid, nascido em Beja, Príncipe de Silves, Rei de Sevilha, que tomava por esposas, cristãs, bebia vinho e não perdia uma boa conversa sobre o Ser e o Nada.
O que mais me espanta numa certa Esquerda não é a sua demagogia alarve, nem a suspeita de traição – é mesmo a sua tamanha falta de cultura!
Klatuu Niktos
Este é o Al-Andaluz de que não temos falta: somos arábicos de pleno direito histórico – o da história da civilização de excelência, tolerância, supremo conhecimento, arte, filosofia, astronomia, matemática, geometria, poesia e elegância que foram os dos Reinos Taifas; «somente» o melhor momento da Civilização Islâmica, a dos Príncipes Perfeitos, como Al-Mutamid, nascido em Beja, Príncipe de Silves, Rei de Sevilha, que tomava por esposas, cristãs, bebia vinho e não perdia uma boa conversa sobre o Ser e o Nada.
O que mais me espanta numa certa Esquerda não é a sua demagogia alarve, nem a suspeita de traição – é mesmo a sua tamanha falta de cultura!
Klatuu Niktos