A Águia, órgão do Movimento da Renascença Portuguesa, foi uma das mais importantes revistas do início do século XX em Portugal. No século XXI, a Nova Águia, órgão do MIL: Movimento Internacional Lusófono, tem sido cada vez mais reconhecida como "a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português". 
Sede Editorial: Zéfiro - Edições e Actividades Culturais, Apartado 21 (2711-953 Sintra). 
Sede Institucional: MIL - Movimento Internacional Lusófono, Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa). 
Contactos: novaaguia@gmail.com ; 967044286. 

Donde vimos, para onde vamos...

Donde vimos, para onde vamos...
Ângelo Alves, in "A Corrente Idealistico-gnóstica do pensamento português contemporâneo".

Manuel Ferreira Patrício, in "A Vida como Projecto. Na senda de Ortega e Gasset".

Onde temos ido: Mapiáguio (locais de lançamentos da NOVA ÁGUIA)

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segunda-feira, 12 de julho de 2010

Por um Portugal lusofonamente multicolor


Ainda no rescaldo do Mundial de Futebol, é justo reconhecer que venceu a melhor selecção, a Espanha, e que Portugal não mereceu ter ido mais longe. Mas não, de modo algum, pelas razões que alguns têm aduzido – a saber: a de que esta não era uma verdadeira selecção nacional, dada a presença de alguns jogadores oriundos de outros países.
É, aliás, bizarro que, se até em países como a Alemanha se têm esbatido esse tipo de preconceitos*, alguns por cá insistam em argumentos objectivamente racistas. E logo em Portugal – como costumamos dizer, em Portugal, dada a nossa História, ser racista não é apenas estúpido como também, senão sobretudo, anti-patriota…
Ao invés, qualquer selecção nacional portuguesa será tanto mais representativa quanto mais incluir atletas oriundos de outros países, desde logo, de outros países lusófonos – como era o caso. Portugal, no seu todo, será tanto mais Portugal quanto mais assim for: lusofonamente multicolor…

* Na Alemanha, de resto, segundo o que fui lendo na imprensa, deu-se uma curiosa, mas não surpreendente, aproximação dos contrários: enquanto a extrema-direita renegou a selecção alemã por incluir jogadores de origem turca e africana, a extrema-esquerda, sempre avessa a todos os símbolos nacionais, passou o Mundial a queimar bandeiras…

Publicado em:
http://mil-hafre.blogspot.com/2010/07/por-um-portugal-lusofonamente.html