A Águia, órgão do Movimento da Renascença Portuguesa, foi uma das mais importantes revistas do início do século XX em Portugal. No século XXI, a Nova Águia, órgão do MIL: Movimento Internacional Lusófono, tem sido cada vez mais reconhecida como "a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português". 
Sede Editorial: Zéfiro - Edições e Actividades Culturais, Apartado 21 (2711-953 Sintra). 
Sede Institucional: MIL - Movimento Internacional Lusófono, Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa). 
Contactos: novaaguia@gmail.com ; 967044286. 

Donde vimos, para onde vamos...

Donde vimos, para onde vamos...
Ângelo Alves, in "A Corrente Idealistico-gnóstica do pensamento português contemporâneo".

Manuel Ferreira Patrício, in "A Vida como Projecto. Na senda de Ortega e Gasset".

Onde temos ido: Mapiáguio (locais de lançamentos da NOVA ÁGUIA)

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sexta-feira, 25 de junho de 2010

Do fundamentalismo do politicamente correcto

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Conforme foi hoje noticiado por vários “media”, uma criança de cinco anos foi impedida de entrar num jardim-escola em Massy, perto de Paris, França, por vestir uma camisola da selecção portuguesa de futebol.

Não custa adivinhar a motivação da criança: no dia em que Portugal jogava no Mundial de Futebol, a criança vestiu a camisola de Portugal pela mais prosaica das razões: em sinal de apoio. O mesmo aconteceu naturalmente um pouco por todo o mundo, na diáspora portuguesa.

Não custa também adivinhar a razão da proibição: vive-se, em certos meios, um ambiente de tal modo contaminado pelo fundamentalismo do politicamente correcto, que a simples exibição de uma camisola no corpo de uma criança é vista como uma ameaça. Como se não fosse possível apoiar uma selecção de futebol sem que isso seja visto como uma agressão a todas as outras selecções…

Qualquer dia, pelo andar da carruagem, já não se poderá cantar o hino nacional - como gosta de fazer, e bem, o Doutor Fernando Nobre, nas suas sessões públicas. Nem, muito menos, afirmar-se como “patriota”.

Todo o fundamentalismo – qualquer que seja a sua natureza – é pernicioso…

Publicado em:

http://mil-hafre.blogspot.com/2010/06/do-fundamentalismo-do-politicamente.html