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O ministro-adjunto dos Negócios Estrangeiros da China, Xhai Jun, e o ministro da Defesa da Guiné-Bissau, Artur Silva, assinaram documentos de cooperação técnica, assistência alimentar e financeira, orçados em mais de seis milhões de euros.
"Constitui para mim uma satisfação muito particular ter esta oportunidade de assinar em nome do Governo da China o protocolo de cooperação técnica entre a China e a Guiné-Bissau e um documento sobre o fornecimento de assistência em alimentação", afirma o governante chinês.
"Queria salientar que escassos dias depois da tomada de posse do Presidente (Malam Bacai) Sanhá, o Governo chinês enviou-me para efectuar esta visita, que é um símbolo para demonstrar a importância que a China atribuiu à relação bilateral com a Guiné-Bissau", salienta Xhai Jun.
O ministro chinês sublinha ainda a "vontade forte" do Governo da China de continuar a desenvolver as relações de cooperação bilateral.
"Estou convicto de que a visita de trabalho que vossa excelência efectua ao nosso país irá sem dúvida relançar as excelentes relações já existentes entre os nossos países para patamares mais altos", afirmou por seu lado o ministro da Defesa guineense, Artur Silva, em substituição da chefe da diplomacia do país, que está em Nova Iorque para participar na Assembleia-Geral da ONU.
No seu discurso o ministro da Defesa guineense pediu apoio ao Governo chinês para a "construção da cidade judiciária, cujo projecto técnico se encontra em fase de finalização, assim como a recuperação do Palácio Presidencial, destruído durante o conflito político-militar de 1998".
A assistência alimentar dada pelo Governo chinês à Guiné-Bissau está orçada em 998.000 euros e o apoio financeiro em 5,9 milhões de euros.
O ministro-adjunto chinês chegou domingo à Guiné-Bissau para uma viagem de trabalho, que termina segunda-feira com visitas às obras, financiadas por Pequim, do Palácio do Governo e do Hospital Militar.
Xhai Jun reúne-se com o vice-presidente do parlamento guineense e fará uma visita de cortesia ao Presidente Malam Bacai Sanhá.
Zhai Jun iniciou quinta-feira uma deslocação por quatro países africanos que teve início na África do Sul.
Além da África do Sul e Guiné-Bissau, Zhai Jun desloca-se também a Cabo Verde e à Mauritânia para "aprofundar relações bilaterais".
A China tem uma presença cada vez maior em África e em 2008 o comércio com o continente africano atingiu a soma recorde de 72,5 mil milhões de euros.
Na Guiné-Bissau a cooperação chinesa incide principalmente na construção de várias infra-estruturas e nas pescas.
Fonte: http://www.noticiaslusofonas.com/view.php?load=arcview&article=23929&catogory=Guiné%20Bissau
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segunda-feira, 21 de setembro de 2009
China dá à Guiné-Bissau mais de 6 milhões de euros para diferentes áreas
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4 comentários:
Sublinhe-se o dá...
A "dádiva" da China prende-se com uma estratégia cuja finalidade não é altruísta. Julgo que todos o sabemos, ou não?
Portugal, com a sua pequena dimensão e problemas próprios, já colaborou com carácter verdadeiramente altruísta.
Todos o sabemos...
Sim, nesse sentido o "sublinhe-se" suponho.
Mas é sempre importante colocar os pontos nos "iiii " , não vá alguém estar desatento...
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