A Águia, órgão do Movimento da Renascença Portuguesa, foi uma das mais importantes revistas do início do século XX em Portugal. No século XXI, a Nova Águia, órgão do MIL: Movimento Internacional Lusófono, tem sido cada vez mais reconhecida como "a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português". 
Sede Editorial: Zéfiro - Edições e Actividades Culturais, Apartado 21 (2711-953 Sintra). 
Sede Institucional: MIL - Movimento Internacional Lusófono, Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa). 
Contactos: novaaguia@gmail.com ; 967044286. 

Donde vimos, para onde vamos...

Donde vimos, para onde vamos...
Ângelo Alves, in "A Corrente Idealistico-gnóstica do pensamento português contemporâneo".

Manuel Ferreira Patrício, in "A Vida como Projecto. Na senda de Ortega e Gasset".

Onde temos ido: Mapiáguio (locais de lançamentos da NOVA ÁGUIA)

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terça-feira, 11 de agosto de 2009

Mensagem que nos chegou da Galiza...

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Na Galiza estamos atormentados polos interesses "amigos" dos castelhanistas que nos querem "salvar" de Portugal e da Lusofonia...e também "salvar" Portugal e a Lusofonia dos galegos. Curioso que essa separação seja exposta como boa para nós. "Divide et Impera" que dizia o imperialista Júlio Cesar. Estão desesperados porque vem que Galiza pega no caminho certo que é o vínculo com Portugal, Brasil e demais países da Lusofonia. Isso é bom porque se "ladran entonces es que cabalgamos"

Abraço.

J.M.

4 comentários:

Renato Epifânio disse...

Ver também a mensagem da Iolanda Aldrei, numa caixa de comentários abaixo...

Sebastião disse...

Sem rodeios. Para quê afirmar que os portugueses que não querem a Galiza na Lusofonia ou CPLP são amigos dos castelhanistas? Para os abafar, para os decribilizar, é isso não é? Porquê? Têm receio que essa luta de minoria se estenda no chão? Felizmente, já muito portugueses já começaram a vislumbrar as razões que movem esses movimentos. A sua origem é duvidosa assim como o seu financiamento. Mesmo que representassem algo democrático na Galiza, não teria qualquer significado em Portugal, pelo simples facto que Portugal é um estado e a Galiza é parte de outro. Para além disso não se pode fabricar uma Galiza lusófona, isso não existe. Essa região ou autonomia, espaço administrativo de Espanha não conviveu com Portugal durante os 500 anos que estivemos nos 5 continentes. Aliás, nem nunca foi nossa colónia, nem falam Português.

Rui Martins disse...

Falam Português.
Visite a Galiza e fale em Português.
Depois diga-me se o entendem ou não.
E repita a experiência em Madrid, já agora para ver a distância que há entre a língua galega e a portuguesa.

Iolanda Aldrei disse...

Estimado semellovip,
Aclaro que nem as origens nem o financiamento sao duvidosos. Esta afirmaçao achega-se à de delito e nenhum dos intelectuais sérios, nenhuma das associaçoes sérias que trabalham pela nossa língua na Galiza (nas que convivem pessoas de muito diferentes ideologias mas com um desejo comum de ser no mundo, desde a nossa língua, desde nós mesmos) comete delitos.
Nao sei que razoes muitos portugueses vislumbram, mas parecem negativas tal e como o senhor as apresenta.
Se de estados estamos a falar, nao falamos de povos. Se de colónias estamos a falar, nao falamos de origens. E, acredite, há mais história que a oficial. Na que dia a dia se torna facto a Galiza sempre conviveu com Portugal, igual que a galega Inês de Castro sempre conviveu com Pedro, embora o Rei Afonso tivesse desesjado ter apenas em Constanza uma rainha oficial. Acredito em que o rei Afonso morreu cego, porque nao há pior cego que o que nao quer ver.
As pessoas que ainda têm vida, têm também ainda o tempo para ver.
Saudos galegos lusófonos e um abraço para Clavis e o Renato, irmaos.