A Águia, órgão do Movimento da Renascença Portuguesa, foi uma das mais importantes revistas do início do século XX em Portugal. No século XXI, a Nova Águia, órgão do MIL: Movimento Internacional Lusófono, tem sido cada vez mais reconhecida como "a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português". 
Sede Editorial: Zéfiro - Edições e Actividades Culturais, Apartado 21 (2711-953 Sintra). 
Sede Institucional: MIL - Movimento Internacional Lusófono, Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa). 
Contactos: novaaguia@gmail.com ; 967044286. 

Donde vimos, para onde vamos...

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Ângelo Alves, in "A Corrente Idealistico-gnóstica do pensamento português contemporâneo".

Manuel Ferreira Patrício, in "A Vida como Projecto. Na senda de Ortega e Gasset".

Onde temos ido: Mapiáguio (locais de lançamentos da NOVA ÁGUIA)

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segunda-feira, 6 de julho de 2009

Trans-Pátria - Da condição do interesse filosófico por uma nação

"Um espírito filosófico não pode interessar-se particularmente por uma nação senão quando ela lhe aparecer como condição do progresso da humanidade inteira"

- Schiller, Carta a Körner (1789).

9 comentários:

Ariana Lusitana disse...

Bem verdade, e é quando uma nação aparece a muitos "como condição do progresso da humanidade inteira" que se formam os messianismos e os nacionalismos mais fanáticos. O nazismo começou assim, e também gostavam muito de ler os "grandes alemães"...

Paulo Borges disse...

Tresleu, com a habitual perversidade. Schiller não fala de "muitos", mas de "um espírito filosófico", o que é raríssimo. E o que você diz aplica-se apenas ao interesse exclusivo pela sua própria nação, o que parece ser o seu caso e o de outros que por aqui gravitam, que só gostam de ler os "grandes portugueses".

Ariana Lusitana disse...

???
O comentário está feito, quem tiver uma cabeça para pensar que o faça.
Não sei quem foi Tresleu e pode ter a certeza que não quero saber, deve ser porque não tenho "espírito filosófico", e olhe se é para ficar igual a si nem quero.

Ariana Lusitana disse...

Se é "raríssimo" Schiller falava para quem?

Paulo Borges disse...

Para quem tivesse aspiração à inteligência e à ética, o que não é manifestamente o seu caso.

Ariana Lusitana disse...

Se em vez de fazer comentários foleiros (mas acho que a palavra certa é merdosos) acerca da minha pessoa não seria nada mau...
Discuta o que se escreve e guarde os juízos de valor para si.

Ariana Lusitana disse...

O meu comentário foi legítimo e educado. Não tenho que ser chamada de perversa , estúpida e mais não sei quê, percebeu?

Paulo Borges disse...

Este blog deve ser o sentido da sua vida...

Ariana Lusitana disse...

Desculpe?