Até parece que o País é só deles e não de todos nós
Os nossos filhos não devem pagar pelos nossos erros. Os políticos são um péssimo exemplo a seguir. São a vergonha lusitana.
Cercar a Assembleia da República , Assembleias Regionais e Câmaras Municipais, erigir muros bem altos, tão altos quanto os gritos de revolta que continuamos a adiar, fechar bem todo o espaço envolvente e criar estabelecimentos prisionais cujos utentes seriam todos os que se intitulam de políticos, é a coisa certa que eles merecem há muito tempo. Ainda que o Estado tivesse de alimentá-los, poupar-se-iam muitos milhões de Euros e poderíamos finalmente ter algum descanso e dar o devido descanso aos nossos antepassados, dando continuidade à sua obra de amar e honrar Portugal.
A nível Global temos os “Iluminatti” e no nosso Portugal temos os “Lamparinas”, (os políticos) autênticas sanguessugas do vil metal.
São uma espécie execrável que cria raízes e tentáculos hereditários, de compadrio e de familiares e amigos chegados. Esse poder do mal passa de pais para filhos (os pirilampos), de forma como que espontânea e sem vergonhas.
Os “LAMPARINAS”, versão Lusitana dos “Iluminatti” são como que abutres. Intitulam-se políticos, representantes do poder popular, mas que apenas se auto representam e rapinam tudo quanto alcançam, numa ambição desmedida e doentia pelo poder, influência, indiferença e dinheiro. Combatem-se entre si na luta pelo território a saquear, pela vontade desmedida de dinheiro, são insaciáveis.Todos pugnam por um único objectivo. Sugar o pouco que resta de Portugal para seus proveitos próprios.
É a Lei do salve-se quem puder e é o “tudo a gamar vilanagem”.
A ética virou estética, o mérito, hoje em dia é traição, cinismo, compadrio. O bem estar e riqueza de alguns é o mal estar e as terríveis dificuldades de muitos.
Os lamparinas são intocáveis apesar de nefastos á sociedade.
“ELES COMEM TUDO E NÃO DEIXAM NADA”, foi uma frase célebre no 25 de Abril e que é actualmente a “Bíblia” dos Lamparinas. Quem se lembra de ouvi-los cantarolar em tom revolucionário e reivindicativo esta frase?...
Nós, a plebe, também já não nos lembramos que “O POVO É QUEM MAIS ORDENA“.
Senhores e senhoras… o mais incrível de tudo isto é que nós somos muitos, mas mesmo muitos mais,… e fomos nós que lhes acendemos os pavios.
Com as eleições que se avizinham penso que está na hora de lhes fazermos um “APAGÃO”. Combatê-los é votar contra eles.
Apesar de totalmente pilhado, ainda acredito que podemos ajudar a criar um Melhor Portugal.
Temos de aniquilar os Lamparinas para não deixar crescer os pirilampos.
Artur Melo
P.S.: A esse respeito, já assinou a Petição MIL?
CONTRA A PARTIDOCRACIA, EM PROL DE UMA VERDADEIRA DEMOCRACIA REPRESENTATIVA:
http://www.gopetition.com/
2 comentários:
A democracia é a tirania disfarçada, que revela a sua essência na partidocracia. Contestam uma coisa com a sua causa.
www.gov.blogtok.com
Tu sozinho não és nada, juntos ...
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