A Águia, órgão do Movimento da Renascença Portuguesa, foi uma das mais importantes revistas do início do século XX em Portugal. No século XXI, a Nova Águia, órgão do MIL: Movimento Internacional Lusófono, tem sido cada vez mais reconhecida como "a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português". 
Sede Editorial: Zéfiro - Edições e Actividades Culturais, Apartado 21 (2711-953 Sintra). 
Sede Institucional: MIL - Movimento Internacional Lusófono, Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa). 
Contactos: novaaguia@gmail.com ; 967044286. 

Donde vimos, para onde vamos...

Donde vimos, para onde vamos...
Ângelo Alves, in "A Corrente Idealistico-gnóstica do pensamento português contemporâneo".

Manuel Ferreira Patrício, in "A Vida como Projecto. Na senda de Ortega e Gasset".

Onde temos ido: Mapiáguio (locais de lançamentos da NOVA ÁGUIA)

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terça-feira, 14 de julho de 2009

Não é de bom tom falar de…

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Ainda no Público de hoje, vem um curioso dossier sobre a entrada da extrema-direita no Parlamento Europeu. Curioso por causa do tom. Como se ainda ninguém tivesse percebido que, pelo menos em Portugal, a dita “extrema-direita” está completamente alinhada com a esquerda e a direita oficiais. Todos defendem um Portugal sobretudo ou exclusivamente europeu (leia-se: “branco”), de costas voltadas e de portas fechadas para os africanos, brasileiros, etc. Obviamente, também aí a diferença está no tom. Não é de bom tom falar de…

7 comentários:

Renato Epifânio disse...

Para quando um partido que defenda um Portugal lusofonamente mestiço?

Paulo Borges disse...

Para quando um partido que defenda a felicidade e o bem-estar de todos os seres sencientes? Um partido inteiro.

Anónimo disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Anónimo disse...

Não concordo.

Renato Epifânio disse...

Não concorda com o quê?

Anónimo disse...

Com este post. Está, digamos, um bocadinho exagerado. Não é muito bom relativizar, digo eu.

Flávio Gonçalves disse...

Eu diria que nem é tanto essa defesa europeísta, é mais uma crença europeísta que, bem vistas as coisas - leia-se o espírito - do nosso povo não tem nenhuma razão de ser.

Talvez seja falta de viajar um pouco pela Europa e perceberem que o nosso povo tem uma identidade muito própria e que em grande parte o nosso modo de estar não é europeu.