A Águia, órgão do Movimento da Renascença Portuguesa, foi uma das mais importantes revistas do início do século XX em Portugal. No século XXI, a Nova Águia, órgão do MIL: Movimento Internacional Lusófono, tem sido cada vez mais reconhecida como "a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português". 
Sede Editorial: Zéfiro - Edições e Actividades Culturais, Apartado 21 (2711-953 Sintra). 
Sede Institucional: MIL - Movimento Internacional Lusófono, Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa). 
Contactos: novaaguia@gmail.com ; 967044286. 

Donde vimos, para onde vamos...

Donde vimos, para onde vamos...
Ângelo Alves, in "A Corrente Idealistico-gnóstica do pensamento português contemporâneo".

Manuel Ferreira Patrício, in "A Vida como Projecto. Na senda de Ortega e Gasset".

Onde temos ido: Mapiáguio (locais de lançamentos da NOVA ÁGUIA)

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quarta-feira, 8 de julho de 2009

Livres na nossa vida pública [...] nós sabemos respeitar o que interessa à ordem pública


Barbara Kruger: “Your moments of joy have the precision of military strategy” (1980)



“A Constituição que nos rege não tem nada que invejar às dos outros povos; serve-lhes de modelo; não as imita. Ela tomou o nome de Democracia, porque o seu objectivo é a utilidade do maior número e não a duma minoria.
Nos assuntos particulares, todos são iguais perante a lei, mas só àqueles que se distinguem por algum merecimento se tributa consideração.
Bem mais que as distinções sociais é o mérito pessoal que abre o caminho das honras.
Nenhum cidadão capaz de servir a pátria é impedido de o fazer, pela indigência ou pela obscuridade da sua condição.
Livres na nossa vida pública, nós não espiamos com desconfiada curiosidade a vida particular dos nossos concidadãos; não os criticamos por buscarem alguns prazeres, nem lhes dirigimos aqueles olhares reprovadores que ferem, quando não matam.
Apesar desta tolerância no comércio da vida, nós sabemos respeitar o que interessa à ordem pública e somos cheios de acatamento para com as autoridades, assim como para com as leis estabelecidas, principalmente aquelas que têm por objecto a protecção dos mais fracos e as que, por não serem escritas, nem por isso deixam de atrair sobre os que as transgridem uma universal reprovação.”


Péricles, "Um Discurso: Oração Fúnebre aos Mortos do Primeiro Ano da Guerra do Peloponeso" tradução de Eduardo Cruz, Porto: Livr. Educação Nacional, 1941, pp.11/12.

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